Sanções dos EUA contra o Brasil: a extrema direita como instrumento de dominação e ameaça à dignidade nacional
ANÁLISE
Nos últimos tempos, o Brasil tem assistido ao crescimento de uma perigosa narrativa que busca naturalizar, e até justificar, possíveis sanções impostas pelos Estados Unidos ao país. Por trás desse discurso aparentemente técnico ou moralista, esconde-se uma realidade preocupante: a instrumentalização do Brasil pela extrema direita internacional, que atua como massa de manobra dos interesses geopolíticos norte-americanos.
As sanções, sejam econômicas, comerciais ou diplomáticas, são instrumentos de pressão política. Na prática, significam ataques diretos à soberania nacional, que atingem sobretudo o povo – especialmente os mais pobres, os trabalhadores, as pequenas empresas e os setores produtivos que dependem do comércio e da estabilidade internacional. Quem defende tais sanções contra seu próprio país não atua em nome da ética ou da democracia, mas sim como capacho de interesses estrangeiros.
A farsa da moralidade e a hipocrisia da direita
O discurso da extrema direita, travestido de defesa da liberdade e da ordem, usa uma retórica de combate à corrupção ou ao “comunismo”, mas serve como fachada para a submissão do Brasil aos interesses das elites globais. Quando a extrema direita brasileira pede ou aplaude sanções dos EUA contra o Brasil, ela na verdade:
Age contra os interesses nacionais;
Enfraquece a economia e as instituições brasileiras;
Colabora com a desestabilização interna;
Prepara o terreno para intervenções externas disfarçadas de “salvação”.
A incoerência salta aos olhos: setores que se dizem "patriotas" batem continência para bandeiras estrangeiras, agem como vassalos do Departamento de Estado dos EUA, e atacam líderes, partidos ou movimentos sociais brasileiros que defendem a soberania e os direitos do povo.
O ataque à dignidade do povo brasileiro
As sanções e pressões internacionais não atingem os grandes bancos, os bilionários ou os políticos de carreira protegidos por estruturas de poder. Elas recaem sobre o povo digno e trabalhador, que já sofre com desigualdade, inflação e serviços públicos sucateados. Apoiar sanções contra o Brasil é, portanto, um ato de covardia, que revela o verdadeiro projeto da extrema direita: governar para interesses estrangeiros, não para o povo brasileiro.
Esse comportamento entreguista se manifesta de diversas formas: de parlamentares que viajam aos EUA para pedir "interferência", a influenciadores que disseminam mentiras para desestabilizar governos democraticamente eleitos.
Como o cidadão comum pode resistir na prática
Diante dessa realidade, é natural que muitos brasileiros se perguntem: "O que eu posso fazer?". A luta contra a dominação estrangeira e o entreguismo não depende apenas de grandes líderes — ela começa no cotidiano de cada um.
Aqui estão formas práticas e acessíveis de resistência:
Informação é poder: Busque fontes confiáveis de informação, desconfie de influenciadores que ecoam discursos estrangeiros como “libertação”. Leia veículos comprometidos com o Brasil e sua soberania.
Converse e conscientize: Dialogue com familiares, colegas e amigos. Mostre como as sanções prejudicam o povo e não resolvem nada. Combater a desinformação no boca a boca é uma arma poderosa.
Apoie a produção nacional: Valorize produtos, serviços e empresas brasileiras. Isso fortalece a economia local e reduz a dependência de interesses externos.
Organize-se e participe: Movimentos sociais, sindicatos, coletivos de bairro e organizações populares são espaços de resistência concreta. Estar junto fortalece a voz do povo.
Vote com consciência: Eleições são momentos cruciais. Pesquise os candidatos, veja quem defende a soberania do Brasil e quem age como fantoche dos interesses de fora.
Pressione representantes: Cobre deputados, senadores e vereadores. Use as redes sociais ou e-mails para exigir que se posicionem contra qualquer medida de submissão aos EUA ou a qualquer potência estrangeira.
Resistir é afirmar a soberania
O povo brasileiro é digno, resiliente e historicamente lutador. Não será a elite internacional nem seus vassalos internos que definirão os rumos do Brasil. Cabe à sociedade civil, aos movimentos sociais, aos intelectuais e aos setores conscientes da política defenderem com firmeza:
A soberania nacional;
A autodeterminação do Brasil;
A verdade diante da manipulação midiática.
O Brasil não pode ser refém de uma direita que não hesita em sacrificar o futuro da nação em troca de palmas de Washington. O caminho da independência começa pela consciência coletiva e pela ação cotidiana de cada cidadão que ama o Brasil de verdade.
*Fonte: Agência Brasil. Artigo co-produzido com ajuda do ChatGPT