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As impressionantes revelações de David Grusch sobre os OVNIs RECUPERADOS

 


"Não Estamos Sozinhos": As Revelações de David Grusch e o Cenário em 2025


Introdução


O tema dos Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAPs), anteriormente conhecidos como OVNIs, alcançou um nível sem precedentes de seriedade e atenção global. Em 2023, David Grusch, um ex-oficial de inteligência da Força Aérea dos EUA, rompeu o silêncio com alegações que desafiam não apenas a compreensão convencional, mas também a estrutura de poder que governa o acesso à informação classificada. Este relatório visa aprimorar e atualizar o texto original, incorporando uma perspectiva para 2025, considerando a evolução do debate e as possíveis implicações de suas declarações.


Quem é David Grusch?

 Major aposentado David Grusch
Fonte da imagem: AP/PIXABAY/REPRESENTATIVE
 



David Grusch não é um teórico da conspiração. Com 14 anos de serviço na Força Aérea e atuação em áreas de inteligência de alto nível, ele co-liderou o portfólio de UAPs na Agência Nacional de Inteligência Geoespacial. Suas afirmações são respaldadas por seu acesso a programas ultra-secretos e múltiplos testes de polígrafo, que, segundo ele, validam sua credibilidade. Grusch declarou: "Fui extremamente bem classificado. Tive acesso a qualquer programa que precisasse."


As Alegações Centrais


As declarações de Grusch são impactantes e incluem:


Veículos de Origem Não Humana: Grusch afirma que os Estados Unidos possuem "vários" veículos de origem exótica, ou seja, naves que não foram construídas por mãos humanas.


Corpos Recuperados: Ele sugere que, em alguns casos, foram encontrados "pilotos mortos" junto às naves.


Materiais Impossíveis: Os objetos recuperados contêm metais pesados com propriedades isotópicas que não existem naturalmente na Terra, indicando uma tecnologia avançada e desconhecida.


Dimensões Paralelas: Grusch propõe que essas inteligências podem não ser extraterrestres no sentido clássico, mas sim interdimensionais, vindas de espaços físicos além das três dimensões que conhecemos.


A Entrevista à NewsNation e o Contexto Pessoal


Em sua entrevista à NewsNation, Grusch detalhou sua trajetória. Vindo de uma família abastada de Pittsburgh, ele ingressou na Força Aérea com uma bolsa de estudos em física, servindo por 14 anos antes de se tornar um oficial de inteligência de carreira, com passagens pelo Afeganistão e outras localidades confidenciais. Seu último cargo, que deixou em abril de 2023, o colocou como co-líder do portfólio de UAPs, onde era consultado por altos funcionários do Departamento de Defesa e da comunidade de inteligência.


Grusch relata que, após 2019, ao ser convidado para a força-tarefa UAP, teve acesso a segredos íntimos dos EUA. Com base em sua autorização de segurança completa e múltiplos testes de detector de mentiras, ele foi "lido em qualquer programa que precisasse". No entanto, a força-tarefa UAP teve acesso negado a um amplo programa de recuperação de acidentes, que, segundo Grusch, envolvia "veículos técnicos de recuperação de origem não humana, chame-os de espaçonaves, se quiser. Veículos de origem exótica não humana que pousaram ou caíram". Ele afirma que os EUA possuem "um grande número" desses veículos.


Inicialmente cético, Grusch foi convencido pelas confissões de ex-oficiais de inteligência seniores, muitos dos quais ele conhecia há anos, que faziam parte de um programa secreto. Eles forneceram testemunhos orais e documentos que confirmavam a existência de um programa ao qual a força-tarefa UAP não tinha acesso.


Grusch hesita em usar o termo "vida alienígena", preferindo a explicação de que essas entidades podem vir de uma "dimensão física diferente", uma teoria que encontra respaldo na mecânica quântica e na existência de dimensões extras. Ele está convencido de que "definitivamente não estamos sozinhos" e que os dados apontam empiricamente para essa realidade, embora ele próprio nunca tenha visto pessoalmente inteligência não humana.


Represálias e a Decisão de Ir a Público


Sua investigação e os esforços para obter acesso direto ao programa foram frustrados, com seus pedidos sendo rejeitados. Grusch afirma ter sofrido represálias e retaliações de altos escalões, o que o levou a relatar a situação ao inspetor-geral da comunidade de inteligência e, posteriormente, a apresentar uma queixa de denunciante. Sua decisão de ir a público foi motivada por um senso de responsabilidade: "Não queria viver uma vida de arrependimento", disse ele, referindo-se à oportunidade de fazer a diferença.


Detalhes Adicionais e Implicações


Grusch reitera que os Estados Unidos possuem espaçonaves intactas e, possivelmente, corpos de "pilotos mortos" recuperados. Ele viu "algumas fotos interessantes" e leu "relatórios muito interessantes", mas os documentos e fotos que provariam suas alegações permanecem confidenciais.


Sobre como essas aeronaves não humanas poderiam viajar para a Terra e passar despercebidas, Grusch sugere que a viagem pode não ocorrer no espaço como o entendemos, mas sim através de "dimensões espaciais físicas adicionais", onde o tempo linear seria uma dimensão física em um espaço dimensionalmente superior. Ele enfatiza que os materiais das naves não são de origem terrestre, contendo "metal atômico pesado" e arranjos de elementos que a ciência atual não compreende.

 David Grusch - (C) LAPRESSE / Twitter


Grusch acredita que os EUA obtiveram informações desses materiais para uso militar, mas lamenta que a academia e o setor privado não tenham acesso, o que inibe o progresso em áreas como propulsão, energia e novos materiais que poderiam beneficiar a humanidade. Ele considera "totalmente louco" o nível de sigilo que impede uma pesquisa mais ampla.


Contexto Histórico e o Encobrimento


Grusch menciona o incidente de Roswell em 1947, onde a Força Aérea dos EUA recuperou material descrito como metálico e emborrachado, inicialmente chamado de "disco voador" e depois de "balão meteorológico". Ele afirma que relatórios como o de Roswell datam de ainda mais tempo, citando uma recuperação na Europa, em Magenta, Itália, em 1933, onde um "veículo parcialmente intacto" foi recuperado pelo regime de Benito Mussolini.


Ele critica o relatório da Força Aérea de 1994, que tentou encerrar a questão de Roswell, chamando-o de "trabalho de hack total" e uma tentativa de desinformar, desconsiderando testemunhas oculares. Grusch acredita que o sigilo governamental é motivado por "domínio feudal" e serve como "combustível na máquina de guerra".


Incidentes como o de 1967, na Base Aérea de Malmstrom, Montana, onde UAPs supostamente adulteraram mísseis nucleares, indicam que os "organismos não humanos" podem estar interessados no avanço da tecnologia nuclear humana. Grusch alerta que o trabalho com essa tecnologia é perigoso, com muitos indivíduos sofrendo fisicamente devido aos riscos nucleares, radiológicos e biológicos.


Transparência e o Cenário em 2025


Vídeos capturados por câmeras militares em 2015, vazados em 2017 e divulgados oficialmente pelo Pentágono em 2020, mudaram a percepção de alguns legisladores em Washington. David Grusch fez parte da equipe de investigação de UAPs, mas ele considera a prometida nova era de transparência governamental uma falácia. Ele afirma que os vídeos divulgados são apenas a "ponta do iceberg" e que existem muitos outros vídeos e testemunhas confiáveis, incluindo sobre "grandes espaçonaves", que poderiam ser divulgados.


Em 2023, o Dr. Shawn Kirkpatrick, chefe do programa de investigação de UAPs do Pentágono (AARO), declarou ao Congresso que sua equipe não encontrou evidências confiáveis de atividade extraterrestre ou objetos que desafiem as leis da física, atribuindo a falta de solução a dados insuficientes. Grusch expressou preocupação com a postura de Kirkpatrick, afirmando que o informou sobre suas descobertas e que Kirkpatrick deveria ser capaz de fazer as mesmas investigações.


Para 2025, espera-se que a pressão por mais transparência continue a crescer. A comunidade científica e o público em geral demandam acesso a dados e pesquisas que, segundo Grusch, estão sendo retidos. A discussão sobre UAPs e a possível existência de inteligências não humanas, sejam elas extraterrestres ou interdimensionais, provavelmente se intensificará, com mais debates no Congresso e possíveis novas revelações. A credibilidade de Grusch, confirmada pela NewsNation e por múltiplas fontes, mantém o assunto em destaque, apesar das negações oficiais.


A Natureza da Inteligência Não Humana


Grusch não vê essas inteligências como necessariamente amigáveis. Ele argumenta que a falácia de que seres avançados são inerentemente gentis é perigosa, e que "atividade malévola já aconteceu", baseada em sondagens de instalações nucleares e depoimentos de testemunhas. Embora evite detalhes específicos sobre ferimentos ou mortes de humanos, ele foi informado de "eventos malévolos" por indivíduos dentro do programa.


Ele menciona um documento interno que se refere a "acordos que correm o risco de colocar nosso futuro em risco", sugerindo pactos que podem ter implicações negativas para a humanidade. Um acordo de 1971 entre os EUA e a URSS sobre a redução do risco de guerra nuclear é citado como prova de que as superpotências estavam cientes da existência de UAPs.


Conclusão e Perspectivas Futuras


David Grusch continua a acreditar que o governo dos EUA fará de tudo para manter esses segredos. Ele afirma ter visto "evidências substanciais de que crimes de colarinho branco foram cometidos" e, lamentavelmente, ouviu sobre pessoas que foram mortas para proteger o suposto segredo. Grusch, que se descreve como um "funcionário descontente" que renunciou por altruísmo, espera que suas revelações impulsionem uma maior responsabilização e transparência.


Para 2025, o legado das revelações de Grusch provavelmente se manifestará em um escrutínio contínuo das políticas governamentais de sigilo em relação aos UAPs. A pressão pública e legislativa por desclassificação e pesquisa aberta deve aumentar, potencialmente levando a novas audiências, investigações e, quem sabe, a mais informações sendo tornadas públicas. A questão de "Não Estamos Sozinhos" transcende a ficção científica, tornando-se um desafio complexo para a ciência, a política e a compreensão da própria existência humana. O futuro dirá se as portas do sigilo serão finalmente abertas, permitindo que a humanidade se beneficie plenamente do conhecimento que, segundo Grusch, está sendo retido.

Fonte: News Nation

*Este artigo contou com ajuda da IA da Manus