A morte de Rahma ocorreu agora no Natal de 2016. Publicamos algum tempo atras a matéria Reveja ela no rodapé da matéria.
A brava adolescente, Rahma Haruna, passou a vida com dor crônica por causa da condição inexplicável que tomou conta quando ela tinha seis meses de idade.A morte ocorreu em casa depois de sofrer da misteriosa doença. Rahma ficava ao lado de seu irmão amoroso Fahad que a levava para todo lado dentro do balde.
Rahma ficou conhecida em 2016 no início do ano .
Refletindo sobre as dificuldades de sua filha, a mãe Fadi disse: "Aos seis meses, quando ela aprendeu a sentar, foi quando começou.
"Ela não aprendeu a rastejar.
"Ela começou com uma febre e não mais cresceu.
"Ela tinha dores de estômago.
Rahma, que aspirava a se tornar uma empresária ao abrir uma mercearia, também deixa para trás seu amoroso irmão de 10 anos, Fahad.
A família dela disse ter dedicado a ela para tornar a vida o mais confortável possível.
Rahma disse: "Eles me ajudam muito.
"Como eles? Eles me dão tudo o que eu preciso".
"Banhar ela é outra coisa que eu faço.
"E tirá-la todos os dias.
"Eu me sinto feliz sempre que vejo pessoas ajudando ela.
"Eu gosto de conversar com nossos parentes.
"Ela se sente feliz quando nós os visitamos".
Rahma deixou uma grande família na cidade de Kano na Nigéria
Rahma e sua família permaneceram no escuro sobre sua misteriosa condição durante toda a vida.
As tentativas de garantir um diagnóstico falharam.
Os médicos ficaram desconcertados e alguns até diagnosticaram que ela foi atingida por um genro - um ser sobrenatural na mitologia islâmica.
Apesar de seu transtorno triste, Rahma permaneceu positiv e esperançosa ao longo de sua vida.
Ela disse: "Agradeço a Deus em tudo o que eu faço.
"Eu quero começar um negócio.
"Uma mercearia e qualquer coisa que as pessoas compram, é o que eu quero".
Rahama Haruna é uma jovem de 19 anos que vive na Nigéria e é vítima de uma doença rara, não se desenvolveram qualquer parte do seu corpo, exceto o braço. Um fotógrafo descobriu a história de Rahama e decidiu publicar para que as pessoas pudessem ajudar.
Determinado a aumentar a conscientização sobre a história, o fotógrafo que cobriu a entrega do presente, Mohammed Maikatanga, postou as fotos em sua conta do Facebook. Aos poucos, a família começou a receber dezenas de mensagens e ofertas de cidadãos ao redor do mundo dispostos a emprestar o seu apoio a esquecida Rahama.
