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As Mulheres e Amantes dos Ditadores

O  Mundo está repleto de tiranos ditadores na sua história passada e presente.A ditadura é um fenômeno político e maquiavélico que ocorre geralmente após um país passar por uma grande crise ou flagelo dando lugar a alguém que se destaca por seu carisma e inteligência e que acaba tomando o poder direta ou indiretamente e passa a querer ser o Deus de seu povo. Apesar de todo o mito que gera a existência de um ditador a verdade é que não passa de um ser humano igual ao outro.E seres humanos se apaixonam  perdidamente e além de se apaixonar,  fazem sexo, amam, paqueram, sentem tesão e etc. Neste artigo  iremos desvendar um pouco quem foram as mulheres que apareceram na vida destes tiranos durante seu mandato ou antes dele. Muitas se tornam suas esposas e aparentemente se tornaram também cúmplices das atrocidades de seu amado.E por trás da figura de grandes ditadores existe muitas vezes o sofrimento da perda de um grande amor.Reunimos neste artigo as histórias das mulheres e amantes de alguns ditadores da história e ainda um bônus sobre Asma Assad , a bela de Assad. ditador da Síria atual.  1 -LÊNIN  Vladímir Ilyich Ulyanov  era o  verdadeiro nome de Lênin que era um amante apaixonado. Seu amor de conveniência, por toda a vida, foi Nadezhda Konstantina Krupskaya, Nadya, com quem se casou. Krupskaya era uma revolucionária nata, que entendia o político Lênin como ninguém, daí  atraçaõ entre ambos. Só que sabia muito pouco a respeito das carências afetivas do homem Lênin. Daí que, para assuntos pouco ortodoxos, Lênin buscou novos amores, como Apollinaria Yakubova. “Nadya parece um arenque”, disse certa vez uma irmã de Lênin.  é que ela  era magra, mas o que a irmã de Lênin quis dizer, mesmo, foi que era “assexuada”. “Bastava olhar para a Krupskaya [Nadya] para entender por que Lênin não se interessava por mulheres”, notou Ilya Ehrenburg   Lênin tinha um fraco por mulheres ricas. Foi amante, por nove anos, de Elizabeth K, uma rica aristocrata russa.  Lênin teria firmado certa vez: “que jamais havia encontrado uma mulher que tivesse lido ‘O Capital’ de modo correto, que entendesse os horários dos trens ou jogasse xadrez”.algo que para ele era muito raro. O bolchevique deu um tabuleiro a Elizabeth K, para que esta provasse que ele estava errado. Elizabeth não gostou e, em resposta, enviou um cartão-postal da Mona Lisa “e lhe pediu que o contemplasse e escrevesse descrevendo a própria reação”. Insensível, Lênin responeu: “Não sinto nada em relação à sua Mona Lisa. Nem o rosto, nem o vestido me dizem coisa alguma. Acredito que exista uma ópera com esse nome e um livro de d’Annunzio. Simplesmente não compreendo nada sobre o objetivo que você me mandou”.  Insensível como na vida política! Nadezhda Krupskaya - The woman at the very center of the ... (NADEJDA KRUPSKAIA)

O grande amor da vida do moralista e insensível apaixonado  Lênin não foi, porém, Elizabeth K, e, sim, a francesa Elisabeth d’Her-benville Armand, mais conhecida como Inessa. Ao perceber que não era páreo para Inessa, a mulher de Lênin, Nadya, aliou-se a ela. Lenin'i reddeden kadının fotoğrafı - Dünya Haberleri(APOLLYNARIA YAKUBOVA) Quando voltou para Paris, Inessa escreveu para Lênin: “Fomos separados, tu e eu, meu querido! E é tão doloroso!”. Em seguida, voltaram a se encontrar, num triângulo amoroso. Nadya decidiu separar-se de Lênin, quase numa boa, mas Lênin não quis. Preferiu manter o triângulo amoroso. Nadya era a companheira revolucionária de todos os dias. Inessa, o amor, a paixão, o sexo vivo e forte.  2-STÁLIN  o georgiano Stálin, Um dos maiores ditadores da história, temido até por sua mãe (alguns o consideram até pior que Hitler)  amava as mulheres ao extremo e depois ia se divertir com os amigos.Tal comportamento fez com que alguns acabem debochando de sua masculinidade. Mas na verdade, parecia ter medo de se apaixonar de novo. pois a morte de sua primeira mulher o deixou completamente em frangalhos o que leva muitos observadores s´rios da história a dizer que isto teria colaborado e muito em seu comportamento irado e raivoso a partir de então. Ekaterina Svanidze, morreu em 1910. Funeral de Ekaterina Svanidze, a... - Vamos falar de História ...“Essa criatura amoleceu meu coração de pedra. Agora está morta, e com ela morreram meus sentimentos pelos seres humanos”, disse um  frio Stálin após a morte de sua amada. Stálin colocou a mão no coração e acrescentou: “É tudo tão desolador aqui dentro, tão indescritivelmente desolador!”   Milhões acabaram morrendo  em conseqüência disso.9 anos depois, Stalin voltou ase apaixonar perdidamente e por uma ninfeta de 16 anos. Livro resgata a vida sexual dos ditadores Lênin, Stálin e Fidel Castro( (STALIN COM NADYA) Nadya Alliluyeva.  Nadya é mãe de Svetlana, a filha de Stálin que fugiu da Rússia e, mais tarde, tornou-ser freira para, contou, purgar os crimes do pai. Cedo, Stálin cansou-se de Nadya, sobre a qual dizia que era “uma mulher com ideias. um arenque com idéias — pele e ossos”. Daí então levou uma garçonete-governanta para sua casa de campo e a fez de amante  e paixão. Nesse mesmo período, Stálin era amante de uma bailarina e engravidou uma filha do bolchevique Lazar Kaganovich. A garota  também era uma ninfeta de  16 anos.  Em 1932, ao encontrar Stálin na cama com a mulher de um funcionário do partido comunista, Nadya matou-se com um tiro. “Partiu como inimiga” — foi o único comentário de Stálin. Mas o ditador ainda agiu de seu modo doentio: “A irmã de Nadya, Anna, foi condenada a dez anos de solitária. O irmão, Pavel, morreu de ataque cardíaco em 1938, durante o Expurgo [expulsão e assassinato de integrantes do partido comunista]. A esposa de Pavel, Eugênia, foi presa sob a falsa acusação de tê-lo envenenado. O marido de Anna, Stanilav Redens, foi preso e executado no mesmo ano . Stálin era  de uma maldade e frieza tão grande que  quando seu filho Yakov tentou suicidar-se, Stálin atacou: “Ah! Ele não consegue sequer atirar direito”. Yakov, capturado na Segunda Guerra Mundial, acabou fuzilado pelos nazistas. Os alemães ofereceram-se para trocar Yakov por um prisioneiro nazista, mas Stálin não quis: “Nenhum russo verdadeiro se renderia”. O filho caçula de Stálin, Vasily, “morreu devastado pelo álcool aos 41 anos. Um de seus filhos morreu de overdose de heroína. Uma filha era alcoólatra, e outra foi internada num manicômio. 3 - FIDEL CASTRO Fidel Castro era ainda mais conquistador que os dois tiranos anteriores. Ele sempre gostava de se apresentar como um homem solteiro  e como um galã.Só alguns anos atrás é que passou a presentar publicamente sua esposa.:Dalia Soto del Valle  (estranhamente ou não devido á ''solteirice'' que Castro que gostava de passar.)As (muitas) mulheres da vida de Fidel | TVI24(FIDEL CASTRO COM  DALIA ) Filho ilegítimo de Angel Castro com uma copeira, Lina, Fidel foi educado em escolas de ótimo nível (a educação em Cuba sempre foi muito boa) Só não gostava de trabalhar — fazia política o tempo todo, embora, no início, não fosse marxista, só depois que os EUA viraram as costas pra ele. No campus da universidade, por ser violento, tinha a reputação de gângster. Lá, apaixonou-se, pela primeira vez, pela bela Mirta, garota rica de olhos verdes e cabelo loiro escuro. Casaram-se em 1948. Mirta é mãe de Fidelito. Oportunista, Fidel  certa vez , dormiu com uma mulher que tinha o rosto marcado de varíola porque ela controlava os votos mais importantes do partido — e a descartou quando deixou de ser necessária. Insaciável no sexo, Fidel logo partiu para uma nova conquista feminina.Dessa vez perddeu-se de amores pela bela Natália Revuelta, a Nati, rica e loura. Depois, Nati, caiu fora de Cuba, com Alina, filha de Fidel e hoje é oposicionista do regime cubano. No México, Fidel tornou-se amante de Tereza Casuso. Mas Fidel estava de olho mesmo era na ninfeta Isabel Custudio, de 16 anos.  Fidel,  usava o dinheiro que fora doado para a revolução, e  bombardeou-a com presentes caros  Mesmo assim, Isabel o rejeitou. Fidel, que nunca gostou muito de tomar banho, passou dias com a mesma roupa,  entristecido. Em Cuba, Fidel descobriu a sua Krupskaya: Celia Sanchez, igualmente revolucionária. Foram amantes durante 20 anos.
(FIDEL E MARITA LORENZ)
Um caso célebre de Fidel foi com Gloria Gaitán, “a rosa escura de Bogotá”. Gloria era casada com um professor universitário. “O que faz na cama com esse filósofo grego que você tem por marido?”, perguntou-lhe Fidel. Glória respondeu: “Ele é um homem muito inteligente”. Fidel,  respondeu em tom irônico: “Obviamente, mas Karl Marx poderia ser mulher que nem assim eu me casaria com ele”.
 (FIDEL CASTRO COM NATALIA REVUELTA)
Depois da revolução, Fidel, que sempre gostou de  ninfetas , apaixonou-se por Marita Lorenz, uma alemã de 17 anos. numa conversa com a mãe de Marita, Fidel disse: “Eu sou Cuba”, numa imitação, exacerbada, do rei francês que disse: “O Estado sou eu”.

Numa visita aos Estados Unidos, para a qual levou Marita, Fidel foi assediado por várias mulheres bonitas, como Ava Gardner. Bêbada, Ava agrediu a jovem companheira de Fidel e disse que ela era a “pequena megera que está escondendo Fidel”. A revista “Confidential” publicou uma reportagem na qual se dizia: “Atraída a Cuba por Castro, Marita Lorenz, 18, foi raptada, estuprada e então sofreu um aborto cruel”. Há um certo exagero, produzido pela máquina de propaganda da CIA. Pode-se dizer que Fidel seduziu Marita e que esta se deixou seduzir. A CIA tentou usá-la para matar Fidel, mas Marita desistiu do projeto, ao reencontrar o ex-amante. “Ninguém pode me matar, Marita”, teria dito  o casanova Fidel.

Depois das paixões mais duradouras, que, ao final, fugiam, Fidel teve vários casos. Castro não era o mais atencioso dos amantes — uma dançarina da Tropicana reclamou que ele lia enquanto fazia amor; uma atriz francesa, que ele fumava o tempo todo; outra mulher, que ele jamais tirava as botas.   A queixa mais comum era que ele falava incessantemente”. Outra paixão de Fidel é a aristocrata Dalia Soto del Valle Jorge, com quem teve cinco filhos, todos educados na União Soviética.  E foi sua ultima esposa oficial até sua morte.  4-  HITLER   Há evidências de que ele teve relações com várias mulheres durante sua vida  Seu nome tem sido associado a várias possíveis amantes do sexo feminino, duas das quais se suicidaram. Um terço morreu de complicações oito anos após uma tentativa de suicídio, e um quarto também tentou o suicídio.Ele sempre falava sobre sua mãe, Klara, que morreu em 1907 quando tinha apenas 47 anos, como uma figura santa. Sua principal conquista, como ele viu, foi dar à luz. "Comparada a todas as mulheres educadas e intelectuais, minha mãe certamente era apenas uma pequena mulher ... mas ela deu ao povo alemão um ótimo filho", declarou. Seu aniversário, 12 de agosto, foi  determinado por Hitler como um "dia de honra para a mãe alemã".Desde os primeiros dias em que se divertia em Munique, Hitler reconheceu a importância de atrair mulheres. Como explicou Dietrich Eckart, fundador do pequeno Partido dos Trabalhadores Alemães que logo se transformou no Partido Nazista, em 1919, a Alemanha precisava de um salvador que fosse solteiro. "Então vamos trazer as mulheres", ele sustentou. Foi um conceito adotado por Hitler como seu, explicando regularmente: "Minha noiva é a Alemanha".isso contribuiu para o magnetismo sexualmente carregado que o jovem Hitler exalava. Ele se apresentou como desapegado de qualquer mulher, mas casado com sua missão, tornando-o teoricamente inatingível - mas, para muitas de suas seguidoras, um objeto de desejo. As mulheres eram as melhores propagandistas do Partido: convenceram seus maridos a se unirem a Hitler, sacrificaram seu tempo livre a seus entusiastas políticos e se dedicaram total e desinteressadamente à causa dos interesses do Partido. Um trio de mulheres proeminentes ofereceu a Hitler sua entrada na alta sociedade da Baviera, enfeitando seu escasso guarda-roupa. Helene Bechstein, esposa do proprietário da companhia de piano Bechstein; Elsa Bruckmann, esposa de um magnata das publicações; e Winifred Wagner , nora de Richard Wagner, nascida  na Inglaterra, que supervisionou o prestigiado Bayreuth Festival, apresentando as obras do compositor. Hitler era perdidamente apaixonado por sua sobrinha,Geli Raubal . O relacionamento entre ambos começou quando ela tinha apenas 13 anos.Ela era  filha de sua meia-irmã  . Vivaz e paqueradora, viera para Munique de Viena em 1925, aos 17 anos, para estudar ostensivamente. Logo ela estava preocupada com o tio, quase 20 anos mais velho. Ela apareceu ao lado dele em cafés, restaurantes e na ópera. Geli Raubal: Sobrinha e Amante de Hitler! | Francisco Miranda - BLOG(GELI RAUBAL)Em 1929, ela se mudou para o apartamento na Prinzregentenplatz. Ela tinha seu próprio quarto lá, mas havia rumores sobre a natureza de seu relacionamento nos círculos das festas.Hitler teria forçado  Geli a tentar despertá-lo com práticas sexuais humilhantes. Em 18 de setembro de 1931, Geli foi encontrada morta em seu quarto, baleada perto do coração aos 23 anos. Antes, ela e Hitler haviam sido ouvidos discutindo alto. Alguns relatos indicam que Geli ficou furiosa com a crescente atenção de Hitler a outra jovem, Eva Braun; outros relatos afirmavam que Geli simplesmente queria escapar de seu controle e deixar Munique.  Oficialmente, a morte de Geli foi considerada suicídio, mas os propagandistas nazistas  tiveram que trabalhar duro para reprimir relatos em jornais locais de esquerda de que este era um possível acobertamento. Eles tiveram grande sucesso, evitando um escândalo prejudicial.  A história toda foi acobertada até onde se pôde incluindo mortes e ameaças. Maria Reiter (23 de dezembro de 1911 - 28 de julho de 1992), conhecida como "Mimi" ou "Mitzi" era filha de  um oficial do Partido Social Democrata em Berchtesgaden .Ela conheceu Hitler quando ela trabalhava em uma loja em Obersalzberg , um dos refúgios favoritos de Hitler. Segundo o próprio relato de Reiter, Hitler, de 37 anos, se tornou amigo da garota de 16 anos e a convidou para sair. No final da noite, ele fez um avanço sexual "grosseiro" em relação a ela, que ela rejeitou, mas eles finalmente se beijaram. Eles tiveram várias outras datas durante as quais Hitler se tornou cada vez mais apaixonado por ela. Hitler "disse a ela que queria que ela fosse sua esposa, fundasse uma família com ela, tivesse filhos louros, mas no momento ele não tinha tempo para pensar em tais coisas.Confira 5 curiosidades trágicas sobre Eva Braun, a esposa de ... Hitler repetidamente falou sobre seu dever, sua missão  . Ele disse a ela para esperar por ele e que eles iriam morar juntos. Após essa declaração, Hitler a ignorou e interrompeu o relacionamento. Isso a mergulhou em depressão . Em 1928, em desespero, ela tentou se enforcar ,  mas seu cunhado a encontrou e a derrubou antes de morrer.    Após esse episódio, Reiter desistiu de Hitler e se casou com um hoteleiro local. O casamento não deu certo  e em 1931 Reiter deixou o marido. Após uma visita em que   Rudolf Hess (um político de destaque da Alemanha Nazi. Nomeado Vice do Führer  por Adolf Hitler em 1933,)tentou convencê-la do interesse contínuo de Hitler por ela, ela viajou para Munique para ver Hitler mais uma vez.   Reiter  passou a noite com Hitler  .Ela disse ao jornal Stérn em que contou sua história de amor com Hitler, sobre aquela noite : "Eu deixei tudo acontecer. Eu nunca havia sido tão feliz quanto fui naquela noite".   Hitler sugeriu que ela permanecesse em Munique como amante dele, mas Reiter queria casamento. Hitler estava preocupado com o fato de que um relacionamento com uma mulher que havia deixado o marido seria politicamente prejudicial para ele, então o casal se separou. No entanto, Hitler dirigiu seu advogado pessoal Hans Frank para lidar com o divórcio.
Blog do Adolfo: As Mulheres de Hitler - Parte III (Angela “Geli ...
Em 1934, após a ascensão de Hitler ao poder, Reiter o encontrou mais uma vez e novamente pediu que ela se tornasse sua amante. Mais uma vez ela recusou. Isso levou a um argumento no qual Hitler reiterou que ele não podia se casar ou ter filhos porque tinha uma "grande missão" a cumprir.  Depois,  ela se casou com o nazista da SS - Hauptsturmführer Georg Kubisch em 1936.  Hitler parabenizou Kubisch por seu casamento em uma assembléia da SS em Munique. Seu último encontro foi em 1938, quando, segundo Reiter, Hitler expressou insatisfação com seu relacionamento com Eva Braun .  Kubisch , o marido dela morre em 1940 durante a Batalha de Dunquerque , após a qual Hitler enviou a ela 100 rosas vermelhas. Alguns anos atrás, a irmã dela, Paula, disse que ela era a única mulher que poderia conter os impulsos destrutivos de Hitler. Além disso, duas cartas datadas de abril de 1945 por Reiter a Hitler foram encontradas após a guerra. Elas estavam escritas em   termos afetuosos  e sugerem intimidade pelas palavras usadas .Com o tempo   Hitler percebeu que   o mistério que envolvia sua vida romântica   fortalecia seu apelo às mulheres.À medida que os nazistas ganhavam força , várias mulheres ambiciosas pressionaram os maridos a embarcar na canoa do nazismo.Mas o relacionamento de Hitler com Eva Braum não pôde mais ser escondido do público, ou seja, das mulheres.  O relacionamento deles era bem conhecido dos visitantes do Berghof , seu retiro alpino, onde ela circulava livremente. Ainda assim, Hitler frequentemente selecionava Magda Goebbels, a mais elegante das esposas dos amigos do topo, ou Emmy Göring, a atriz que Hermann Goering um dos principais lideres nazistas se casou após a morte da primeira esposa Carin, para acompanhá-lo em público e desempenhar o papel de primeira-dama. Confira 5 curiosidades trágicas sobre Eva Braun, a esposa de ... (HITLER COM EVA BRAUN) Quanto mais  a guerra se aproximou mais  Eva Braun saiu cada vez mais das sombras, reforçando a convicção de Hitler de que ele nunca deveria se render, não importando o custo para o povo alemão. Em 30 de abril de 1945, um dia após Hitler finalmente se casar com ela em seu bunker em Berlim, Braun morreu de bom grado com ele lá, orgulhosa de que eles estivessem juntos na morte. Os dois  ficaram juntos por 14 anos. Há pelo menos uma alegação de que Hitler teve um filho ilegítimo (chamado Jean-Marie Loret ) com uma de suas amantes , embora não haja comprovação histórica. Unity Valkyrie Freeman-Mitford (8 de agosto de 1914 - 28 de maio de 1948)  foi uma socialite britânica , conhecida por seu relacionamento com Adolf Hitler . Tanto na Grã-Bretanha quanto na Alemanha, ela era uma proeminente defensora do nazismo , fascismo e anti - semitismo e pertencia ao círculo íntimo de amigos de Hitler.   Após a declaração da Segunda Guerra Mundial , Mitford tentou suicídio em Munique e foi oficialmente permitida a passagem segura de volta à Inglaterra pois devido a tentativa de suicidio, ficou inválida   mas nunca se recuperou  mais e morreu em 1948. alguns anos  depois devido a bala que ficou na cabeça após atirar contra si mesma que lhe causou meningite.Em dezembro de 1939, Mitford foi transferida para um hospital em Berna, no país neutro da Suíça , onde sua mãe e a irmã mais nova, Deborah , foram buscá-la. Em uma carta de 2002 ao jornal The Guardian , Deborah relata a experiência: "Não estávamos preparadas para o que descobrimos - a pessoa deitada na cama estava desesperadamente doente. Ela havia tirado duas pedras [12,6 kg], tinha os olhos enormes. e o cabelo emaranhado, intocado desde que a bala atravessou seu crânio. a bala ainda estava em sua cabeça,  impossível de se operar , o médico disse para a gente que ela não podia mais andar, falava com dificuldade e sua personalidade mudou, como alguém que tinha tido um acidente vascular cerebral. Sua aparência não era apenas chocante, ela era uma estranha, alguém que não conhecíamos. Nós a trouxemos de volta para a Inglaterra em um trem-ambulância.  Cada batida no caminho   era uma agonia para ela.'' Em 1939 , Hitler havia avisado  a Unity e sua irmã Diana que a guerra com a Grã-Bretanha era inevitável dentro de semanas e que elas deveriam voltar para casa.   Diana voltou para a Inglaterra, enquanto  Unity optou por permanecer na Alemanha, embora sua família tenha enviado pedidos para que ela voltasse para casa.Após a declaração de guerra da Grã-Bretanha na Alemanha, em 3 de setembro de 1939,   Unity ficou perturbada. Na manhã de 3 de setembro, ela visitou o gauleiter Adolf Wagner para saber se seria detida como uma   inimiga estrangeira mas recebeu garantias de Wagner de que não .   Ele ficou preocupado com o comportamento dela e mandou dois homens para segui-la, mas ela conseguiu afastá-los quando entrou no Jardim Inglês, em Munique, onde pegou uma pistola de cabo de pérola que Hitler lhe deu para proteção. e deu um tiro na cabeça.   Ela sobreviveu à tentativa de suicídio e foi hospitalizada em Munique, onde Hitler a visitava com frequência. Ele pagou suas contas e providenciou seu retorno para casa. 5-MUSSOLINI ''Você vai acabar na Piazzale Loreto!": É outono de 1944, a Itália está dividida em duas e está em apuros, e Rachele Mussolini grita essa frase para quem, poucos meses atrás, ela descobriu ser o amante de seu marido. Profetizou o que realmente aconteceria seis meses depois .a história não se sabe se é realmente verdadeira embora pareça .Ela  é uma das muitas nos livros de memórias publicados por Rachele Mussolini em 1946, no quarto de uma série de livros que mostra sua convivência com Il Duce. A frase teria ocorrido durante um confronto entre Rachel e Claretta Petacci  que durou três horas em um roteiro mais parecido com uma novela.Rachel está uma fera e  reivindica  a posse exclusiva de quem é seu marido, que quer salvar da mulher que o enfeitiçou e que ela acredita ser também um espião dos anglo-americanos. Por sua parte, Claretta não pode reivindicar nada, exceto um relacionamento que é uma obsessão para ela, e diante dos insultos de Rachel ela chora muito, desmaia, e diz-se que os dois foram finalmente  separados por um grito de Mussolini.Mas Claretta certamente não era a única rival de  Rachele que, em quase 40 anos de amor, teve que suportar coisa  muito pior. Rachel se apaixona por "aqueles olhos ardentes e fosforescentes" aos 18 anos, ela era uma garçonete na estalagem do pai de Benito.  Foi amor à primeira vista para ambos.  Mussolini ameaçou soltar balas se os pais da moça   não consentirem  o namoro. Os dois jovens não se casam e vão morar em um barraco. Ciumento de Rachel, o suficiente para trancá-la em casa, Benito não é fiel a ela: ele se mudou para Milão, chamado para dirigir o jornal  L'Avanti!, e muda de cama em cama a diversas mulheres. passando por  Angelica Balabanoff, uma milf russa exilada 13 anos mais velha que ele, até a   Ida Dalser, uma esteticista que  cuida dele enquanto   o Benito é expulso do Partido Socialista e do jornal. Começa a Primeira Guerra Mundial, Mussolini fica doente e é hospitalizado: suas duas esposas, Ida e Rachele, chegam ao lado da cama, ele casou-se oficialmente   com Rachele enquanto ela esperava   seu segundo filho, Já Ida, mãe de Benito Albino, filho de Mussolini, segundo algumas fontes já era também casada com um Mussolini,  anteriormente. As duas mulheres brigam, Rachel diz que apenas a prontidão das enfermeiras a impediram de estrangulá-la. Entre as duas, haveria outro confronto, desta vez um confronto pacífico sem o   Mussolini, que se tornou chefe do governo, se livra de Ida e de seu filho, internando-os em dois asilos de loucos  diferentes, onde morrerão sozinhos e abandonados .  Benito Mussolini foi um dos políticos mais influentes do século XX. Por vinte anos, ele foi um ditador italiano que apoiou a política fascista, que propunha um pensamento nacionalista, autoritário, autocrático e totalitário.Seu comportamento autoritário no poder era um espelho de sua vida pessoal.Na vida intima, amou muitas mulheres e  as amava de maneira que muitas vezes as deixava espantadas devido seu impeto muito selvagem.Suas primeiras experiências políticas se moveram na área socialista, pela qual ele era um jornalista convencido e fervoroso defensor, e ao qual permaneceu fiel até o meio da Primeira Guerra Mundial. Um intervencionista fervoroso, a partir de 1915, ele começou uma rápida ascensão em direção à adoração e ao declínio fascista.Mussolini, um ditador controverso , com sua política seduziu uma nação.e também muitas das mulheres . Ele tinha duas filhas legítimas, uma mãe, mais tarde uma modelo da mulher fascista, uma irmã muito próxima dele e uma esposa autoritária.
As mulheres de Mussolini eram amores carnais, mulheres apaixonadas, relacionamentos eróticos esmagadores.Rosa Maltoni foi a primeira, a mais importante mulher que ele teve .Sua mãe, Rosa, teve uma vida curta e sua morte em tenra idade,  fez com que Mussolini a  idealizasse.   Natural de Romagna e dedicada à família, o Mussolini idealizou assim sua mãe como a mulher fascista ideal.uma de suas amantes, Angelica Balabanoff ,  dizia que Mussolini era um traidor. Isso porque ela testemunhou sua mudança radical na ideologia, que ele alegou estar  lá por puro oportunismo. A ligação entre os dois nasceu entre as páginas do jornalAvanti !, onde ambos eram diretores. A ngélica era uma mulher muito instruída, de origem ucraniana e de espírito radical. Membro do Partido Socialista, aluna de Labriola, mulher leal ao marxismo, amante decepcionada por Benito. De sua derrubada política, da deriva de seus ideais.
Angélica era catorze anos mais velha que ele, tinha longos cabelos escuros e vivia uma vida muito  rica, movendo-se continuamente entre a URSS e a Itália, sempre opondo-se ao poder quando se tornou autoritário. Nos diários de Angélica , Mussolini surge como um homem complexo, com traços neuróticos, surdo em comparação com suas tentativas contínuas de aproximá-lo do marxismo.
Durante o relacionamento, Angelica Balbanoff teve que compartilhar esse mesmo amante com muitas outras mulheres. Primeiro de tudo com Rachel, a esposa oficial e fiel; mas também com Ida Dalser, uma amante desconfortável, e com Leda Rafanelli, uma editora ambígua.O relacionamento entre Mussolini e Ida começou nos primeiros dez anos, quando Benito era jornalista em Trento. Em 1915, um mês antes do Duce se casar com Rachel, Ida teve que avisá-lo de que estava grávida de seu primeiro filho. Mussolini passou alguns meses, depois decidiu reconhecer a criança, a primeira legitimada entre as que Rachel não tinha. Apesar da contribuição econômica que Mussolini pagou à família Dalser, a vida de Ida e do pequeno Benito Albino foi difícil e infeliz.A mulher era obcecada por Mussolini, ansiosa para ver sua união legitimamente reconhecida, infeliz por ter sido seduzida e depois abandonada, convencida de que tinha que dar ao filho um pai que pudesse criá-lo Desde o momento em que formou o governo, ele iniciou medidas restritivas contra Ida para impedir que ela deixasse Trento. Ela tentou, em vão, entrar em contato com o Duce de qualquer maneira, chegando a Roma para vê-lo, colocando-se contra o ministro da Educação que visitava Trento para que sua mensagem fosse entregue ao chefe de governo.
Dependendo de seu papel como Mestre e Amante, Ida viveu totalmente subjugada, na esperança de ser reconhecida como sua companheira legítima. Ida também estimava o Duce ideologicamente e queria ter a oportunidade de enfrentá-lo, uma oportunidade de retomar esse amor que tanto perturbara sua vida. Ela era uma mulher complicada, muito solitária e, portanto, foi acusada de loucura por Mussolini que mais tarde a internpou no manicômio .Aqui, desde os primeiros cartões da hospitalização forçada, Ida é apresentada como uma pessoa perturbada com caráter neuropático.Ela é relegada à vida do hospital psiquiátrico, à ausência de assistência psicológica, à privação de ajuda na criação do filho.Outra de suas amantes foi  Leda Rafanelli. expoente da anarquia esquerdista durante o regime. Vegetariana, amante de gatos e contrário a qualquer guerra, Leda sofreu o fascínio por Mussolini no período em que ele se mostrava um jovem socialista agressivo, com tendências anarquistas. Leda,  acabou  rompendo com Mussolini quando este vira o Mussolini fascista.Apesar dos muitos amores de Mussolini, sua companheira ao longo da vida foi sua esposa, Rachele Guidi .Mulher simples, sem poder, desinteressada em política, negligente em seu papel de primeira-dama, foi o grande amor do Duce.Poré, a mulher que mais do que qualquer outra encarnava a figura do submisso, a que realmente se tornou porta-voz do regime, a que dedicou toda a sua existência à veneração do Duce, foi Clara Petacci e foi a favorita de todas.Trinta anos mais jovem que o Duce, Claretta sempre se mostrava em êxtase diante de Benito, a quem ele venerava como ditador e como homem. Sua admiradora quando criança, Clara dedicou toda a sua vida ao amor e à devoção a Mussolini, que, em resposta, dedicou constantes chamadas a ela, atenção imoderada, confissões desconfortáveis.Os diários de Clara giram em torno da figura de Benito, recontando cada um de seus telefonemas, palavra por palavra, seus comportamentos, todos os seus discursos, todos os momentos de silêncio. Eles falam sobre a sexualidade do Duce, todos os seus organismos. Esses diários são uma ferramenta para conhecer o rosto humano de Mussolini, o rosto longe do estadista, longe de Hitler. Do ponto de vista histórico, são uma ferramenta para reconhecer o homem de Mussolini como impulsionado por inseguranças relacionais, sentimentais e políticas contínuas.Mulher ciumenta, ela exigia que o Duce ligasse para ela a cada vinte ou trinta minutos. Depositária de confidências sobre nações e pessoas, Clara era realmente a mulher do regime, sobre a qual dava opiniões e conselhos.Em 1943, o relacionamento deles tornou-se público, e isso implicou a tomada de posição tanto de Rachel, que se dedicou com dedicação ao afastamento da jovem do marido, como dos companheiros de festa, que viram a jovem responsável pela deriva e pelo fim do regime.

Acusada de dar conselhos errados, acusada de ter procurado esse relacionamento apenas para beneficiar sua família, Clara foi demitida de Roma.
Seu amor era tão forte que ela tentou repetidamente se reunir com seu amante e, em 1945, seguiu o Duce para Milão.Na manhã de 28 de abril de 1945, o corpo de Clara e o corpo de Benito acamparam de cabeça para baixo na Piazzale Loreto, após uma noite de indignação e abuso .
Clara morreu pelo amor ao mito, é o emblema de como o poder pode criar charme e desordem na vida de uma pessoa. Sua devoção ao Duce foi tal que a levou a uma morte atroz. Nela, o encanto do poder teve um papel tão forte que levou toda a sua vida. Fã número um do regime, ele viveu sua existência como favorito de seu ídolo, como guardião de seus sentimentos, como companheiro em seu fim  GETÚLIO 6- VARGAS   Presidente por dois mandatos diferentes, o primeiro em um regime ditatorial e o segundo já como presidente eleito democraticamente, Getúlio se mandava do gabinete à tarde para visitar amores secretos que iam de vedetes a famosas socialites da época.  O "pai dos pobres" é responsável pela criação da Petrobras e implementou o monopólio estatal na exploração de petróleo, idealizou a criação da Companhia Siderúrgica Nacional e criou a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Getúlio também deu um golpe de Estado em 1937 utilizando como pretexto uma teoria da conspiração anticomunista, o Plano Cohen. Prepotente, egoísta, que nutria um grande apreço por si próprio e, ao mesmo tempo, um desprezo total por outras pessoas – inclusive amigos.Menos por suas gatas.Como a paranaense Aimeé Lopes, A bela loira era inteligente e culta  e viajava constantemente para a Europa e sabia falar 6 idiomas.Ela entrou na vida de Vargas em 17 de abril de 1937. ano em que Vargas  completara bodas de prata ao lado de dona Darcy, casada com ele desde os 15 anos de idade .Aimeé era esposa de seu amigo e oficial de gabinete Luiz Simões Lopes, que mais adiante viria a presidir a Fundação Getúlio Vargas por quase cinco décadas(!!) Naquele 17 de abril, o todo poderoso Vargas escreve em seu diário a primeira de 20 citações que fez a  bela Aimeé.''“um homem no declínio da vida… banhado por um raio de sol”. Porém Aimeé parece não tê-lo amado de verdade.apena tinha fascínio por ser amante da autoridade máxima do País.Mulherengo e cheio de amantes, Getúlio, o pai dos pobres,contava com os préstimos do amigo Ledo Fiúza, que foi prefeito de Petrópolis, para dar as suas escapadas.é que o amigo sabia  onde estavam os melhores endereços para trazer calma ao presidente, conhecia as mais discretas garçonnières da cidade , escreve o autor. E não foram poucos os episódios de infidelidade. Os “amores mercenários”, como Vargas se referia às amantes, provocavam ciúme em sua esposa. img3.jpg (VIRGINIA LANE) As saídas dele com Fiúza aconteciam à noite ou mesmo no meio da tarde. O pretexto mais frequente: inspeção a obras rodoviárias.  Sua esposa dava muitos chiliques mas não passava disso pois ela sabia que se exagerasse ele a mandaria de volta para São Borja.Porém com o tempo o casamento foi definhando   e se resumiu a partidas de dominó e pingue-pongue.  Nos três últimos anos de vida, Vargas remediava  a chatice de um casamento falido nos braços   da atriz Virgínia Lane ou, nas palavras dele, “a vedete do Brasil”, cujas pernas eram uma mania nacional.  Virginia  não foi além de uma companhia para o político, que beirava os 70 anos naquela época mas ainda era homem obviamente.img2.jpg (AIMEÉ LOPES)   Os encontros do casal aconteciam no apartamento de Virgínia, em Copacabana  Virginia Lane, falecida em 2014, contava que  argas foi um grande amor que a estimulou a estudar direito. Já a bela Aideé , faleceu em 2006 com 104 anos de idade e foi o verdadeiro grande amor de Getúlio.Juntos, os dois cavalgavam e caçavam em bosques. Trocavam olhares provocativos em eventos.img1.jpg (DARCY VARGAS E O MARIDO ) Vargas a chamava de a “bem-amada”. Mas um da ela se foi assim como se foi do marido e Vargas registrou para a história a importância da paraense Aimeé.:“Vou a uma visita galante. Saio um tanto decepcionado. Não tem o encanto das anteriores. Foi-se o meu amor, e nada se lhe pode aproximar.”Seu coração na verdade parou de bater no dia do adeus da bela Aimée e não no dia do suicídio dele...........................(bônus)   AL ASSAD A beleza britânica de Asma  encantou Assad  assim que ele a conheceu. Ela nasceu  em uma família que havia imigrado para o Reino Unido a partir de Homs, na Síria Os dois se conheceram em Londres, onde Asma trabalhava  como banqueira de investimentos na J.P. Morgan e Assad estava estudando para ser um cirurgião ocular.Relative of Assad's Wife Disappears in Lebanon | Asharq AL-awsatA mãe dos três filhos de Assad se tornou polêmica por causa de compras extravagantes, fotos falsas de seu trabalho de caridade na conta oficial do Instagram do presidente, bem como um perfil excessivamente positivo que foi veiculado na Vogue pouco antes do início da guerra civil.Ela ficou conhecida como a Lady Di do deserto até sua máscara cair. Esposa de Bashar Assad é diagnosticada com câncer de mama ...
 A guerra civil em curso na Síria, onde o presidente Assad herdou a liderança de seu pai ditador, matou 400.000 pessoas desde o início em 2011, segundo algumas estimativas. Os governos ocidentais acusam o governo de Assad de aprisionar dissidentes, censurar a mídia e a Internet e usar armas químicas contra seu próprio povo. Recentemente Asma iniciou um tratamento para câncer de mama inicial.Fonte:    Revista Bula  ,IstoÉ.businessinsider.com,historynet.com, linkiesta.it,metropolitanmagazine.it,Wikipedia em inglês