Os cientistas acreditam que a razão pela qual os homens ficam calvos é para compensar o calor que retêm crescendo barba. Em apoio a essa ideia, um estudo de 1988 descobriu que a área da pele coberta pelos pêlos da barba dos homens está correlacionada com a área da pele com glândulas sudoríparas na testa e calvária (o topo da cabeça).
Além disso, para os homens, a taxa de evaporação do suor é segundo a pesquisa maior na testa do que na área da barba, enquanto a taxa de evaporação para mulheres e meninos foi aproximadamente a mesma para as duas áreas. Eles tomaram outra medida da área de barba dos homens e áreas de suor 10 anos depois (depois que a calvície prosseguiu em ritmo acelerado, ), e descobriram que a mesma correlação entre as áreas de barba e suor era mantida.
No geral, quanto mais barba cresce no homem, mais suado ele fica no topo de sua cabeça. algo importante para refrescar a cabeça.
“A hipótese segundo a qual a calvície comum masculina se desenvolveu na espécie humana como uma compensação para o crescimento de uma barba para alcançar a perda de calor foi testada. “A hipótese segundo a qual a calvície comum masculina se desenvolveu na espécie humana como uma compensação para o crescimento de uma barba para alcançar a perda de calor foi testada. Em 100 homens barbeados, a medida direta da área da pele glabra na testa e da calvária foi proporcional à da pele pilosa nos lábios, bochechas, queixo e pescoço. Durante a hipertermia leve, a taxa de evaporação no couro cabeludo calvo foi 2 a 3 vezes maior do que no couro cabeludo. Por outro lado, a taxa de evaporação era praticamente igual nas testas e nos queixos das mulheres e dos homens meninos, enquanto nos barbudos adultos era 40% menos no queixo do que na testa. Estes resultados suportam a hipótese de que a calvície masculina é uma compensação termorregulatória para o crescimento de uma barba em adultos .
''Dez anos antes em 1988, observamos em uma amostra de 100 homens que a área da pele glabra acima das sobrancelhas era proporcional à área da pele pilosa nas bochechas, lábios e queixo. Dez a onze anos depois, medimos novamente 39 dos ex-sujeitos para verificar longitudinalmente se a relação ainda seria válida. No grupo de 39 indivíduos, a correlação foi novamente significativa e a regressão foi praticamente a mesma que a obtida na mesma amostra 10 anos antes. Isso tenderia a mostrar que a ontogenia segue a filogenia. Estes resultados são entendidos como evidência indireta em favor do resfriamento seletivo do cérebro em humanos.
Além disso, para os homens, a taxa de evaporação do suor é segundo a pesquisa maior na testa do que na área da barba, enquanto a taxa de evaporação para mulheres e meninos foi aproximadamente a mesma para as duas áreas. Eles tomaram outra medida da área de barba dos homens e áreas de suor 10 anos depois (depois que a calvície prosseguiu em ritmo acelerado, ), e descobriram que a mesma correlação entre as áreas de barba e suor era mantida.
No geral, quanto mais barba cresce no homem, mais suado ele fica no topo de sua cabeça. algo importante para refrescar a cabeça.
“A hipótese segundo a qual a calvície comum masculina se desenvolveu na espécie humana como uma compensação para o crescimento de uma barba para alcançar a perda de calor foi testada. “A hipótese segundo a qual a calvície comum masculina se desenvolveu na espécie humana como uma compensação para o crescimento de uma barba para alcançar a perda de calor foi testada. Em 100 homens barbeados, a medida direta da área da pele glabra na testa e da calvária foi proporcional à da pele pilosa nos lábios, bochechas, queixo e pescoço. Durante a hipertermia leve, a taxa de evaporação no couro cabeludo calvo foi 2 a 3 vezes maior do que no couro cabeludo. Por outro lado, a taxa de evaporação era praticamente igual nas testas e nos queixos das mulheres e dos homens meninos, enquanto nos barbudos adultos era 40% menos no queixo do que na testa. Estes resultados suportam a hipótese de que a calvície masculina é uma compensação termorregulatória para o crescimento de uma barba em adultos .
''Dez anos antes em 1988, observamos em uma amostra de 100 homens que a área da pele glabra acima das sobrancelhas era proporcional à área da pele pilosa nas bochechas, lábios e queixo. Dez a onze anos depois, medimos novamente 39 dos ex-sujeitos para verificar longitudinalmente se a relação ainda seria válida. No grupo de 39 indivíduos, a correlação foi novamente significativa e a regressão foi praticamente a mesma que a obtida na mesma amostra 10 anos antes. Isso tenderia a mostrar que a ontogenia segue a filogenia. Estes resultados são entendidos como evidência indireta em favor do resfriamento seletivo do cérebro em humanos.