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AS INCRÍVEIS COINCIDÊNCIAS ENTRE A MORTE DE FERNANDA VOGEL E A MORTE DE CAROLINE BITTENCOURT



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FERNANDA VOGEL COM OUTRA MODELO NA BAND
Resultado de imagem para fernanda vogelAlém das duas serem modelos, eram bonitas  e morreram no mar e na mesma região. E tinham namoraram o mesmo homem,  João Paulo Diniz! VEJAM AS DUAS HISTÓRIAS. FERNANDA VOGEL  Os bombeiros encontraram às 7h45 de sexta,03 de agosto, o corpo da modelo Fernanda Vogel, 20 anos , desaparecida desde sexta-feira do dia 06 de agosto de 2001, quando o helicóptero do grupo Pão de Açúcar no qual viajava com o namorado, o empresário João Paulo Diniz, de 37 anos , caiu no mar, a 3 km da praia de Maresias, no litoral norte de São Paulo.
Mais tarde, às 11h30, mergulhadores civis, sem relação com a equipe de resgate, encontraram a carcaça do helicóptero a 17,5 metros de profundidade, no Canto da Moreira, na parte sul de Maresias, a 1,5 km do local do acidente.

O corpo da modelo foi encontrado muito perto do ponto onde, três dias antes, havia sido achado o cadáver do piloto Ronaldo Jorge Ribeiro, 47 anos , que conduzia a aeronave -na praia de Santiago, a 5 km de Maresias. A única diferença é que o corpo da modelo estava a cerca de 400 metros da costa, enquanto o piloto foi achado a cem metros, aproximadamente.
Apesar de o cadáver de Fernanda ter sido achado às 7h45, ele só foi retirado do mar às 9h20, quando funcionários do Instituto Médico Legal chegaram com um caixão e um saco plástico preto.
A modelo foi envolta no saco plástico e colocada no caixão ainda no mar. Quando o corpo do piloto foi encontrado, os peritos analisaram o cadáver na areia.
Durante a retirada do corpo de Fernanda do mar, houve tumulto devido à presença de jornalistas e curiosos atraídos para Santiago -uma praia, em geral, deserta.
Mesmo antes da identificação oficial, o corpo encontrado já havia sido reconhecido como o da modelo, pois havia uma tatuagem tribal na nuca, como havia sido descrito por João Paulo Diniz aos integrantes da equipe de resgate.
A modelo estava apenas de lingerie, confirmando versão do namorado de que todos os tripulantes haviam tirado a roupa quando começaram a nadar para ganhar mais velocidade na água.
No IML de São Sebastião, um primo da modelo, Henrique Vogel Oliveira, 25 anos , e um amigo de Diniz, Maurício Costa Ramo, 32 anos , reconheceram oficialmente o corpo como sendo de Fernanda. Às 15h06, o corpo foi levado a Itaboraí (RJ), onde a namorada de João Paulo e sua família moravam.
Segundo a necropsia, a morte ocorreu por afogamento. De acordo com o médico do IML José Roberto Nunes
O encontro do cadáver da modelo praticamente encerrou uma das maiores operações de resgate daquela época  no litoral norte -durante sete dias, foram mobilizados mais de 70 homens, dois navios, duas lanchas, oito botes, dois carros e três helicópteros. Fernanda Vogel Mesquita (Rio de Janeiro, 1 de outubro de 1980 — São Sebastião, 27 de julho de 2001) já havia se tornado uma supermodelo. Havia ficado famosa após  protagonizar um   comercial do chocolate Prestígio da Nestlé  . A modelo morreu afogada, após a queda do helicóptero do empresário João Paulo Diniz, seu namorado na época, na praia de Maresias, São Sebastião, no litoral norte de São Paulo em 2001.
Fernanda começou a trabalhar como modelo aos oito anos. Foi morar em Itaboraí, onde aos 15 anos, após fazer um book com uma fotógrafa do lugar, assinou contrato com a agência Ford Models e em seguida com a agência Mega. Durante aquele mesmo ano de 2001, o programa de televisão predileto da comissária de bordo Myrian Vogel, 47 anos, era a novela Porto dos Milagres. Sua personagem preferida na trama era  Amapola, vivida por Zezé Polessa. Se estivesse em casa, não perdia por nada as cenas com a atriz, mas na sexta-feira 27 de julho foi diferente. Diante da tevê, na hora da novela e com Zezé em cena, Myrian foi tomada por uma angústia que a fez mudar de canal. Em outra emissora, um plantão jornalístico informava sobre a queda de um helicóptero no mar. “Antes de ouvir a notícia sabia que era o helicóptero da minha filha”, conta a comissária, que se tornou mãe de Fernanda , aos 27 anos, no livro Fernanda Vogel na Passarela da Vida  da jornalista Tammy Luciano, O episódio é uma das muitas coincidências intrigantes que permeiam o acidente e a morte, aos 20 anos, da modelo Fernanda Vogel.
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Entre mensagens da modelo, transmitidas por freqüentadores de centros espíritas após sua morte, e eventos que pareciam anunciar a tragédia  , Myrian juntou histórias que a ajudaram não só a colaborar com o livro de Tammy, como a se recuperar da perda da filha na queda do helicóptero em que Fernanda viajava ao lado do namorado, o herdeiro
do Grupo Pão de Açúcar, João Paulo Diniz. O casal iria comemorar os dois meses de namoro na casa da família Diniz em Maresias, litoral paulista, mas o mau tempo derrubou a aeronave. O piloto Ronaldo Jorge Ribeiro também morreu no acidente. O co-piloto Luiz Roberto de Araújo Cintra e João Paulo conseguiram nadar até a praia.
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Na época, João Paulo chegou a ser acusado de induzir o
piloto a voar apesar da má condição meteorológica. A sus-
peita foi descartada pela própria Myrian. “O João foi uma ví-
tima também. Ele estava no helicóptero e nunca se colocaria em risco”,  que nega ter havido qualquer desentendimento com as famílias Vogel e Diniz. “Falo sempre com o João. O que existe é uma tragédia em comum, nenhu-
ma divergência”, afirmou.  Para o empresário, o apoio de Myrian foi fundamental nos primeiros momentos após o acidente. “Ela me abraçou logo
que me viu, ainda em Maresias. Vinda da mãe da Fernanda, a ajuda foi a melhor que eu poderia ter recebido naquele momento”, disse João Paulo .  Myrian recebeu o montante coberto pelo seguro do helicóptero. Ela preferiu não revelar os valores, mas garantiu que, apesar das notícias veiculadas nos primeiros meses após a tragédia, não houve qualquer disputa judicial por uma indenização maior. “Preferi não desmentir o que saía nos jornais porque não estava em condições. Se fizesse isso ia mexer ainda mais com o assunto que me machucava tanto”, lembra a comissária.
Resultado de imagem para fernanda vogelA MÃE DE FERNANDA VOGEL E O LIVRO SOBRE  A FILHA
A primeira conseqüência do choque pela morte da filha foi
ficar sem comer. Nos três primeiros dias após o início das buscas pelo corpo de Fernanda, Myrian ingeriu somente café, além dos muitos cigarros que fumou. “Achava que se eu conseguisse ficar aquele tempo sem comer, minha filha também conseguiria, e estaria viva quando fosse encontrada.” A partir do terceiro dia, a família a convenceu a tomar sorve-
te e sucos, já que a lembrança de Fernanda no mar a impedia de ingerir qualquer alimento salgado. Mesmo assim, ela teve
de tomar soro. “Dávamos de colher, na boca dela”, conta a irmã caçula de Myrian, Bebel Vogel.

Nas três primeiras semanas após o desaparecimento da filha, a comissária continuou tomando soro para suprir a alimentação insuficiente. Perdeu oito quilos em menos de um mês. “Minha irmã se autoflagelava, enfiando as unhas dos indicadores nos polegares. Ficava o tempo todo no sofá, em posição fetal e agarrada a um bicho de pelúcia da Fernanda”, lembra Bebel.
O Acidente: “Um tempo depois, João nadou, não a viu, chamou novamente. Fernanda não respondeu. Ele foi buscá-la, imaginando que a encontraria mais uma vez concentrada em seu ritmo de nado. Não a viu mas escutou sua voz na direção da única luz do lugar. Pensou ter nadado rápido demais e passado do lugar onde a modelo estava. Voltou para encontrá-la, mas não a encontrou. Começou a sentir medo de perdê-la. Passou a gritar seu nome. Fernanda! Fernanda! A voz de antes não responderia mais. Agora, era ele, a chuva e um silêncio enorme, infernal, maldito.”

A Mãe: “Ninguém sabia direito como Myrian reagiria ao constatar a partida da filha: ‘Ela caminhou atordoada para o quarto e resolveu tomar um banho. Eu pedi calma, disse que não sabiam se era ou não o corpo da Nanda. Fiquei com medo da atitude que minha irmã poderia tomar’, fala Bebel. A preocupação foi tão grande, que a minifarmácia do banheiro foi esvaziada pela irmã mais nova. A mãe de Fernanda não pensou em fazer nada, queria apenas chorar no chuveiro, sozinha. E assim o fez. Chorou muito. De repente, a realidade declarava guerra, mostrava as garras, levando sua única filha. E ali, nua, chorou, desabafando os dias de dor. Não sabia mais para que lado nadar, o que dizer. A história do acidente era incoerente com tudo que havia desejado para Fernanda.”
AS INCRÍVEIS COINCIDÊNCIAS: Datas:“Entre setembro e outubro de 2001, você não tem mais nada a ver com essa vida daqui de agora, nem com essas angústias, nem com as pessoas que circulam em torno de você.” Mapa astral de Fernanda Vogel feito em dezembro de 2000 pela astróloga Márcia Britto. “O período entre 10 de março e 25 de agosto de 2001 foi interpretado no mapa como sendo de cortes e rupturas. Márcia pediu atenção com acidentes, cortes, queimaduras e acidente de carro. Apesar disso, ela acrescentou serem os melhores momentos da vida de Fernanda, com muita sensibilidade, intuição, sabendo aonde ir, com quem, tudo no momento certo. Márcia disse para Fernanda não se preocupar, a viagem seria fantástica.”
 A Bíblia:  Um mês antes do acidente, João Paulo Diniz estava com Fernanda no Carlton Arts, em São Paulo, quando foi abordado por um garçom. Ele disse a João Paulo que o empresário estava muito afastado da religião e o aconse-
lhou a ler um determinado texto da Bíblia. Em casa, o casal leu o trecho onde estava escrito que viria a tormenta, quatro pessoas estariam no moinho, duas seriam levadas e duas seriam poupadas. Sem dar muita atenção na ocasião, João Paulo voltou a ler o trecho após o acidente. Só aí identificou as pás do moinho como a hélice do helicóptero, a tormenta como a chuva que causou a queda da aeronave, e as duas pessoas levadas como Fernanda e o piloto Ronaldo Jorge Ribeiro, também morto no acidente, enquanto João Paulo e o co-piloto Luiz Roberto de Araújo Cintra sobreviveram.
O Sonho – Na madrugada do sábado 28 de julho de
2001, para o domingo 29, um amigo de Fernanda teve um sonho, no qual a modelo aparecia, envolta numa luz, pedindo para que ele tranqüilizasse sua família, e avisando que seu corpo apareceria no dia 3 de agosto, o que acabou acontecendo.
 Comercial que a deixou famosa
O Desenho – Myrian recebeu de Ike dois canudos idênticos com papéis de Fernanda. Confundiu-se e abriu o mesmo canudo duas vezes, achando que tinha aberto os dois, e viu apenas fotos de uma campanha da filha. Dias depois, procurava lembranças da filha para incluir no livro quando um dos canudos caiu de um móvel aos seus pés. Dentro dele estava um desenho feito por Fernanda em que ela se auto-retratava como uma sereia, numa noite de chuva no mar. A data do desenho era de 27/12/00, exatamente sete meses antes do acidente.

A agenda: – Na bolsa de Fernanda encontrada no helicóptero, seis meses após o acidente, estava a agenda dela. Um modelo simples, com as folhas presas numa encadernação normal, e não soltas como num fichário, a agenda só ia até o fim do mês de julho de 2001. Depois dessa data, não tinha mais nada, nem qualquer sinal de que folhas tivessem sido arrancadas.

O Texto: – Também na bolsa de Fernanda foi encontrada uma folha de papel cujas bordas estavam destruídas, mas o texto no interior permanecia intacto. O título do texto era “Sobrevivência”. COMERCIAL DE FERNANDA VOGEL. O último e que parece adivinhar o que aconteceria   CAROLINE BITTENCOURT :O marido de Caroline Bittencourt, Jorge Sestini, contou à polícia como foi a tentativa de resgate de sua esposa. Ele estava sozinho na embarcação com a modelo quando o vendaval atingiu o litoral e virou o barco.

Segundo o G1, que teve acesso exclusivo ao boletim de ocorrência registrado por Jorge, as “grandes ondas” impossibilitaram que o marido resgatasse Caroline. Ele disse que perdeu a mulher de vista e continuou a procurando por mais de duas horas até ser resgatado por uma lancha. O empresário também contou como a mulher foi parar no mar. Ele disse que “em razão dos ventos fortes” ela caiu na água. Essa versão desmente as histórias de que ela teria pulado da embarcação para resgatar seus cachorros. A tempestade,  teve ventos de mais de 100 quilômetros por hora, quando atingiu a região de Ilhabela.


O corpo da modelo Caroline Bittencourt foi encontrado na tarde desta segunda-feira (29/04/2019), quase 12 horas após bombeiros e pescadores começarem a procurá-la no mar de Ilhabela, em São Paulo. Segundo a Capitania dos Portos, o corpo foi achado perto da praia das Cigarras, em São Sebastião. Aos 37 anos, a  moça deixa o marido, Jorge Sestini, e uma filha de 17 anos, Isabelle Bittencourt.
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Segundo informações de amigos e parentes de Caroline, a modelo estava em um barco com o marido, Jorge Sestini, e suas duas cachorras. Tudo parecia tranquilo no local, tanto que ela fez um Story no Instagram mostrando que o clima estava aberto e ensolarado. No entanto, momentos depois, uma tempestade atingiu Ilhabela (SP). A força da chuva foi tão grande que várias embarcações viraram. As primeiras informações diziam que as cachorras de Carol caíram no mar, e a modelo foi resgatá-la. No entanto, o pai dela desmentiu a notícia e disse que uma forte onda bateu no barco. Jorge tentou resgatar a mulher, mas não conseguiu. O empresário nadou por cerca de 3 horas até que foi resgatado por um marinheiro.Caroline Bittencourt

Em entrevista à revista Quem, na tarde desta segunda, a agente de Caroline, Andréia Boneti, informou que Sestini estava em choque com o episódio.  “Eles vão direto para lá. E ela leva as cachorrinhas dela, com quem ela é grudada. A Carol estava tão feliz, trabalhando muito, com a carreira bacana, superfeliz com o marido, estava no momento mais perfeito da vida dela. O Jorge está em estado de choque. Soube pelos vizinhos que ele ficou duas horas no mar procurando a Carol e não a viu mais. Não estou acreditando, ainda acho que a Carol vai ser encontrada viva”, disse na ocasião.
Instagram/Reprodução
Caroline e o marido perto do mar 

O perfil da blogueira Rainha Mattos foi o primeiro a noticiar o desaparecimento da modelo. O blog divulgou a informação de que a família já esperava o pior. Ainda na tarde de segunda, a filha de Carol, Isabelle Bittencourt, seguiu com o pai da modelo até a Ilhabela para acompanhar as buscas. A mãe dela ficou em São Paulo com outros familiares e amigos.Sistini, que se casou com a modelo em janeiro deste ano em Alagoas, está "abalado" e "em estado de choque", disse a agente da modelo, Andréia Boneti, ao blog do Leo Dias. "O Jorge tentou salvá-la. Ele viu a Carol afundando e não conseguiu. Foi um momento péssimo pra ele". Ele foi resgatado do mar por um marinheiro. Sua lancha, que estava submersa, foi encontrada na praia de Caraguatatuba por volta de meio dia desta segunda.

Após as buscas, um corpo foi encontrando na tarde desta segunda a quatro quilômetros de onde a modelo havia desaparecido. A informação de que se tratava da Bittencourt foi dada pelo tenente do Corpo de Bombeiros Paulo Sérgio ao "Cidade Alerta", programa da TV Record. Posteriormente foi confirmada por Alfredo Sistini,sogro da modelo, ao portal G1.  O casamento ocorreu recentemente e a lua de mel seria  em julho . 

Realmente, conhecemos pouco. Muito pouco de nosso mundo e universo. Existem muito mais coisas entre o mar e o céu do que sonha nossa vã filosofia... Atualização: João Paulo Diniz faleceu em 31 de julho de 2022   domingo,  com  58 anos, em Paraty (RJ).  Após sair  para correr, ele voltou e foi encontrado pela família no banheiro já sem vida.