A História Incrível do homem que ficou mais de 1 ano sem comer para emagrecer

ANTES E DEPOIS 

 Este da foto é o rapaz antes e depois do jejum . Angus Barbieri, é o escocês de 27 anos de idade que jejuou de comida por 382 dias, enquanto vivia apenas com café, chá, bebidas eletrolíticas e vitaminas em 1965. Barbierbi, era muito gordo. Pesava mais de   262 quilos na época, entrou no Hospital Mayfield em Dundee, e inicialmente os médicos planejaram jejuns curtos para ele; no entanto, ele decidiu continuar por um tempo porque se ajustou bem a esse novo estilo de vida e queria atingir seu peso ideal.

Ele terminou seu jejum em 11 de junho de 1966, depois de atingir seu peso  sonhado de 82 quilos , perdendo 180  quilos no total.  Um estudo de caso descobriu que, apesar de ter uma concentração média de açúcar no sangue de 30 mg / dL (1,7 mmol / L) durante o jejum (comparado ao nível médio de 80-140 mg / dL), Barbieri foi capaz de cuidar de seus negócios diários e não sofreu nenhum mal.  Em 1964 pesquisadores publicaram um estudo observado que a “fome prolongada” poderia ser um tratamento eficaz para a obesidade grave, com a experiencia de um paciente ficando de jejum 117 dias.Ainda assim, os médicos abandonaram essa estratégia décadas atrás, apesar do êxito em vários casos, alguns pacientes morreram no processo.O estudo, que aconteceu tanto enquanto Angus jejuou quanto nos anos seguintes, concluiu: “A terapia de fome prolongada deve ser usada com cautela”.

Angus foi reconhecido pelo Livro dos Recordes do Guinness em 1971, com o seu rápido reconhecimento como o mais longo que uma pessoa passou sem comida sólida.Antes de sua primeira refeição após o jejum, ele alegou ter esquecido o sabor da comida. Para o café da manhã naquela manhã de julho, ele comeu um ovo cozido, uma fatia de pão com manteiga e uma xícara de café preto.Após sua perda de peso, Barbieri mudou-se para Warwick , teve dois filhos e morreu em setembro de 1990 com apenas 51 anos de idade . Não se sabe a causa de sua morte mas sabe-sr que a espectativa de vida na Escócia é baixa. As pessoas morrem muito cedo e morrem muitas pessoas ainda novas lá. Isso ocorre devido á condições sociais, doenças simples como gripe, privações e outras. Atualmente o governo escocês trabalha para reverter  esse problema.  Um relatório da Organização Mundial de Saúde divulgado ontem revelou que a expectativa de vida de um menino nascido em Calton, Glasgow, era de apenas 54 anos."É completamente inaceitável que na Escócia do século XXI, em um dos países mais ricos do mundo, a expectativa de vida de uma criança possa ser prejudicada pelas circunstâncias em que nascem.disse John Dickie, chefe do Child Poverty Action Group na Escócia.O ministro da saúde pública Shona Robison disse: "Acreditamos que as pessoas são o nosso maior patrimônio e queremos dar a cada criança e adulto a melhor chance possível de alcançar seu potencial.

GLASGOW, A MAIS IMPORTANTE CIDADE AD ESCÓCIA: AS PESSOAS AQUI MORREM CEDO

"Este governo colocou as desigualdades na saúde na vanguarda da futura agenda da saúde e no centro de todas as políticas, seja habitação, emprego, comunidades ou educação.