Frau Braun, agora com noventa e dois anos (e nenhuma relação com Eva Braun, a esposa de Hitler), é uma das poucas pessoas que ficaram vivas que conheceram Geli Raubal antes de ela se tornar consorte de Hitler. Ele conheceu a garota adolescente em Viena nos anos 20, naqueles dias que Hitler passeava incógnito em seu Mercedes preto 
Até recentemente, Frau Braun estava morando no mesmo prédio de Viena que era o refúgio de Geli, o lugar para qual ela aparentemente tentava fugir em 18 de setembro de 1931 - um dia antes de ser encontrada morta em seu quarto na casa de Hitler em Munique com uma bala no peito e a arma de Hitler ao lado. Frau Braun é amigo de Hans Horváth, um historiador amador que á tempos tenta exumar e examinar o corpo morto de Geli .A ideia provocou polêmica - e resistência do governo da cidade de Viena. Resistência por que é um escândalo e revelaria muita coisa sobre a morte de Geli com a arma de Hitler. "Uma escuridão misteriosa" envolve a morte dessa "beleza incomum", relatou o jornal Fränkische Tagespost quarenta e oito horas depois que o corpo da sobrinha de Hitler foi encontrado . Muito tempo depois esta história misteriosa e polêmica envolvendo o romance de tio e sobrinha e se a morte a morte de Geli foi se suicídio ou assassinato ainda deixam perguntas e curiosidade no ar!Frau Braun é testemunha ocular do tipo peculiar de poder que Geli tinha até na adolescência.
Os relatos da beleza de Geli e o feitiço que ela lançou sobre Hitler são muitos.
Frau Braun, por sinal, conheceu ela frente a frente. "Eu estava andando pela rua e a ouvi cantar", diz Braun em uma tarde de inverno, no conforto de sua digna pensão em uma residência para idosos, um lugar para o qual ele se mudou depois de viver sessenta anos no prédio de apartamentos em que Geli cresceu.
Quando ele se aproximou da garota cantando na rua, “eu a vi e simplesmente parei . Ela era tão alta e bonita que eu não disse nada. E ela me viu ali de pé e disse: 'Você está com medo de mim?' E eu disse: 'Não, eu estava apenas admirando você. . . '”
“Ela era tão alta e bonita. Eu nunca tinha visto alguém assim.
Geli, é uma abreviação de Angela: meia-sobrinha de Hitler, objeto de amor, e de pecado. Embora a natureza física exata desse “amor” tenha sido objeto de acalorado debate entre os historiadores por mais de meio século, há poucas dúvidas de que ela era, como William Shirer coloca, “o único caso de amor verdadeiramente profundo de sua vida. " Joachim Fest, o respeitado biógrafo alemão de Hitler, chama Geli de "seu grande amor, um amor tabu dos humores de Tristão e Isolda e sentimentalismo trágico". Seu grande amor - e talvez sua primeira vítima fatal. Geli além de extremamente bela( segundo o próprio fotógrafo de Hitler,William Shirer, Geli era uma ''feiticeira'' tal era sua beleza.Todos nas ruas paravam para olhar para ela e venerá-la. Ela era a imagem perfeita da donzela ariana, como Hitler a exaltou Ou uma "putinha de cabeça vazia" manipulando seu tio apaixonado, como um confidente ressentido de Hitler a descreveu?. "Nenhuma outra mulher ligada a Hitler exerceu o tipo de fascínio pelas gerações seguintes" que Geli, disse algum tempo atrás o jornal alemão Der Spiegel "A morte súbita e aparentemente inexplicável de Geli desafiou a imaginação dos contemporâneos e dos historiadores posteriores", escreve Robert Waite em The Psychopathic God: Adolf Hitler.
A família Hitler em um passeio, com Geli e Hitler em segundo e terceiro da direita.(repare como Hitler está todo faceiro ao lado dela)..... Parte do fascínio contínuo por Geli, essa enigmática femme fatale, é que ela teve um impacto tão pronunciado em Hitler - e que um exame de seu caso condenado pode ser uma janela para a "escuridão misteriosa" da psique de Hitler. "Com a única exceção da morte de sua mãe", Waite acredita, "nenhum outro evento em sua vida pessoal o atingiu com tanta força." Waite cita um comentário que Hermann Göring fez nos julgamentos de Nuremberg: “A morte de Geli teve um efeito tão devastador sobre Hitler que ele mudou seu relacionamento com todas as outras pessoas. " As duas mortes das duas mulheres que mais amou, sua mãe e sua sobrinha e amante podem e devem ter influenciado bastante na cabeça de um já doentio Hitler ea ficar desacreditado na importância da vida - dos outros! Outra coisa irritante é saber que Hitler abafou a morte de sua amada publicamente para não parecer um homem fraco e subir ao poder mais rapidamente e com mais confiança das pessoas. No outono de 1931, ele era Führer do ressurgente Partido Nacional Socialista e estava pronto para lançar sua campanha para a presidência no ano seguinte, aquela que o levaria à beira do poder. Ele se tornou o Reichschancellor, seu primeiro cargo político, em 1933 e o escândalo da morte de sua amante e sobrinha em seu apartamento foi neutralizado para não prejudicar Adolph. Hitler sempre preferiu mulheres com seios grandes. Toda sua amante era muito mais jovem - uma diferença de idade média era de aproximadamente 20 anos. Para o casamento, ele considerava fortemente que, para um grande homem, basta ter uma amante pela alma e satisfação das necessidades fisiológicas para o corpo. Ele não gostava que as mulheres o influenciassem, ele tentava mantê-las à distância. Dizem que o Fuhrer habilmente seduziu garotas e habilmente usou sua influência. Há informações confirmadas sobre o fato de que as mulheres receberam assistência financeira para o partido e muitas vezes lhe deram dinheiro em grandes somas. Não se duvida até hoje que no momento em que a polícia chegou para encontrar o cadáver de Geli Raubal com seus 6,35 mm.com uma pistola Walther ao seu lado, Adolf Hitler tinha motivos para se assustar. Mas a partir do momento em que seu corpo foi descoberto, esforços dignos de cinema foram feitos para abafar o caso.
Hitler com Geli ( á esquerda e sua futura mulher Eva Braun a direita .Adolph e Eva tinham um caso que virou relacionamento oficial após a morte de Geli)Parte da tentativa de abafar o acontecido acabou tendo um outro tiro.Desta vez, pela culatra! Quando os médicos de espionagem de Hitler no departamento de imprensa do partido divulgaram a história duvidosa de que Geli, uma jovem vibrante e confiante, se matou porque estava "nervosa" após ter ouvido uma música recém-lançada soou patético,
Algumas das medidas de encobrimento foram, no entanto, bastante eficazes. Desaparecer o corpo, por exemplo: funcionários do partido supostamente venceram o simpático ministro da Justiça da Baviera, Franz Gürtner, para anular uma investigação do Ministério Público; o corpo recebeu apenas um post-mortem superficial; a polícia emitiu um pronunciamento precipitado de suicídio e permitiu que o corpo fosse escorregado pelas escadas dos fundos e enviado para Viena para enterro antes que os primeiros relatos da morte de Geli - e as primeiras perguntas sobre o assunto - aparecessem nos jornais da segunda-feira de manhã.
Ainda assim, quando o primeiro relatório escandaloso chegou às ruas do Münchner Post (principal jornal anti-nazista da cidade), o próprio Hitler tinha motivos para temer que sua disparada carreira política estivesse em risco: A manchete gritava! Mistério! Sobrinha de Hitler comete suicídio!
O texto do jornal ia ainda mais longe nos detalhes e dizia para espanto de seus leitores: ''Fontes bem informadas nos dizem que na sexta-feira, 18 de setembro, Herr Hitler e sua sobrinha tiveram outra briga feroz. Qual foi a causa? Geli, uma vivaz estudante de música de 23 anos, queria ir para Viena, onde pretendia ficar noiva. Hitler foi decididamente contra isso. Por isso brigavam repetidamente. Depois de uma briga feroz, Hitler deixou seu apartamento na Prinzregentenplatz. No sábado, 19 de setembro, soube-se que Geli havia sido encontrada baleada no apartamento com a arma de Hitler na mão. O osso do nariz da falecida estava quebrada e o cadáver evidenciou outros ferimentos graves. De uma carta para o namorado que morava em Viena, parecia que Geli pretendia ir para Viena. ''. Segundo as memórias do advogado de Hitler, Hans Frank, alguns jornais foram além. “Havia até uma versão em que ele havia filmado a garota se matar. Tais histórias "não apenas apareciam em folhas de escândalo, mas diariamente nos principais jornais com canetas embebidas em veneno". Hitler "não podia mais olhar para os jornais por medo de que a terrível campanha de difamação o matasse".Para fugir do escurtínio público, um assustado Hitler se mandou ad cidade para a cabana isolada no lado de um amigo. Atormentado, delirando com esta "terrível campanha de difamação" contra ele, ele falou loucamente com Rudolf Hess, o amigo de acampamento ao seu lado, sobre como tudo acabara - sua carreira política, sua própria vida. Houve um momento, de acordo com uma história, em que Hess teve que pular e pegar uma pistola da mão de Hitler antes que ele pudesse colocá-la na cabeça.(Por pouco o homem teria impedido a segunda guerra mundial e o deaparecmento de milhares...) Hitler acabou escrevendo e enviando ao Münchner Post, o texto que foi obrigado pela lei de imprensa de Weimar a imprimi-lo na íntegra. :
Não é verdade [Hitler escreve] que eu estava tendo brigas repetidas vezes com minha sobrinha [Geli] Raubal e que tivemos uma briga substancial na sexta-feira ou em qualquer momento antes disso. . . .
Não é verdade que fui decididamente contra ela ir a Viena. Eu nunca fui contra sua viagem planejada a Viena.
Não é verdade que ela ia ficar noiva em Viena ou que eu era contra um noivado. É verdade que minha sobrinha estava atormentada com a preocupação de que ela ainda não estava apta para sua aparição pública. Ela queria ir a Viena para verificar sua voz mais uma vez por um professor de canto.
Não é verdade que saí do meu apartamento em 18 de setembro, depois de uma briga feroz. Não havia briga nem emoção quando saí do meu apartamento naquele dia.. ''Hitler negou tudo mas reparem que nada diz sobre o nariz fraturado, nada sobre os médicos rotineiros da Brown House estarem tão preocupados com o possível escândalo que eles até escolheram o sucessor de Hitler , a história começou a crescer. Outros trabalhos seguiram, acrescentando dicas sombrias sobre a natureza do relacionamento físico entre Hitler e sua sobrinha. O Regensburger Echo falou que o relacionamewnto entre ambos ia "além de sua força" para suportar. O periódico Die Fanfare, em um artigo intitulado A amante de Hitler comete suicídio: bacharéis e homossexuais como líderes da festa, falou de outra mulher, cuja tentativa de suicídio em 1928 seguiu uma suposta intimidade com Hitler. A vida particular de Hitler com Geli, segundo o jornal, "assumiu formas que obviamente a jovem era incapaz de suportar". O escândalo parece que iria acabar com a carreira de Hitler..só que não! do nada desapareceu! Com o corpo enterrado em segurança fora de alcance e o ministro Gürtner no bolso do partido, não havia mais fatos a desenterrar. Com o Münchner Post silenciado pela ameaça de processos nazistas, o escândalo desapareceu - embora Shirer relata que "nos anos seguintes em Munique houve fofocas obscuras de que Geli Raubal havia sido assassinada". Se Hitler não escapou ileso, a sensaçaõ de que algo foi escondido não!
E não foi uma morte sem sentido da história. Fritz Gerlich entendeu isso. Gerlich era o jornalista corajoso e condenado, que não deixaria o caso morrer, que acreditava que Hitler assassinou Geli - e que se o mundo soubesse a verdade sobre esse crime, poderia se salvar dos piores crimes futuros. Mas perseguir a história com tanta coragem lhe custou a vida. Em março de 1933, quando ele estava prestes a publicar os resultados de sua investigação no jornal da oposição que ele editou, Der Gerade Weg,um esquadrão de tropas de assalto invadiu seu escritório de jornal, espancou-o, apreendeu e queimou seus manuscritos e o arrastou para a prisão, e depois para Dachau, onde foi executado em julho de 1934, durante a Noite das Facas Longas.Conseguiram, extinguir ao que parecia, a última esperança de que o Caso Geli fosse reaberto.Até a agora! Em
Viena. O Hotel Sacher. O espectro de Geli Raubal ainda tem um poder sinistro de despertar fascinação - e medo. Aqueles que argumentam pela exumação de seus restos mortais acusam as autoridades da cidade de parar por medo de criar fantasmas desagradáveis.
O esforço de exumação tem o aval de um professor respeitado internacionalmente no Instituto de Medicina Forense da Universidade de Viena, o professor Johann Szilvássy. para quem "um escândalo" que a cidade de Viena adiou por cinco anos, concedendo agora a petição de Hans Horváth para exumar o corpo de Geli Raubal. Hitler era amigo ´´intimo de pessoas que até hoje tem influência na cidade ou os filhos e netos deste. O túmulo de Geli já foi lindo. Hitler pagou por um local espaçoso em frente ao marco arquitetônico do Cemitério Central, o Luegerkirche. Mas no caos da Segunda Guerra Mundial em Viena, o pagamento pela manutenção do local do túmulo cessou ( no Cemitério Central assim como em outros de Viena, os arrendamentos devem ser renovados regularmente). A burocracia do cemitério, impiedosamente eficiente, despejou o corpo de Geli de seu caro local em 1946 e o transferiu para um vasto campo de pessoas pobres, onde foi enterrado em um caixão de zinco em uma fenda subterrânea estreita. Embora o túmulo de Geli tenha sido originalmente marcado com uma cruz de madeira, o campo dos pobres agora está desprovido de quaisquer marcas de superfície, e a fenda de Geli é rastreável apenas por um número de referência em uma intrincada grade em um diagrama esquemático que Horváth descobriu.
Os resto mortais de Geli estão programados para logo serem completamente apagados da existência: se a reformulação proposta do cemitério for realizada, todos os corpos nos túmulos não marcados serão desenterrados e lançados em uma cova coletiva para dar lugar a um “cemitério do futuro." Então, afirma Horváth, é agora ou nunca.
"Não é a exumação que eles temem", afirma Horváth. “É o enterro. Porque depois da exumação e do exame da professora Szilvássy, ela voltará à terra em um túmulo que eu comprei para ela, com uma pedra para marcar seu nome. E a cidade tem medo de que o novo túmulo se torne um santuário. ”
" Um santuário para os neonazistas. Um novo Valhalla!''( na mitologia nórdica e nas crenças de religiões pertencentes ao paganismo nórdico, como a religião Ásatrú, de maior reconhecimento, Valhalla é um majestoso e enorme salão com 540 portas, situado em Asgard, dominado pelo deus Odin.
Escolhidos por Odin, metade dos que morrem em combate são levados para Valhala após a morte pelas valquírias, enquanto que a outra metade vai para os campos Folkvang da deusa Freia. Em Valhala, os mortos se juntam às massas daqueles que morreram em combate conhecido como Einherjar, bem como vários heróis lendários da mitologia germânica, que se preparam para ajudar Odin durante os eventos do Ragnarök. Antes do salão ergue-se a árvore dourada Glasir, e o teto da sala está coberta de escudos de ouro. Várias criaturas vivem em torno do salão, como o veado Eikþyrnir e o bode Heidrun, ambos descritos como estando no topo de Valhala e consumindo a folhagem da árvore Læraðr.) Werner Maser, um explorador da vida doméstica de Hitler, insiste que ela tinha "cabelos pretos e uma aparência distintamente eslava".Relatos de sua fisionomia são igualmente divididos entre tons dourados e escuros. Alguns observadores a lembram reverentemente como "uma pessoa profundamente religiosa que freqüentava a missa regularmente", "uma princesa".
A escola Golden de garotas a resume-a como “a personificação da perfeita jovem mulher. . . profundamente reverenciado, de fato adorado, por seu tio [Hitler]. Ele a observava e se vangloriava dela como uma criada com uma flor rara e adorável.Teria esta linda flor com seu suicídio ou assassinato e principalmente por ter existido ter deixado seu tio tão embebecido de paixão que ultrapassou a as raias ad loucura e ter se tornado um dos maiores da história? Infelizmente, parece que sim! Mas não por sua culpa por ter nascido. Mas sim por ter cruzado seu caminho alguém já enlouquecido de rancor e ódio que selou o destino da humanidade ao se apaixonar perdidamente por uma mulher.
Até recentemente, Frau Braun estava morando no mesmo prédio de Viena que era o refúgio de Geli, o lugar para qual ela aparentemente tentava fugir em 18 de setembro de 1931 - um dia antes de ser encontrada morta em seu quarto na casa de Hitler em Munique com uma bala no peito e a arma de Hitler ao lado. Frau Braun é amigo de Hans Horváth, um historiador amador que á tempos tenta exumar e examinar o corpo morto de Geli .A ideia provocou polêmica - e resistência do governo da cidade de Viena. Resistência por que é um escândalo e revelaria muita coisa sobre a morte de Geli com a arma de Hitler. "Uma escuridão misteriosa" envolve a morte dessa "beleza incomum", relatou o jornal Fränkische Tagespost quarenta e oito horas depois que o corpo da sobrinha de Hitler foi encontrado . Muito tempo depois esta história misteriosa e polêmica envolvendo o romance de tio e sobrinha e se a morte a morte de Geli foi se suicídio ou assassinato ainda deixam perguntas e curiosidade no ar!Frau Braun é testemunha ocular do tipo peculiar de poder que Geli tinha até na adolescência.
Os relatos da beleza de Geli e o feitiço que ela lançou sobre Hitler são muitos.
Frau Braun, por sinal, conheceu ela frente a frente. "Eu estava andando pela rua e a ouvi cantar", diz Braun em uma tarde de inverno, no conforto de sua digna pensão em uma residência para idosos, um lugar para o qual ele se mudou depois de viver sessenta anos no prédio de apartamentos em que Geli cresceu.
Quando ele se aproximou da garota cantando na rua, “eu a vi e simplesmente parei . Ela era tão alta e bonita que eu não disse nada. E ela me viu ali de pé e disse: 'Você está com medo de mim?' E eu disse: 'Não, eu estava apenas admirando você. . . '”
“Ela era tão alta e bonita. Eu nunca tinha visto alguém assim.
Geli, é uma abreviação de Angela: meia-sobrinha de Hitler, objeto de amor, e de pecado. Embora a natureza física exata desse “amor” tenha sido objeto de acalorado debate entre os historiadores por mais de meio século, há poucas dúvidas de que ela era, como William Shirer coloca, “o único caso de amor verdadeiramente profundo de sua vida. " Joachim Fest, o respeitado biógrafo alemão de Hitler, chama Geli de "seu grande amor, um amor tabu dos humores de Tristão e Isolda e sentimentalismo trágico". Seu grande amor - e talvez sua primeira vítima fatal. Geli além de extremamente bela( segundo o próprio fotógrafo de Hitler,William Shirer, Geli era uma ''feiticeira'' tal era sua beleza.Todos nas ruas paravam para olhar para ela e venerá-la. Ela era a imagem perfeita da donzela ariana, como Hitler a exaltou Ou uma "putinha de cabeça vazia" manipulando seu tio apaixonado, como um confidente ressentido de Hitler a descreveu?. "Nenhuma outra mulher ligada a Hitler exerceu o tipo de fascínio pelas gerações seguintes" que Geli, disse algum tempo atrás o jornal alemão Der Spiegel "A morte súbita e aparentemente inexplicável de Geli desafiou a imaginação dos contemporâneos e dos historiadores posteriores", escreve Robert Waite em The Psychopathic God: Adolf Hitler.
A família Hitler em um passeio, com Geli e Hitler em segundo e terceiro da direita.(repare como Hitler está todo faceiro ao lado dela)..... Parte do fascínio contínuo por Geli, essa enigmática femme fatale, é que ela teve um impacto tão pronunciado em Hitler - e que um exame de seu caso condenado pode ser uma janela para a "escuridão misteriosa" da psique de Hitler. "Com a única exceção da morte de sua mãe", Waite acredita, "nenhum outro evento em sua vida pessoal o atingiu com tanta força." Waite cita um comentário que Hermann Göring fez nos julgamentos de Nuremberg: “A morte de Geli teve um efeito tão devastador sobre Hitler que ele mudou seu relacionamento com todas as outras pessoas. " As duas mortes das duas mulheres que mais amou, sua mãe e sua sobrinha e amante podem e devem ter influenciado bastante na cabeça de um já doentio Hitler ea ficar desacreditado na importância da vida - dos outros! Outra coisa irritante é saber que Hitler abafou a morte de sua amada publicamente para não parecer um homem fraco e subir ao poder mais rapidamente e com mais confiança das pessoas. No outono de 1931, ele era Führer do ressurgente Partido Nacional Socialista e estava pronto para lançar sua campanha para a presidência no ano seguinte, aquela que o levaria à beira do poder. Ele se tornou o Reichschancellor, seu primeiro cargo político, em 1933 e o escândalo da morte de sua amante e sobrinha em seu apartamento foi neutralizado para não prejudicar Adolph. Hitler sempre preferiu mulheres com seios grandes. Toda sua amante era muito mais jovem - uma diferença de idade média era de aproximadamente 20 anos. Para o casamento, ele considerava fortemente que, para um grande homem, basta ter uma amante pela alma e satisfação das necessidades fisiológicas para o corpo. Ele não gostava que as mulheres o influenciassem, ele tentava mantê-las à distância. Dizem que o Fuhrer habilmente seduziu garotas e habilmente usou sua influência. Há informações confirmadas sobre o fato de que as mulheres receberam assistência financeira para o partido e muitas vezes lhe deram dinheiro em grandes somas. Não se duvida até hoje que no momento em que a polícia chegou para encontrar o cadáver de Geli Raubal com seus 6,35 mm.com uma pistola Walther ao seu lado, Adolf Hitler tinha motivos para se assustar. Mas a partir do momento em que seu corpo foi descoberto, esforços dignos de cinema foram feitos para abafar o caso.
Hitler com Geli ( á esquerda e sua futura mulher Eva Braun a direita .Adolph e Eva tinham um caso que virou relacionamento oficial após a morte de Geli)Parte da tentativa de abafar o acontecido acabou tendo um outro tiro.Desta vez, pela culatra! Quando os médicos de espionagem de Hitler no departamento de imprensa do partido divulgaram a história duvidosa de que Geli, uma jovem vibrante e confiante, se matou porque estava "nervosa" após ter ouvido uma música recém-lançada soou patético,
Algumas das medidas de encobrimento foram, no entanto, bastante eficazes. Desaparecer o corpo, por exemplo: funcionários do partido supostamente venceram o simpático ministro da Justiça da Baviera, Franz Gürtner, para anular uma investigação do Ministério Público; o corpo recebeu apenas um post-mortem superficial; a polícia emitiu um pronunciamento precipitado de suicídio e permitiu que o corpo fosse escorregado pelas escadas dos fundos e enviado para Viena para enterro antes que os primeiros relatos da morte de Geli - e as primeiras perguntas sobre o assunto - aparecessem nos jornais da segunda-feira de manhã.
Ainda assim, quando o primeiro relatório escandaloso chegou às ruas do Münchner Post (principal jornal anti-nazista da cidade), o próprio Hitler tinha motivos para temer que sua disparada carreira política estivesse em risco: A manchete gritava! Mistério! Sobrinha de Hitler comete suicídio!
O texto do jornal ia ainda mais longe nos detalhes e dizia para espanto de seus leitores: ''Fontes bem informadas nos dizem que na sexta-feira, 18 de setembro, Herr Hitler e sua sobrinha tiveram outra briga feroz. Qual foi a causa? Geli, uma vivaz estudante de música de 23 anos, queria ir para Viena, onde pretendia ficar noiva. Hitler foi decididamente contra isso. Por isso brigavam repetidamente. Depois de uma briga feroz, Hitler deixou seu apartamento na Prinzregentenplatz. No sábado, 19 de setembro, soube-se que Geli havia sido encontrada baleada no apartamento com a arma de Hitler na mão. O osso do nariz da falecida estava quebrada e o cadáver evidenciou outros ferimentos graves. De uma carta para o namorado que morava em Viena, parecia que Geli pretendia ir para Viena. ''. Segundo as memórias do advogado de Hitler, Hans Frank, alguns jornais foram além. “Havia até uma versão em que ele havia filmado a garota se matar. Tais histórias "não apenas apareciam em folhas de escândalo, mas diariamente nos principais jornais com canetas embebidas em veneno". Hitler "não podia mais olhar para os jornais por medo de que a terrível campanha de difamação o matasse".Para fugir do escurtínio público, um assustado Hitler se mandou ad cidade para a cabana isolada no lado de um amigo. Atormentado, delirando com esta "terrível campanha de difamação" contra ele, ele falou loucamente com Rudolf Hess, o amigo de acampamento ao seu lado, sobre como tudo acabara - sua carreira política, sua própria vida. Houve um momento, de acordo com uma história, em que Hess teve que pular e pegar uma pistola da mão de Hitler antes que ele pudesse colocá-la na cabeça.(Por pouco o homem teria impedido a segunda guerra mundial e o deaparecmento de milhares...) Hitler acabou escrevendo e enviando ao Münchner Post, o texto que foi obrigado pela lei de imprensa de Weimar a imprimi-lo na íntegra. :
Não é verdade [Hitler escreve] que eu estava tendo brigas repetidas vezes com minha sobrinha [Geli] Raubal e que tivemos uma briga substancial na sexta-feira ou em qualquer momento antes disso. . . .
Não é verdade que fui decididamente contra ela ir a Viena. Eu nunca fui contra sua viagem planejada a Viena.
Não é verdade que ela ia ficar noiva em Viena ou que eu era contra um noivado. É verdade que minha sobrinha estava atormentada com a preocupação de que ela ainda não estava apta para sua aparição pública. Ela queria ir a Viena para verificar sua voz mais uma vez por um professor de canto.
Não é verdade que saí do meu apartamento em 18 de setembro, depois de uma briga feroz. Não havia briga nem emoção quando saí do meu apartamento naquele dia.. ''Hitler negou tudo mas reparem que nada diz sobre o nariz fraturado, nada sobre os médicos rotineiros da Brown House estarem tão preocupados com o possível escândalo que eles até escolheram o sucessor de Hitler , a história começou a crescer. Outros trabalhos seguiram, acrescentando dicas sombrias sobre a natureza do relacionamento físico entre Hitler e sua sobrinha. O Regensburger Echo falou que o relacionamewnto entre ambos ia "além de sua força" para suportar. O periódico Die Fanfare, em um artigo intitulado A amante de Hitler comete suicídio: bacharéis e homossexuais como líderes da festa, falou de outra mulher, cuja tentativa de suicídio em 1928 seguiu uma suposta intimidade com Hitler. A vida particular de Hitler com Geli, segundo o jornal, "assumiu formas que obviamente a jovem era incapaz de suportar". O escândalo parece que iria acabar com a carreira de Hitler..só que não! do nada desapareceu! Com o corpo enterrado em segurança fora de alcance e o ministro Gürtner no bolso do partido, não havia mais fatos a desenterrar. Com o Münchner Post silenciado pela ameaça de processos nazistas, o escândalo desapareceu - embora Shirer relata que "nos anos seguintes em Munique houve fofocas obscuras de que Geli Raubal havia sido assassinada". Se Hitler não escapou ileso, a sensaçaõ de que algo foi escondido não!
E não foi uma morte sem sentido da história. Fritz Gerlich entendeu isso. Gerlich era o jornalista corajoso e condenado, que não deixaria o caso morrer, que acreditava que Hitler assassinou Geli - e que se o mundo soubesse a verdade sobre esse crime, poderia se salvar dos piores crimes futuros. Mas perseguir a história com tanta coragem lhe custou a vida. Em março de 1933, quando ele estava prestes a publicar os resultados de sua investigação no jornal da oposição que ele editou, Der Gerade Weg,um esquadrão de tropas de assalto invadiu seu escritório de jornal, espancou-o, apreendeu e queimou seus manuscritos e o arrastou para a prisão, e depois para Dachau, onde foi executado em julho de 1934, durante a Noite das Facas Longas.Conseguiram, extinguir ao que parecia, a última esperança de que o Caso Geli fosse reaberto.Até a agora! Em
Viena. O Hotel Sacher. O espectro de Geli Raubal ainda tem um poder sinistro de despertar fascinação - e medo. Aqueles que argumentam pela exumação de seus restos mortais acusam as autoridades da cidade de parar por medo de criar fantasmas desagradáveis.
O esforço de exumação tem o aval de um professor respeitado internacionalmente no Instituto de Medicina Forense da Universidade de Viena, o professor Johann Szilvássy. para quem "um escândalo" que a cidade de Viena adiou por cinco anos, concedendo agora a petição de Hans Horváth para exumar o corpo de Geli Raubal. Hitler era amigo ´´intimo de pessoas que até hoje tem influência na cidade ou os filhos e netos deste. O túmulo de Geli já foi lindo. Hitler pagou por um local espaçoso em frente ao marco arquitetônico do Cemitério Central, o Luegerkirche. Mas no caos da Segunda Guerra Mundial em Viena, o pagamento pela manutenção do local do túmulo cessou ( no Cemitério Central assim como em outros de Viena, os arrendamentos devem ser renovados regularmente). A burocracia do cemitério, impiedosamente eficiente, despejou o corpo de Geli de seu caro local em 1946 e o transferiu para um vasto campo de pessoas pobres, onde foi enterrado em um caixão de zinco em uma fenda subterrânea estreita. Embora o túmulo de Geli tenha sido originalmente marcado com uma cruz de madeira, o campo dos pobres agora está desprovido de quaisquer marcas de superfície, e a fenda de Geli é rastreável apenas por um número de referência em uma intrincada grade em um diagrama esquemático que Horváth descobriu.
Os resto mortais de Geli estão programados para logo serem completamente apagados da existência: se a reformulação proposta do cemitério for realizada, todos os corpos nos túmulos não marcados serão desenterrados e lançados em uma cova coletiva para dar lugar a um “cemitério do futuro." Então, afirma Horváth, é agora ou nunca.
"Não é a exumação que eles temem", afirma Horváth. “É o enterro. Porque depois da exumação e do exame da professora Szilvássy, ela voltará à terra em um túmulo que eu comprei para ela, com uma pedra para marcar seu nome. E a cidade tem medo de que o novo túmulo se torne um santuário. ”
" Um santuário para os neonazistas. Um novo Valhalla!''( na mitologia nórdica e nas crenças de religiões pertencentes ao paganismo nórdico, como a religião Ásatrú, de maior reconhecimento, Valhalla é um majestoso e enorme salão com 540 portas, situado em Asgard, dominado pelo deus Odin.
Escolhidos por Odin, metade dos que morrem em combate são levados para Valhala após a morte pelas valquírias, enquanto que a outra metade vai para os campos Folkvang da deusa Freia. Em Valhala, os mortos se juntam às massas daqueles que morreram em combate conhecido como Einherjar, bem como vários heróis lendários da mitologia germânica, que se preparam para ajudar Odin durante os eventos do Ragnarök. Antes do salão ergue-se a árvore dourada Glasir, e o teto da sala está coberta de escudos de ouro. Várias criaturas vivem em torno do salão, como o veado Eikþyrnir e o bode Heidrun, ambos descritos como estando no topo de Valhala e consumindo a folhagem da árvore Læraðr.) Werner Maser, um explorador da vida doméstica de Hitler, insiste que ela tinha "cabelos pretos e uma aparência distintamente eslava".Relatos de sua fisionomia são igualmente divididos entre tons dourados e escuros. Alguns observadores a lembram reverentemente como "uma pessoa profundamente religiosa que freqüentava a missa regularmente", "uma princesa".
A escola Golden de garotas a resume-a como “a personificação da perfeita jovem mulher. . . profundamente reverenciado, de fato adorado, por seu tio [Hitler]. Ele a observava e se vangloriava dela como uma criada com uma flor rara e adorável.Teria esta linda flor com seu suicídio ou assassinato e principalmente por ter existido ter deixado seu tio tão embebecido de paixão que ultrapassou a as raias ad loucura e ter se tornado um dos maiores da história? Infelizmente, parece que sim! Mas não por sua culpa por ter nascido. Mas sim por ter cruzado seu caminho alguém já enlouquecido de rancor e ódio que selou o destino da humanidade ao se apaixonar perdidamente por uma mulher.