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Abba usava roupas chamativas para evitar pagar impostos, diz guitarrista

Abba usava roupas chamativas para evitar pagar impostos, diz guitarrista
  

Talvez os fãs de Abba em grande maioria não saibam esta curiosidade da banda. Os integrantes ostentavam em suas apresentações sempre roupas chamativas, repletas de cores, cetim e lantejoulas, tinham uma razão própria de serem e se vestirem, e ela ia um pouco além dos padrões da época.

"Abba: The Official Photo Book" é o novo livro de fotos do grupo sueco, em que  o guitarrista Björn Ulvaeus explica que “a opção pelo visual excêntrico era a única forma de deduzir os impostos das roupas dos shows”. Segundo o músico, elas precisavam ser comprovadamente "inadequadas para o uso diário", conforme a legislação sueca.

"Na minha modesta opinião, nós parecíamos malucos naquela época", diz Björn Ulvaeus no livro. "Ninguém conseguia se vestir pior do que nós em shows."

Desde o final do ano passado, a banda estuda uma possível reunião, segundo a vocalista Agnetha Faltskog. Em 2014, o grupo festeja o 40º aniversário de seu primeiro hit, "Waterloo", com o qual ganhou em 1974 o concurso Eurovision, que marcou o início de sua estelar carreira.

Faltskog formou a banda em 1972, em Estocolmo, junto do guitarrista Bjorn Ulvaeus --com quem se casou em 1971--, e do casal Benny Andersson e Anni-Frid Lyngstad.

O Abba já vendeu mais de 380 milhões de discos no mundo em quatro décadas. Até hoje é uma banda bem conceituada entre o público que daquela época se mantém fiel a banda mesmo com menos presença no cenário musical em relação aos tempos do auge.

Dono de sucessos globais do pop e disco music, como "Dancing Queen", "Mamma Mia" e "Super Trouper", o grupo ganhou no ano passado um museu temático na Suécia

Leia mais: http://www.diario24horas.com.br/noticia/21899-abba-usava-roupas-chamativas-para-evitar-pagar-impostos-diz-guitarrista#ixzz2te6P1TKJ


Talvez os fãs de Abba em grande maioria não saibam esta curiosidade da banda. Os integrantes ostentavam em suas apresentações sempre roupas chamativas, repletas de cores, cetim e lantejoulas, tinham uma razão própria de serem e se vestirem, e ela ia um pouco além dos padrões da época.

"Abba: The Official Photo Book" é o novo livro de fotos do grupo sueco, em que o guitarrista Björn Ulvaeus explica que “a opção pelo visual excêntrico era a única forma de deduzir os impostos das roupas dos shows”. Segundo o músico, elas precisavam ser comprovadamente "inadequadas para o uso diário", conforme a legislação sueca.

"Na minha modesta opinião, nós parecíamos malucos naquela época", diz Björn Ulvaeus no livro. "Ninguém conseguia se vestir pior do que nós em shows."

Desde o final do ano passado, a banda estuda uma possível reunião, segundo a vocalista Agnetha Faltskog. Em 2014, o grupo festeja o 40º aniversário de seu primeiro hit, "Waterloo", com o qual ganhou em 1974 o concurso Eurovision, que marcou o início de sua estelar carreira.

Faltskog formou a banda em 1972, em Estocolmo, junto do guitarrista Bjorn Ulvaeus --com quem se casou em 1971--, e do casal Benny Andersson e Anni-Frid Lyngstad.

O Abba já vendeu mais de 380 milhões de discos no mundo em quatro décadas. Até hoje é uma banda bem conceituada entre o público que daquela época se mantém fiel a banda mesmo com menos presença no cenário musical em relação aos tempos do auge.

Dono de sucessos globais do pop e disco music, como "Dancing Queen", "Mamma Mia" e "Super Trouper", o grupo ganhou no ano passado um museu temático na Suécia