O dr David J. Leyé psicólogo clínico em prática em Albuquerque, Novo México. Ele obteve seu diploma de bacharel em filosofia pela Ole Miss e seu mestrado e doutorado em psicologia clínica pela Universidade do Novo México. O Dr. Ley é licenciado no Novo México e na Carolina do Norte e prestou serviços clínicos e consultivos em vários outros estados. Ele é o diretor executivo da New Mexico Solutions, um grande programa ambulatorial de saúde mental e abuso de substâncias em Albuquerque, NM. vem tratando questões de sexualidade ao longo de sua carreira. Ele começou a tratar autores e vítimas de abuso sexual, mas expandiu sua abordagem para incluir o fomento e a promoção de uma sexualidade saudável e a conscientização sobre a ampla gama de comportamentos sexuais normativos. Esposas Insaciáveis é seu primeiro livro e ganhou uma Medalha de Prata no concurso Livro do Ano da Revista Prefácio de 2009. O Dr. Ley escreveu Esposas Insaciáveis após dois anos de entrevistas com casais em todo o país. Seu controverso segundo livro, The Myth of Sex Addiction, foi lançado em março de 2012, desafiando o conceito de dependência sexual e explorando um modelo diferente de sexualidade masculina. O mito do vício em sexo desencadeou uma tempestade de debates, permitindo que as pessoas finalmente desafiassem o hype da mídia sobre esse pseudo-distúrbio.E neste artigo dr David aborda e explora sem tabus e de forma compreensível do ponto de vista psicológico e alguns outros a origem e o do por que dos homens gostarem de praticar sexo anal em suas parceiras e como isso não pode ser visto como algo ruím.Mais a frente abordamos algumas dicas sobre a prática.Este é o Twitter do dr David Ley :https://twitter.com/DrDavidLey
O que há com o fascínio masculino pelo sexo anal heterossexual, afinal? Os homens parecem fantasiar obsessivamente sobre isso, centenas de filmes pornográficos o feticham, e enquanto as mulheres em todos os lugares debatem se devem ou não tê-lo com o namorado ou o marido, os homens discutem como convencer as parceiras a tentar. Quando as mulheres fazem sexo anal, a grande maioria o faz a pedido de seu parceiro.
Então por que? O que significa sexo anal?
O sexo anal heterossexual existe há milênios. Pinturas e gravuras do Japão, China e Europa retratam homens fazendo sexo anal em mulheres, assim como desenhos eróticos antigos, esculturas e cerâmicas do Mediterrâneo e da América do Sul. Em algumas culturas polinésias, o sexo anal era praticado explicitamente como um meio de controle da natalidade. Atualmente, alguns adolescentes consideram o sexo anal um meio de prevenir a concepção, independentemente do aumento do risco de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis. Nas últimas décadas, as taxas de sexo anal heterossexual aumentaram. Na década de 1950, a experiência de sexo anal foi relatada por menos de 15% da população. Mas as taxas atuais sugerem que cerca de um terço dos homens praticaram sexo anal em uma mulher, e um pouco menos mulheres relatam ter recebido sexo anal.
Mas para casais casados e comprometidos, para os quais a doença e a gravidez podem não ser uma preocupação significativa, como podemos explicar a prevalência do fascínio masculino pelo sexo anal? Os homens têm interesse sexual por variedade, mas, além disso, não há argumento evolutivo relevante, pois o sexo anal, é claro, não produz herdeiros.
O sexo anal e o desejo dele servem a propósitos diferentes para os homens. O argumento mais forte e comum que os homens expressam é que uma mulher que se envolve em sexo anal é inerentemente excitante. Essa mulher a abraça sem intenção ou resultado possível da gravidez: o sexo é o mais cru. Para um homem, sexo anal com uma mulher é ela permitindo que ele jogue Star Treke aventure-se em território desconhecido. Mesmo que não seja o caso de ir aonde nenhum homem foi antes, ainda é novo, incomum e até especial em sua raridade. Uma mulher envolvida em sexo anal mostra seu desejo e vontade de fazer sexo de maneira puramente física, sem pensar em gravidez. Ela está adotando, até certo ponto, a vontade de fazer de seu corpo um objeto sexual. Algumas pesquisas sugerem que as mulheres que praticam sexo anal relatam ter mais orgasmos, não necessariamente durante o sexo anal, mas em seus níveis gerais de atividade sexual. As conclusões gerais são de que as mulheres que desejam se envolver em sexo anal tendem a ser mais aventureiras, mais sensuais, mais relaxadas na cama e, portanto, mais orgásmicas.
O grau de dor no sexo anal é um problema misto. Em alguns relacionamentos em que fatores de servidão e disciplina desempenham um papel, a dor que uma mulher pode experimentar no sexo anal faz parte do fascínio. Em outros casais, homens e mulheres trabalham cuidadosamente para diminuir qualquer dor, usando lubrificantes e preparações para aumentar o conforto e o prazer de ambas as partes. Essa atenção especial à preparação serve como uma forma intensa e prolongada de preliminares, aumentando a excitação, estendendo a sexualidade e a sensualidade do encontro e, não por acaso, aumentando as chances de a mulher ter um orgasmo .
Em muitos relacionamentos, o sexo anal é percebido como um tipo de "presente" da mulher, dado por amor e consideração, e um desejo de dar ao parceiro algo especial e raro. Quando uma mulher está disposta a se envolver em sexo anal com um amante, geralmente vem de um local de confiança e amor significativos.
Algumas pessoas percebem um homem fazendo sexo anal com uma mulher como uma forma de dominação, na qual o homem está "tendo todas as partes do corpo". Esse "sabor" de dominação e misoginia se manifesta nos atuais fenômenos pornográficos de "Ass to Mouth", nos quais um homem coloca seu pênis na boca de uma mulher depois de fazer sexo anal com ela. No entanto, na maioria dos pornôs, as personagens femininas são retratadas como mulheres de fantasia que estão sempre prontas, sempre gostosas, sempre empolgadas e sempre dispostas. Outra maneira de ver isso é que as atrizes estão expressando e demonstrando vontade de violar todos e quaisquer tabus, não importa o quão "desagradáveis", principalmente por causa de sua excitação, em vez de serem uma expressão da degradação feminina.
Surpreendentemente, um grande número de pessoas não considera o sexo anal como sexo real. Alguns estudos sugerem que 19% dos estudantes universitários veem o sexo anal como menos íntimo, menos comprometido e menos importante que o sexo vaginal.
No passado, o sexo oral era tabu, pois também não estava relacionado à procriação, mas hoje se tornou quase onipresente - embora, onde ainda seja raro, continue sendo uma fantasia intensa. O sexo anal é apenas mais um tabu sendo quebrado. Onde os casais fazem sexo oral e sexo anal, ainda existe outro tabu no horizonte? E outro depois disso? E depois disso? Existe uma ladeira escorregadia de tabu que, uma vez iniciada, você desliza por uma mancha incontrolável de lubrificante de quarto? Não necessariamente. Não há evidências de que, uma vez que um casal realize uma fantasia ou desejo, um desejo ardente apareça por outro. De fato, evidências substanciais sugerem que a maioria das pessoas com uma torção ou outra se apega a essa e raramente se expande. Mesmo para os casais que fizeram sexo anal, isso geralmente permanece uma raridade, mantendo assim sua "especialidade". INFORMAÇÕES IMPORTANTES 1 O canal anal feminino é diferente do masculino e o canal anal masculino exige um esforço maior para se adaptar à prática do sexo anal. O canal masculino é mais longo e a musculatura é mais rígida. É mais difícil ainda
2 O sexo anal pode ter alguma preparação para evitar aquele desconforto que é a vontade de evacuar, é bom tomar alguns cuidados antes. Se for tudo programado, há como se preparar com uma lavagem intestinal. Existem produtos próprios para isso, laxantes que funcionam com a aplicação local
3 Precisa de preservativo por todos os motivos - exceto o de evitar gravidez, obviamente. Mas, além das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST),as bactérias que existem no intestino e não causam doença naquele órgão, podem, ao entrarem em contato com a uretra, causar infecção urinária. Ainda que não haja doenças sexualmente transmissíveis no receptivo e no ativo da relação, essas bactérias parasitas do intestino, nas vias urinárias, são muito agressivas
4 Procure não usar objetos no local que não estejam esterilizados
5 O pênis com o diâmetro exagerado traz mais desconforto na penetração e pode machucar, Por isso, para a prática, tem que haver uma lubrificação adequada e deve ser feita a dilatação da musculatura da região com ajuda dos dedos. O ideal é chegar até o terceiro dedo, antes da penetração definitiva com o pênis . O diâmetro exagerado do pênis pode provocar a laceração/ruptura do músculo que reverte o canal anal. Uma ferida pequena, mas extremamente dolorosa, com cicatrização difícil que pode perdurar por anos 6
A prática do sexo anal não causa hemorroida . É o oposto ,Inclusive, a dilatação desse tecido elástico do canal anal é terapêutica. Com a devida prescrição, um método de introdução funciona como tratamento contra a hemorroida"O importante para corrigir a hemorroida é recolocar as veias no interior do canal anal e o movimento de introdução do pênis pode ajudar Lembrando que o tratamento precisa de acompanhamento médico e de que nada deve ser feito à revelia do paciente.
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Não convém arriscar com nada que não seja próprio para a aplicação no local. Composições químicas variam muito e a pessoa precisa se deter ao fato de que aquele produto entrará em contato com a pele do canal anal e do reto, áreas sensíveis e muito peculiares do corpo , Produtos neutros, adequados para qualquer outra região, não necessariamente são neutros para a região anal .assim não improvise.
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Se o reto não estiver preenchido com excesso de bolo fecal, aparece um falso desejo de evacuar. O intestino não tem inteligência, então, a partir do momento em que a musculatura se contrai, ele entende que é para expelir algo, bem como acontece com o movimento na hora de evacuar .CONSULTORIA: Dr. Afonso Moniz de Aragão, proctologista do Vita Checkup Center