As 24 Horas de Le Mans de 1955 tinham todos os ingredientes de uma luta titânica. Três Mercedes 300SL, três Jaguar D, dois Maserati e cinco Ferrari: três 121LM (6 cilindros, 4412 cm3) e dois 750 Monza (4 cilindros, 3 litros). A Jaguar recrutou o piloto britânico Mike Hawthorn, enquanto Moss se mudava para a Mercedes-Benz em busca de um título do Grand Prix.
A Mercedes, apresentava um sistema de freios aéreos que causou sensação durante sua apresentação . Mas as outras duas grandes marcas (Ferrari e Jaguar) insistiam em que fosse feito um corte neste componente para permitir que o motorista usasse seu espelho retrovisor quando o flap fosse implantado, mas também, a fim de quebrar a eficiência. deste sistema de travagem "alternativo".
Para a Jaguar, duas versões do tipo D estavam no início: a versão de fábrica, engajada pelo fabricante inglês, chamada nariz comprido, e a versão de corrida privada, chamada nariz curto. A diferença entre estes dois carros residia principalmente no poder do motor de seis cilindros, que desenvolvia 280 cv para fábricas e 250 cv para uso privado. A Jaguar introduz um novo corpo mais aerodinâmico.
Durante a primeira hora, a corrida é linda, uma batalha irada entre as três marcas de prestígio Jaguar, Mercedes e Ferrari. O sol está queimando.
O início da corrida é sensacional. Castellotti em uma Ferrari, Fangio em um Mercedes que ele compartilha com Moss, e Hawthorn em um D-TYPE não desistia.
Mas no final da tarde, na 33ª volta, as cerca de 6: 28h, começa a desgraça.
Hawthorn, no Jaguar, está na luta com Fangio, um punhado de segundos atrás dele.
Quatro carros estão se preparando para entrar na linha reta na frente das barracas. Um retardatário, Macklin ao volante de um Austin Healey, seguido pelo inglês Hawthorn, liderando a corrida no Jaguar No. 6. Eles precedem dois Mercedes, Levegh (então 6º) e Fangio (2º).
06:28 Na entrada reta dos boxes, vem Hawthorn Austin e Haeley Macklin mas parece qu'Hawthorn tinha, por uma fração de segundo, a intenção de parar em seu pit stop.
Ao ver Austin, Macklin tem que desviar para evitá-lo e dá uma guinada violenta para o lado esquerdo da pista onde as dois Mercedes - a de Levegh e a de Fangio - está prestes a ser engolida mais de 250 km / h.
No último momento, o argentino consegue desviar, mas é muito tarde para Levegh evitar o choque.
A Mercedes n º 20, bate e Austin, decola, colide com o muro, faz um rebote e explode em duas etapas.
A explosão destrói a carcaça do carro dirigido por Levegh, que participou de suas sétimas 24 horas desde 1938. Não é por falta de experiência que ele acaba de se matar. Com Os destroços do Mercedes, algumas partes do motor derretem, traçam um sulco mortal nas arquibancadas. São 81 mortos e dezenas de feridos. 
Para cair o queixo do mundo Charles Faroux, diretor da prova, decidiu continuar a corrida: "Apesar do horror da situação, não considerei que o evento esportivo deveria, de fato ser interrompido. Mesmo quando acontece um desastre, acrescenta, a lei do esporte exige que continue. " disse para o espanto de todos após a corrida desgraçada.
A rodada continua, mas como os historiadores escreveram, " Quem se importava com quem iria vencer?''
Fangio e Hawthorn estão envolvidos em um emocionante duelo , sempre excedendo a si mesmos.
Cerca de duas horas da manhã,a Mercedes, ainda na liderança com Fangio, desiste das encomendas de Stuttgart. A Ferrari desistiu, a Jaguar, já vencedora em 51 e 53, voa para o 1º lugar.
Hawthorn e Ivor Bueb ganham a dramática edição de 1955 das 24 Horas de Le Mans.
A Porsche, presente desde 1951, conquistava um belo triplo (quarto a sexto lugar) No lado do desempenho, a Jaguar estabeleceu o recorde da corrida a 200 km / h, 196 exatamente. Como vimos na tragédia da morte de Ayrton Senna e em muitas outras desgraças do automobilismo mundial, O dinheiro é o que importa ... 
A Mercedes, apresentava um sistema de freios aéreos que causou sensação durante sua apresentação . Mas as outras duas grandes marcas (Ferrari e Jaguar) insistiam em que fosse feito um corte neste componente para permitir que o motorista usasse seu espelho retrovisor quando o flap fosse implantado, mas também, a fim de quebrar a eficiência. deste sistema de travagem "alternativo".
Para a Jaguar, duas versões do tipo D estavam no início: a versão de fábrica, engajada pelo fabricante inglês, chamada nariz comprido, e a versão de corrida privada, chamada nariz curto. A diferença entre estes dois carros residia principalmente no poder do motor de seis cilindros, que desenvolvia 280 cv para fábricas e 250 cv para uso privado. A Jaguar introduz um novo corpo mais aerodinâmico.
Durante a primeira hora, a corrida é linda, uma batalha irada entre as três marcas de prestígio Jaguar, Mercedes e Ferrari. O sol está queimando.O início da corrida é sensacional. Castellotti em uma Ferrari, Fangio em um Mercedes que ele compartilha com Moss, e Hawthorn em um D-TYPE não desistia.
Mas no final da tarde, na 33ª volta, as cerca de 6: 28h, começa a desgraça.
Hawthorn, no Jaguar, está na luta com Fangio, um punhado de segundos atrás dele. Quatro carros estão se preparando para entrar na linha reta na frente das barracas. Um retardatário, Macklin ao volante de um Austin Healey, seguido pelo inglês Hawthorn, liderando a corrida no Jaguar No. 6. Eles precedem dois Mercedes, Levegh (então 6º) e Fangio (2º).06:28 Na entrada reta dos boxes, vem Hawthorn Austin e Haeley Macklin mas parece qu'Hawthorn tinha, por uma fração de segundo, a intenção de parar em seu pit stop.
Ao ver Austin, Macklin tem que desviar para evitá-lo e dá uma guinada violenta para o lado esquerdo da pista onde as dois Mercedes - a de Levegh e a de Fangio - está prestes a ser engolida mais de 250 km / h.
No último momento, o argentino consegue desviar, mas é muito tarde para Levegh evitar o choque.
A Mercedes n º 20, bate e Austin, decola, colide com o muro, faz um rebote e explode em duas etapas.
A explosão destrói a carcaça do carro dirigido por Levegh, que participou de suas sétimas 24 horas desde 1938. Não é por falta de experiência que ele acaba de se matar. Com Os destroços do Mercedes, algumas partes do motor derretem, traçam um sulco mortal nas arquibancadas. São 81 mortos e dezenas de feridos. Para cair o queixo do mundo Charles Faroux, diretor da prova, decidiu continuar a corrida: "Apesar do horror da situação, não considerei que o evento esportivo deveria, de fato ser interrompido. Mesmo quando acontece um desastre, acrescenta, a lei do esporte exige que continue. " disse para o espanto de todos após a corrida desgraçada.A rodada continua, mas como os historiadores escreveram, " Quem se importava com quem iria vencer?''
Fangio e Hawthorn estão envolvidos em um emocionante duelo , sempre excedendo a si mesmos.
Cerca de duas horas da manhã,a Mercedes, ainda na liderança com Fangio, desiste das encomendas de Stuttgart. A Ferrari desistiu, a Jaguar, já vencedora em 51 e 53, voa para o 1º lugar.
Hawthorn e Ivor Bueb ganham a dramática edição de 1955 das 24 Horas de Le Mans.
A Porsche, presente desde 1951, conquistava um belo triplo (quarto a sexto lugar) No lado do desempenho, a Jaguar estabeleceu o recorde da corrida a 200 km / h, 196 exatamente. Como vimos na tragédia da morte de Ayrton Senna e em muitas outras desgraças do automobilismo mundial, O dinheiro é o que importa ...