A transcomunicação instrumental (TCI) estuda a comunicação entre vivos e mortos através de aparelhos eletrônicos como por exemplo rádio, televisão, telefone e computador .
Por vezes o termo é confundido com o fenômeno da voz eletrônica que, por se tratar apenas da manifestação de vozes em aparelhos, está contido dentro da TCI.A moderna fase da TCI iniciou-se com o crítico de arte sueco Friedrich Jürgenson (1903-1987) que, em seus momentos de lazer, em sua casa de campo em Molbno, tinha o hábito de gravar o canto dos pássaros da região. Em 1959, ao escutar uma dessas gravações, deparou-se com vozes humanas entre os cantos gravados. Estranhou o fato, uma vez que estivera absolutamente só ao realizar a gravação, no meio de um bosque. Ao ouvir com mais cuidado, notou que se tratava de vozes de pessoas e que podiam ser percebidas palavras em vários idiomas, o que descartava a hipótese de interferência de alguma emissora de rádio. Aprofundando-se em novas gravações, assombrou-se ao perceber que as vozes o chamavam pelo nome, por apelidos e que podiam responder a perguntas feitas no local, o que também descartava a hipótese de captação de rádio-amador ou outro tipo de transmissão à distância. Indagando de quem seriam aquelas vozes, a resposta não tardou: "Somos os mortos...".
A partir de então, Jüergenson aprofundou-se nas pesquisas e aperfeiçoou o método de captação da vozes. Com os resultados obtidos, lançou a obra "Sprechfunk Mit Verstorbenem" (1967, publicada em língua portuguesa em 1972 sob o título "Telefone para o Além"), tornando o assunto conhecido do grande público.
Outra referência sobre a pesquisa em TCI é o trabalho do Dr. Konstantin Raudive (1909-1974) publicada sob o título "Unhörbares Wird Hörbar" (1968), publicada em língua inglesa em 1971 sob o título "Breakthrough". Nela relaciona diversos nomes de estações emissoras do além, como a "Stúdio Kelpe", "Rádio Peter", "Kegele", "Kostule", "Ponte Goethe", "Vários Transmissores", "Rádio Sigtuma", "Arvides", "Irvines", entre outras (RAUDIVE, 1971:178). A paulista Sonia Rinaldi, é a maior especialista no Brasil em Transcomunicação Instrumental Sonia teve o primeiro caso autenticado por um laboratório internacional de um contato com alguém já falecido. “O fato mais positivo de tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da espiritualidade, essas comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que buscam contato com os seus entes queridos”. “E dão respostas para muitas de suas inquietações.”Sônia pesquisa o assunto de forma científica e é muito requisitada em todo o mundo. Possui inúmeros livros e publicações sobre o assunto e suas experiências, agora levadas para o campo médico . Confira a Entrevista Exclusiva que fizemos com ela. Oráculo:-Como você começou a se interessar por essa área( TCI) E você lembra quais foram suas primeiras experiências?
Por vezes o termo é confundido com o fenômeno da voz eletrônica que, por se tratar apenas da manifestação de vozes em aparelhos, está contido dentro da TCI.A moderna fase da TCI iniciou-se com o crítico de arte sueco Friedrich Jürgenson (1903-1987) que, em seus momentos de lazer, em sua casa de campo em Molbno, tinha o hábito de gravar o canto dos pássaros da região. Em 1959, ao escutar uma dessas gravações, deparou-se com vozes humanas entre os cantos gravados. Estranhou o fato, uma vez que estivera absolutamente só ao realizar a gravação, no meio de um bosque. Ao ouvir com mais cuidado, notou que se tratava de vozes de pessoas e que podiam ser percebidas palavras em vários idiomas, o que descartava a hipótese de interferência de alguma emissora de rádio. Aprofundando-se em novas gravações, assombrou-se ao perceber que as vozes o chamavam pelo nome, por apelidos e que podiam responder a perguntas feitas no local, o que também descartava a hipótese de captação de rádio-amador ou outro tipo de transmissão à distância. Indagando de quem seriam aquelas vozes, a resposta não tardou: "Somos os mortos...".
A partir de então, Jüergenson aprofundou-se nas pesquisas e aperfeiçoou o método de captação da vozes. Com os resultados obtidos, lançou a obra "Sprechfunk Mit Verstorbenem" (1967, publicada em língua portuguesa em 1972 sob o título "Telefone para o Além"), tornando o assunto conhecido do grande público.
Outra referência sobre a pesquisa em TCI é o trabalho do Dr. Konstantin Raudive (1909-1974) publicada sob o título "Unhörbares Wird Hörbar" (1968), publicada em língua inglesa em 1971 sob o título "Breakthrough". Nela relaciona diversos nomes de estações emissoras do além, como a "Stúdio Kelpe", "Rádio Peter", "Kegele", "Kostule", "Ponte Goethe", "Vários Transmissores", "Rádio Sigtuma", "Arvides", "Irvines", entre outras (RAUDIVE, 1971:178). A paulista Sonia Rinaldi, é a maior especialista no Brasil em Transcomunicação Instrumental Sonia teve o primeiro caso autenticado por um laboratório internacional de um contato com alguém já falecido. “O fato mais positivo de tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da espiritualidade, essas comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que buscam contato com os seus entes queridos”. “E dão respostas para muitas de suas inquietações.”Sônia pesquisa o assunto de forma científica e é muito requisitada em todo o mundo. Possui inúmeros livros e publicações sobre o assunto e suas experiências, agora levadas para o campo médico . Confira a Entrevista Exclusiva que fizemos com ela. Oráculo:-Como você começou a se interessar por essa área( TCI) E você lembra quais foram suas primeiras experiências?
Sonia :Nos anos 80 não havia
publicações com quaisquer orientações. O próprio Dr. Hernani Guimarães Andrade
era quem estava divulgando, pioneiramente, aqui no Brasil, sobre um pessoal na Europa que estava gravando vozes.
Isso nos interessou e decidimos iniciar gravações também no próprio IBPP
– Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas (SP). Mas iniciamos sem
saber de nada e nem como fazer. Tivemos que reinventar a roda. Três anos se
passaram, sem qualquer comunicação, ou que pelo menos, eu pudesse identificar
como tal. Nesse período o IBPP foi transferido de São Paulo-Capital para o
interior, Bauru. E eu transferi as tentativas de gravações para a minha casa.
Só a partir daí que vozes começaram a se pronunciar. Acho que até então...
estavam testando a nossa paciência (sorriso). Oráculo: Você considera o contato que teve entre Konstantine Raudive e com o português Carlos de Almeida, a experiência mais importante que já teve?
Sonia :Acho que tenho muitas
comunicações importantes e essa é só uma delas. Esse telefonema ao qual você se
refere ocorreu em 1994 e foi uma chamada por telefone, que tive a oportunidade
de gravar. Outra havia ocorrido cerca de 15 dias antes e eu não estava prevenida,
e infelizmente, não foi gravada. Porem, me equipei com um gravador de fita
conectado na linha telefônica e quando da segunda ocorrência eu pude gravar
desde o telefone tocando. Oráculo: Você perdeu seu marido algum tempo atrás e você já se comunicou com ele.Aliás, se comunica. Em vida aqui na Terra , ele fazia Transcomunicação com você também. Gostaria que você falasse a respeito e o que ele tem falado que você poderia contar? Sonia : Fui casada com o Fernando, que partiu, agora há 15
anos. Ele acompanhava a minha pesquisa
sim, me acompanhava em alguns eventos, mas não gravava diretamente. Mas o mais
importante era que me dava espaço para eu fazer tudo que era necessário. Quando
ele partiu, em 2005,
eu obtive uma das mais importantes gravações – na madrugada em que eu e duas
amigas viemos buscar a roupa para vesti-lo. Nessa simples e curta gravação eu
entendi exatamente a importância e a grandeza dessas comunicações. Embora
centenas de pessoas – geralmente mães que perderam filhos, me agradeçam
chorando, emocionadas, me dizendo o quanto são gratas pelo meu trabalhou (que
eu não cobro)... foi naquela madrugada que eu descobri o valor da
Transcomunicação. Foi quando o Fernando tinha acabado de partir e eu perguntei
ao Sr. Alemão (Dr. Raudive) se eles haviam recebido o Fernando, e a resposta
foi: -“Ele já chegou e vai ficar bem!”
Algo tão simples...
mas que naquela madrugada soou como uma brisa na minha alma, depois de meses de
hospital e das incertezas que cercam uma partida de alguém querido. Oráculo: É verdade que uma das realidades em que a consciência iria seria o hipotético planeta Marduk? Por que ele é citado nas transcomunicações várias vezes ao redor do mundo e a estação que existiria lá para transcomunicação seria lá mesmo em Marduk ou são várias realidades diferentes. Vários mundos de onde vem as imagens e os áudios? Sonia:
Como eu nunca recebi
nenhuma comunicação que fizesse referencia a Marduk, prefiro não responder. Oráculo:Por que você parece não trabalhar ou não se interessa por vídeo? Contatos em vídeo. Me corrija se estiver errado... Sonia :Isso não é verdade. Há mais de 15 anos trabalhamos com imagens.
As transimagens são o
forte de nosso trabalho. Nos últimos 3 anos, quando foi anunciada a presença de
Nikola Tesla na Estação Norte, assumindo todo o controle das transmissões para a Terra, todas as comunicações deram um
salto. Em especial as de vídeos e imagens.
Nossos resultados
estão nas nossas publicações em formato de revistas eletrônicas. Temos revistas
que tem entre 150 até 450 páginas, só de resultados, ou seja vídeos, imagens e
vozes. (Nesse link você pode ouvir impressionantes conversas entre Sonia e cientistas falecidos com perguntas e respostas entre Sonia e estes.)https://www.ipati.org/publicacoes/17revista_en/ Oráculo: Você recentemente começou a fazer Transcomunicação de animais falecidos.Gostaria que falasse a respeito e você não teme que isso possa prejudicar seu trabalho com as pessoas, afinal, seriam animais falando.Mas no caso, nessa outra realidade , os animais falam ou são pensamentos ou outra coisa? E fenomenal. Sonia: O
que é verdade não
deve ser ocultado pois mais dia, menos dia, aparecerá com toda a lógica que a
evolução da ciência irá trazer. Na verdade,as gravações com animais não foi
descoberta minha, mas sim, da transcomunicadora Anabela Cardoso. E há que se
colocar isso de forma a expressar dessa realidade. O que ocorre não é
exatamente que os animais falam. Seria complexo entrar em detalhes sobre isso.
O fato é que a Consciência (ou mente, ou espírito ou alma) segundo uma lei que
Emmanuel (mentor de Chico Xavier) chamou de Lei do Progresso. Seria uma
escalada de ascensão da Consciência – desde os animais até os iluminados.
De acordo com essa
Lei do Progresso todos os seres vivos desenvolvem gradualmente, um estágio de Consciência.
Assim temos seres que possuem menos evolução que nós, humanos encarnados, e
outros que atingiram níveis mais elevados que o nosso. Mas, aparentemente, a
jornada é geral para todos.
Através da
Transcomunicação, a comunicação entre esses diferentes níveis se torna possível.
E daí então vermos que a comunicação de seres inferiores(?), ou seja, nossos
amadíssimos animais, não apenas é uma possibilidade, mas uma realidade. Oráculo: O famoso casal Jules e Maggy Harsch Fischbach divulgou tantas transcomunicações sobretudo nos anos 80. Entretanto, lá por volta de 1998 foram acusados de fraudar alguns trabalhos ( Nada ficou provado com respeito as fraudes)Você sabe no que deu isso e eles ainda fazem parte do mundo da Transcomunicação séria e cientifica? Sonia : Eu, particularmente,
não tenho mais contato com o casal há muitos anos. Mas o que eles registraram
na época, foi de suma importância. Oráculo: Você, com seu trabalho sério e cientifico começou a fazer um trabalho belíssimo com aTranscomunicação Instrumental a levando para o campo médico. Para as pessoas em coma. Fale a respeito: Sonia:
Se trata, de novo, de
a Consciência poder se comunicar, independente do grau evolutivo ou mesmo do
quanto o corpo seja saudável ou o cérebro totalmente avariado – como pessoas em
coma, portadoras de Alzheimer, autistas, demência senil, etc.
A Consciência (alma,
espírito ou mente) em todos os casos permanece intacta e pode se comunicar. No
caso de pessoas vivas, depende de estarem dormindo. Oráculo:Você é muito requisitada lá fora também. Muito conhecida nos EUA. Fale mais a respeito: Sonia :
Nos últimos anos
tenho feito muitas apresentações nos EUA e ganhei 4 prêmios pelas pesquisas.
Parece que a história se repete – enquanto no Brasil o reconhecimento é muito
difícil. Lá fora, é rotina. Oráculo: Agora, algumas perguntas feitas a meu pedido pelo jornalista mineiro Pepe Chaves, amigo meu,para o qual você já deu entrevista uma vez. Ele é dono do site Via Fanzine.* Como você avalia os últimos trabalhos envolvendo a TCI, através dos recursos tecnológicos atuais? Sonia :
A Transcomunicação
tem mostrado a que veio nesses últimos anos. Claro que principalmente os
brasileiros não sabem porque não leem. Mas temos aberto portas de áreas de
pesquisa que jamais se cogitou.
Tudo, repito, após
Tesla ter assumido a coordenação geral. Via Fanzine: Qual é a certeza que podemos ter, de que os contatos da TCI são estabelecidos com entidades de outros planos? Sonia : A pergunta seria:
se não forem de outros planos... seriam daonde? Daqui da Terra? Fazendo
manipulação da Luz em tempo real diante da câmera? Impossível. A sofisticação
da tecnologia requerida é tal,
que nossa Ciência
ainda está muito aquém de produzir esses fenômenos. Oráculo: E as considerações finais. Como as pessoas podem entrar em contato com você e como fazer para ter acesso a seus livros, vídeos e etc? Sonia : Convido para que visitem nosso site: https://www.ipati.org/– lá terão acesso a muitas informações. Esta é a página do IPATI no Facebook. Este é o canal do IPATI no YouTube .