Vejam que história louca e impressionante! Ano 2012; ShanXi, China. A foto de um funcionário local "sorridente" em uma cena de acidente de trânsito grave deixa o público pasmo.
Afinal, 36 pessoas morreram naquele acidente fatal e o rosto sorridente daquele funcionário publico rapidamente despertou internautas chineses '' felizes' para iniciar uma verificação de antecedentes sobre a conduta pessoal do sujeito.
Em menos de cinco dias, internautas chineses fizeram um álbum com todos os relógios da marca que o funcionário local já usou em público. Um total de 11 marcas diferentes; com preço exorbitante, algo que um funcionário médio do governo chinês não teria condições de comprar.
Dois dias depois, um estudante universitário local apresentou um pedido de Divulgação de Informações do Governo ao Departamento Provincial de Finanças. Informações sobre o "acidente de trânsito grave" o salário anual de 2011 do sujeito e sua receita financeira. O sorridente funcionário recusou entregar, alegando que todos os seus relógios foram comprados com renda legítima. O governo de Pequim então entrou no caso e descobriu que o funcionário era mesmo um baita de um corrupto.
E agora vem algo mais louco! Só depois que o sujeito foi condenado a 14 anos de prisão que as pessoas perceberam que ele tem um rosto naturalmente sorridente. O sorriso era sua expressão natural e ele ficou conhecido na China como "o cara do relógio".
Mas a história não acaba aqui, Depois disso, o primeiro-ministro chinês Li Keqiang foi visitar uma área afetada por um terremoto, acompanhado por autoridades locais.
E uma das pessoas que foi acompanhá-lo foi um sujeito que apenas disse : "Não, não estou usando nenhum relógio caro". O que fez com que internautas chineses desenterrassem suas fotos antigas, e encontrassem alguns relógios realmente ~ caros. Este outro funcionário público também corrupto também foi preso, e também ficou conhecido na China como "o cara sem relógio".
Graças à internet e às redes sociais, a população chinesa pode agora exercer seu poder de vigiar a corrupção .