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Profissionais do sexo não podem ser prejudicadas com a 'briga' ICL X Fatal Model

 O preconceito contra profissionais do sexo é um problema complexo e multifacetado que afeta muitas pessoas ao redor do mundo. Esses profissionais enfrentam estigmatização social, discriminação legal e marginalização econômica. A sociedade muitas vezes os vê de maneira negativa, associando seu trabalho a comportamentos imorais ou ilegais, o que perpetua a exclusão e a violência contra eles.

É importante reconhecer que, para muitos, o trabalho sexual é uma escolha ou uma necessidade econômica. Criminalizar ou marginalizar esses indivíduos não resolve os problemas subjacentes, como a pobreza e a falta de oportunidades. Em vez disso, políticas de descriminalização e regulamentação podem oferecer proteção legal e direitos trabalhistas, ajudando a reduzir a violência e a exploração.

A mudança de percepção pública é crucial. Educar a sociedade sobre os direitos humanos e a dignidade dos profissionais do sexo pode ajudar a combater o preconceito. Todos merecem respeito e segurança, independentemente de sua profissão. A luta contra o preconceito é, em última análise, uma luta pela igualdade e justiça para todos.
Aplicativos de contato com acompanhantes   ;/  créditos: Tomáš Hustoles


A briga entre o Instituto Conhecimento Liberta (ICL) e o site Fatal Model ganhou destaque recentemente. Tudo começou quando o ICL criticou a publicidade do site de acompanhantes Fatal Model em eventos esportivos, como jogos de futebol, que têm classificação indicativa livre e são assistidos por crianças e adolescentes 
 
. Em resposta, um caminhão com a logomarca da Fatal Model foi visto em frente à sede do ICL, e pessoas saíram do veículo para filmar e fotografar o local, o que foi interpretado como uma tentativa de intimidação 

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) classificou essa ação como "criminosa" e pediu uma investigação das autoridades 
. O Ministério da Justiça também notificou o estádio Engenhão, no Rio de Janeiro, para explicar a veiculação de publicidade do site durante um jogo de futebol 
 
Essa situação levanta questões importantes sobre a regulamentação da publicidade de serviços de acompanhantes e a proteção de crianças e adolescentes contra conteúdos impróprios.

O problema é que o ICL através de Eduardo Moreira, proprietário da TV e do site  que começou a ''batalha'' contra o  Fatal  Model começou a atacar de tal forma que parece estar atacando as garotas de programa e colocando todas as coisas em um mesmo balaio. 

Tais profissionais sofrem bastante com o preconceito, discriminação e a questão da segurança o trabalho nas ruas ou o trabalho com um cafetão mandando nelas é muito perigoso e a profissão mais antiga do mundo que existe, existiu e sempre existirá e é um direito de existir como qualquer outra profissão, assim como qualquer outra tem que ser vista como natural e muitas vezes  regulamentada e oficializada e tais profissionais devem ter seus direitos legais .

O governo fica só enrolando e não corre atrás desses direitos. 

Sites como o  Fatal  Model e outros existem muitos no Brasil e ao redor do mundo e as profissionais do sexo se mostram muito felizes pois facilitou muito a vida delas principalmente na questão da segurança e comodidade, bem para os clientes. lembrando que muitas vezes os clientes precisam da companhia não só para o sexo mas para a companhia em si, amizade e muitas vezes acabam acontecendo até mesmo namoros e casamento entre os clientes e as profissionais . É   algo muito comum assim como ocorre em qualquer profissão. 

O preconceito faz com que as pessoas muitas vezes não se ligem nisso ou praticamente ignorem. A ''perseguição'' do  ICL degringolou a tal nível que nas redes sociais muitas pessoas ultra-conservadoras e até mesmo de extrema-direita estão apoiando. O que é muito perigoso. 

O ICL tem agora o direito moral no mínimo de esclarecer as coisas. E se existe algo errado ou obscuro por trás do  Fatal Model tem que ser investigado e punido se for o caso .
Porém  iniciativas como essas desse site e de outros tem que existir assim como em qualquer área existem as facilidades e facilitações em qualquer serviço cotidiano. Lembrando que sites e aplicativos de bets existem aos montes e anunciando em todo lado e lugar e nada acontece bem como de coisas piores. No caso do Fatal Model , as acompanhantes anunciam e os clientes as procuram e também tem um serviço premium onde os clientes pagam para ter mais benefícios no site. Assim como ocorre em muitos sites e aplicativos. Lembrando que a procura e a oferta de sexo também ocorrem em outras plataformas como Instagram, Facebook, WhatsApp  , Telegram, Messenger e afins e esses sites de uma certa maneira estão apenas oficializando o que existe .

E lembrando que sites de encontro como o Tinder recentemente fizeram uma espécie de perseguição proibindo encontros com profissionais do sexo na plataforma algo bastante estranho que mostra apenas o preconceito por trás. 

Se o ICL   e Eduardo Moreira forem mesmo éticos e progressistas como dizem,  devem deixar claro tudo isso. Garotas de programa e profissionais do sexo em geral existem muitas vezes porque gostam e muitas vezes por necessidade assim como em diversas áreas do trabalho humano. Isso não ocorre apenas na prostituição. É urgente a legalização da profissão. 

Caso o site Fatal  Model o outros estiverem cometendo alguma irregularidade tem que responder mas este tipo de conteúdo vai continuar existindo na internet e é um direito de clientes e profissionais. desde que que as coisas sejam feitas de forma correta. Já a questão dos anúncios, basta ser regulamentado a questão dos horários em diferentes plataformas ou locais para todo o tipo de conteúdo que envolvam coisas como sexo , álcool e afins mas não proibidos.

 *Este artigo contou com a ajuda de inteligência artificial nos primeiros páragrafos.