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O dia do CONTATO parece estar próximo. Especialistas já falam em direitos dos povos extraterrestres

 Só estando ' viajando por aí' para não perceber que  os rumos da humanidade irão mudar nos próximos tempos.  Cada vez mais governos e forças armadas importantes mundo afora admitem a existencia dos OVNIS ou agora conhecidos cientificamente como UAP s como sendo algo genuíno e ate nao sendo deste mundo. A coisa está tão evoluída que cientistas e pessoas e profissionais   que antes não falavam ou temiam falar sobre o assunto   Visita de extraterrestres em  naves já estar acontecendo ,  ja nao ser mais tabu ou  nao mais como antes.

O Dia Mundial do Contato  é celebrado em 15 de março de cada ano. O dia reúne todos os entusiastas da vida alienígena para tentar entrar em contato com seres extraterrestres.


Gênios da ciência moderna como  Michio Kaku ou   pilotos de aviões comerciais  admitem cada vez mais   a existência  do fenômeno e como sendo algo desconhecido deste mundo.  Recentemente, o sul do Brasil  esta  no escrutínio das atenções por tantos avistamentos noites seguidas de objetos estranhos nos céus visualizados por pilotos e operadores bem como por pessoas comuns nas redes socais - as redes, aliás,  cada vez mais são uma excelente ferramenta para  informes de visulizaçoes em tempo real e seus debates e guias de avistamentos.   


 Não pode-se tambem  deixar de falar dos fortes investimentos e incriveis resultadso que telescópios  cada vez mais evoluídos e revolucionários   tem alcançado no espaço. O James Webb e os demais que ja estao em operaççao  -e vem por aí -mostram que estar cada vez mais perto da confirmação de sinais da existencia de outras civilizaçoes em outros mundos.  Civilizações estas que são feitas por povos. Seres, até mesmo com grandes chances de serem iguais a gente. 


Humanos, apesar de eventuais diferenças como ocorre mesmo aqui na Terra. No caso, seriam pessoas de outras origens, povos não humanos? ou povos humanos  se a gente vir da mesma descendencia  espacial  haja em visto  que por exemplo,  existem grandes chances da vida ter sido semeada na Terra por Meteoros que trouxeram os elementos da vida como os aminoácidos, algo muito comum em estelas ou ate mesmo terem trazidos   DNAs. ( Os aminoácidos são partículas que compõe as proteínas e podem ser divididas em dois grupos: os não-essenciais e os essenciais. Compostos por 20 tipos diferentes, eles são responsáveis pelo funcionamento correto do organismo, bem como na formação de músculos, enzimas, células do sistema imunológico, entre outras coisas. 


Em sua composição, eles são constituídos de átomos de carbono (C), hidrogênio (H), oxigênio (O) e nitrogênio(N).)   Frente a tudo isso, especialistas em  Ética  já falam e discutem   como os direitos de uma espécie alienígena completamente desconhecida se encaixam em nossas estruturas legais e éticas.  Uma questão foi levantada em uma sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas em 1977 pelo primeiro-ministro de Granada, Eric M Gairy, que acreditava que os avistamentos de OVNIs poderiam ser  sinais de vida extraterrestre hostil em nosso planeta, e sugeriu o estabelecimento de um órgão oficial de investigação através da ONU.   Infelizmente, nenhuma  política foi adotada, e Eric foi pressionado a abandonar o assunto por diplomatas britânicos  pouco tempo  antes de ser deposto em um golpe no ano seguinte .


  Em 1999, o jornalista Leslie Kean vazou um dossiê francês sobre OVNIs mostrando que generais e almirantes acreditavam que os fenômenos inexplicáveis ​​poderiam ser extraterrestres. No início deste ano, o Congresso dos EUA debateu publicamente o que fazer com esses misteriosos objetos voadores.


 Ainda  há acordos ou mecanismos internacionais em vigor sobre como a humanidade lidaria  em um encontro com inteligência extraterrestre, afirma  Niklas Hedman, diretor executivo do Escritório da ONU para Assuntos do Espaço Exterior (Unoosa).  Mas não significa que   não existirá. A ONU, como a "principal organização intergovernamental global", seria adequada para esses mecanismos, argumenta ele, mas, em última análise, a ação e o debate "se resumem à vontade dos Estados membros". 

 Conceito artístico de Kepler-1649c, um exoplaneta do tamanho da Terra orbitando dentro da zona habitável da estrela Kepler-1649


Todos os cinco principais tratados espaciais  ,  cobrem tudo, desde a proibição de armas até a responsabilidade por danos e detritos de nações que exploram o espaço  E  giram em torno do que os humanos fazem no espaço e como isso afeta outros humanos. Mas não considera ou específica se tais humanos são apenas  os nascidos e criados na Terra ou em outros mundos.


O grupo Search for Extraterrestrial Intelligence da Academia Internacional de Astronáutica criou e adotou uma estrutura de pós-detecção em 2010 de vida extraterrestre, com base em décadas de debate .  Caso for detectado   sinais de vida extraterrestre inteligente, recomenda-se a criação de um fórum de coordenação internacional através da ONU e seu Comitê de Usos Pacíficos do Espaço Exterior (Copuous).


 Jill Stuart, uma especialista em direito do espaço sideral na London School of Economics, acredita   que   que os marcos legais existentes que regem os direitos humanos possam ser estendidos e adaptados aos dos extraterrestres.


Vale ressaltar a  intenção dos alienígenas: em suma, se eles  estariam entrando em contato com fins pacíficos  ou hostis. Isso alimenta o debate sobre se devemos tentar ativamente entrar em contato com extraterrestres ou procurar passivamente por sinais de sua existência,  uma questão controversa em andamento entre os especialistas espaciais .


  Nenhum protocolo foi estabelecido ou mesmo sugerido, caso um contato acontecesse de repente com eles vindo até aqui, descendo em ua nave e querendo um contato de forma Oficial. Em tese,  é possível que o país em que haverá o desembarque destes povos  tenha que liderar as discussões iniciais  .


“Não haveria nenhum precedente ou base legal para que houvesse responsabilidade”, diz ainda Jill Stuart, acrescentando que se um OVNI for abatido e cair em um estado-nação,   o país deve presumidamente assumir a responsabilidade pela queda.   


Em um artigo de 2011 para a Royal Society sobre "assuntos supra-terrestres" , o ex-diretor da Unoosa, Mazlan Othman, propôs que o interesse dos países em combater os perigos de objetos próximos à Terra - ou seja, asteróides - poderia oferecer um modelo para cooperação internacional se a existência de vida extraterrestre ou inteligência é sempre estabelecida.


Como a questão é controversa e  uma abordagem poderia ser simplesmente aplicar os direitos concedidos aos humanos. Encaixar isso na estrutura legal já existente  diz Stuart.


Afinal de contas,  e qualquer espécie que  conseguisse  viajar para a Terra  deve ter   alto nível de inteligência e senciência e, portanto, deveria ser tratada como humana. Isso poderia  fazer com que os "direitos humanos" evoluam para "direitos sencientes".

                                    Bibliografia: BBC    Educa Mais Brasil