NUNCA MAIS VÃO TOCAR NEM UMA.... A rigorosa aplicação da sharia (lei islâmica) na Arábia Saudita, onde os condenados à morte são decapitados com sabre, é defendida pelo país como uma forma de garantir a paz na sociedade, apesar das críticas feitas pelo Ocidente. "A morte é o castigo do traficante de drogas" é uma frase que pode ser lida em vários locais do conservador, mas muito rico, reino árabe, inclusive em alguns dos consulados para, aparentemente, intimidar os milhões de estrangeiros, sobretudo asiáticos, que chegam ao país para trabalhar ou visitar santuários islâmicos. Entretanto, esta lei não é aplicada apenas ao narcotraficante, já que os condenados à pena de morte por assassinato, estupro, bruxaria, sodomia e roubo à mão armada, entre outros crimes, também são decapitados em público. Sob o sabre do "sayyaf" (carrasco) tornam-se iguais homens e mulheres condenados à morte por uma destas infrações, chamadas na religião islâmica de "hodud" ...