Pular para o conteúdo principal

Pesquisadora que divulgou pesquisa criticando Homens e Pornografia é Feminista e defensora dos Gays

A conservadora BBC e outros sites replicaram esta semana a pesquisa a seguir relatada; Ao ler o estudo muitos internautas ficaram com uma pulga atrás da orelha; Inclusive as mulheres. A pesquisa aponta ser mais uma com cunho ideológico; Daí a necessidade de sempre procurar pesquisar as ideologias políticas, religiosas, sexológicas e de vida do cientista que divulga algo e sobretudo procura fazer tanto barulho. A pesquisadora se chama Alyssa Bischmann e é esta Jovenzinha aí da foto:Resultado de imagem para Alyssa BischmannO SUPOSTO ESTUDO! ''A idade em que um homem vê pornografia pela primeira vez está associada a determinadas atitudes sexistas no decorrer da vida, afirma uma equipe de pesquisadores da Universidade de Nebraska, nos Estados Unidos.
De acordo com a pesquisa, quanto mais cedo acontece a exposição à pornografia, maior é a probabilidade de que o homem queira exercer poder sobre as mulheres.
Por outro lado, se são apresentados à pornografia em uma idade mais avançada, estariam mais propensos a ser sexualmente promíscuos.Ao todo, 330 alunos de graduação na faixa dos 20 anos participaram da pesquisa - a idade média em que eles viram pornografia pela primeira vez foi aos 13 anos.
O mais novo tinha cinco anos, enquanto o mais velho, 26.
Os resultados do estudo, ainda não publicado, foram apresentados na conferência anual da Associação Americana de Psicologia, em Washington.
Estilo playboy
A pesquisadora Alyssa Bischmann e sua equipe perguntaram aos homens, a grande maioria formada por brancos heterossexuais, quando viram pornografia pela primeira vez e se foi um ato intencional, acidental ou forçado.
Na sequência, os participantes responderam 46 perguntas que mediram sua afinidade com os seguintes modelos comportamentais - exercer poder sobre as mulheres ou ter comportamento sexualmente promíscuo e adotar um estilo de vida playboy.
A equipe constatou que aqueles que foram apresentados à pornografia mais cedo provavelmente concordariam com declarações sobre o domínio masculino, como "as coisas tendem a ser melhores quando os homens estão no comando".
Os pesquisadores ficaram surpresos ao descobrir que o acesso mais tardio à pornografia estava associado a um estilo de vida playboy, preferindo, por exemplo, trocar com frequência de parceiro sexual.
A pesquisadora Christina Richardson explica que aqueles que foram expostos à pornografia cedo muitas vezes não gostam do sexo na vida real.
"Esses homens costumam ter muita ansiedade em relação ao desempenho com as mulheres na vida real. As experiências sexuais não saem como planejado ou da maneira que veem na pornografia", afirma.
Por outro lado, "aqueles que assistem pornografia mais tarde gostam mais do sexo na vida real e, portanto, podem ser mais propensos a adotar um estilo de vida playboy".
A pesquisa não leva em consideração, no entanto, a quantidade de pornografia consumida pelos participantes, o tipo ou outros fatores demográficos, como aspectos sociais e econômicos.
Outros traços de personalidade também poderiam ter determinado quando os homens foram expostos à pornografia.
'Sexualmente descontrolado'
"A pornografia pode e tem um impacto sobre as atitudes de muitos homens jovens em relação ao sexo", diz Peter Saddington, terapeuta sexual do Relate, que oferece suporte a relacionamentos no Reino Unido.
"A consequência pode ser que os jovens desenvolvam atitudes sexistas e sejam, em essência, sexualmente descontrolados", completa.
De qualquer maneira, Richardson diz que a pornografia "não é a coisa mais saudável para os homens".
Segundo ela, os jovens precisam de "inspirações melhores para desenvolver crenças mais saudáveis ​​sobre a masculinidade".''.  O PERFIL DA ''GRANDE PESQUISADORA''  No Twitter, o perfil dela é rosa e cheirando flores. A conta é fechada e não aceita qualquer pessoa. Indo mais além começamos a ver artigos dela em parceria com colegas como este aqui: '' Em vez de chegar a um julgamento rápido sobre as pessoas com base no que elas vestem ou como elas falam, provavelmente você está melhor, apenas perguntando.
Por William Cox, Alyssa Bischmann, Janet Hyde, Patricia Devine
17 MAR 2017
Muitas vezes, as crianças dizem que você não pode julgar um livro pela capa.

Mesmo assim, as pessoas geralmente acreditam que podem confiar em seus intestinos para intuir coisas sobre outras pessoas. Os estereótipos muitas vezes influenciam essas impressões, se é   um homem negro é perigoso, uma mulher não será um bom líder ou um homem da moda é gay.

Estereótipos relacionados a gays e lésbicas costumam operar sob o disfarce de "gaydar" em vez de estereótipos. "Gaydar" (um portmanteau de "gay" e "radar") é um termo que apareceu (em inglês, nos Estados Uniidos)pela primeira vez na década de 1980 e se refere a um "sexto sentido" para identificar quem é gay. Como muitas intuições alegadas, no entanto, gaydar freqüentemente depende de estereótipos.

Enquanto muitas pessoas acreditam que os estereótipos são errados, chamar "gaydar" apenas fornece uma cobertura para usar traços estereotipados - como o senso de moda, a profissão ou o penteado de alguém - para tirar conclusões sobre alguém ser gay. No entanto, alguns pesquisadores publicaram estudos que, à primeira vista, parecem mostrar que as pessoas têm um gaydar preciso.

Em alguns trabalhos recentes, meus colegas e eu conseguimos demonstrar como a perpetuação do mito gaydar tem conseqüências negativas não intencionais. Nós também identificamos uma falha matemática em alguma pesquisa gaydar anterior, questionando os resultados.Meus colegas e eu suspeitamos que mesmo pessoas que normalmente tentariam abster-se de estereótipos talvez fossem mais propensas a usar estereótipos gays se eles fossem levados a acreditar que eles tinham gaydar.

Para testar essa ideia, realizamos um experimento. Nós dissemos a alguns participantes que a evidência científica diz que gaydar era uma habilidade real, levou os outros a acreditar que gaydar é apenas outro termo para estereótipos e não disse nada sobre gaydar a um terceiro grupo (o controle).

Os participantes então julgaram se os homens eram homossexuais ou diretamente com base em informações retiradas ostensivamente dos perfis das redes sociais. Alguns dos homens tiveram interesses (ou "curtir") relacionados aos estereótipos gays, como moda, compras ou teatro. Outros tiveram interesses relacionados a estereótipos diretos, como esportes, caça ou carros, ou interesses "neutros" não relacionados a estereótipos, como leitura ou filmes. Este projeto nos permitiu avaliar a frequência com que as pessoas pularam para a conclusão de que os homens eram homossexuais com base em interesses estereotipicamente homossexuais. Aqueles aos quais foi dito gaydar são verdadeiramente estereotipados muito mais do que o grupo de controle, e os participantes estereotiparam muito menos quando foram informados de que gaydar é apenas outro termo para estereótipos.

Esses padrões proporcionaram um forte suporte para a idéia de que a crença em gaydar encoraja estereótipos simplesmente disfarçando-o sob um rótulo diferente.'' A foto usada no post é essa http://www.sbs.com.au/topics/sexuality/agenda/article/2017/03/17/debunking-gaydar-mythAlyssa Bischmann, além de muito jovem e com pesquisas questionaveis já que são feitas sob o prisma do que puramente crê e da psicologia que é mais vista como pseudo-ciência que ciência propriamente em si por muitos setores até da própria psicologia é contestada até mesmo pela neta de Freud (Neta de Freud diz que avô era "falso profeta"


A pedagoga social Sophie Freud, neta do "pai da Psicanálise", Sigmund Freud, advertiu contra os "falsos profetas que há séculos enganam as pessoas", entre os quais incluiu seu próprio avô, apesar da estreita relação que manteve com ele antes de sua morte. No III Congresso Mundial de Psicoterapia, que termina hoje, quinta-feira, em Viena, Sophie Freud afirmou que já não há esperança de que neste século o mundo se torne mais pacífico e incluiu entre os "culpados" os falsos profetas que "há séculos enganam" as pessoas, ideólogos ávidos de poder que propagam doutrinas duvidosas e desumanas.
Freud, que mora em Boston (EUA) e que tem a mesma nacionalidade de seu avô (austríaca), considera como falsos profetas muitos personagens que influenciaram a história e a sociedade, de Moisés a Adolf Hitler, o chefe da rede terrorista Al Qaeda, Osama bin Laden, e até Sigmund Freud e seu discípulo e posterior rival, o célebre psicanalista suíço Carl Gustav Jung.
Segundo explicou aos especialistas em Viena, Sigmund Freud estava convencido da "importância heróica de sua missão de compreender a alma humana". Desde então, muitos psicanalistas conseguiram se libertar de algumas doutrinas de Freud, como o complexo de Édipo, mas isso levou bastante tempo, segundo a especialista, ao comentar também que "as mulheres demoraram até 1976 para compreender que não são uma espécie de homem castrado".
O vigor e a persistência desses erros se deve à formação de seitas pseudo-religiosas em torno desses profetas, venerados por seus adeptos. Os estudantes se converteram à doutrina para se tornar "missionários", enquanto as teorias correspondentes permaneciam num círculo fechado, em vez de enfrentarem um debate científico, segundo Sophie Freud. "Inclusive, muitas mulheres confiavam mais em Freud, esse grande homem, que em seu próprio conhecimento e corpo", que diziam outra coisa, afirmou Sophie Freud, revelando um paralelo com os grandes sedutores políticos, como Hitler, que também contava com a veneração e o apoio financeiro de mulheres endinheiradas.
Freud foi venerado como um Deus por muitas mulheres e Jung recebia verba de seguidoras influentes, mas, segundo Sophie Freud, tanta veneração pode prejudicar o caráter. A neta de Freud também critica os métodos científicos de seu avô, que "transformava subitamente as idéias espontâneas e o pensamento intuitivo em fatos científicos e violava permanentemente as regras que ele mesmo havia fixado".
Freud, por exemplo, reivindicava uma relação neutra entre terapeuta e paciente, mas ele mesmo não se ajustava a esta regra. Sobre seu adversário Jung, a pedagoga e assistente social censurou sua afinidade com profetas políticos, já que o especialista suíço considerou as unidades paramilitares nazistas, as temidas SS, uma "nova casta de cavalheiros". Jung, segundo ela, apoiava o ditador espanhol Francisco Franco na luta contra os republicanos "bárbaros" e era a favor da expulsão dos freudianos alemães e austríacos pelos nazistas, esperando assim que suas próprias teorias fossem mais reconhecidas.
Sophie Freud advertiu sobre o caráter perigoso dos profetas que separam arbitrariamente bons e maus, mas acrescentou que "há pessoas cujo exemplo pode ser seguido, enquanto suas idéias não forem propagadas como verdade única". "Precisamos do valor para o pensamento crítico", afirmou a pedagoga em meio a longos e fortes aplausos do auditório, no final de sua conferência.http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI36253-EI294,00-Neta+de+Freud+diz+que+avo+era+falso+profeta.htmlResultado de imagem para freud profeta  Albert Einstein, o genial físico era amigo pessoal de Freud. MAS nas costas de Freud achava  tudo aquilo uma baboseira como exemplificou em carta para sua mulher Mileva , para não cair no modismo da Psicanalise a respeito de um filho doente (Eduard Einstein   sofria de esquizofrenia.) Voltando a  Alyssa Bischmann, o perfil dela no Linkedim é este: https://www.linkedin.com/in/alyssa-bischmann-8b527b109/?trk=public-profile-join-page  Estudante de doutorado na Universidade de Nebraska-Lincoln

  estudando Psicologia de Aconselhamento


Auxiliar de Ensino de Psicologia Educacional
- Desenvolva um currículo de curso, avaliações, palestras e atividades para facilitar a aprendizagem de 70 materiais de curso dos alunos
- Promovo treinamentos de  alunos para melhorar o desempenho acadêmico através do estudo e do profissionalismo
- Conheceu três clientes para uma terapia individual, uma hora por semana
- Mantidos registros precisos, organizados e confidenciais seguindo os procedimentos da clínica
- Colaborou com um supervisor para garantir o atendimento adequado ao cliente

- Conheceu um estudante da 9ª série por uma hora por semana para discutir artigos acadêmicos, relacionamentos, trabalho e ajuste para o ensino médio

- Administrou e interpretou a avaliação de pontos fortes de Valores em Ação para ajudar as forças pessoais da identidade do aluno e como os pontos fortes podem se aplicar aos objetivos do aluno
Formação acadêmica
 Universidade de Nebraska-Lincoln
Universidade de Nebraska-Lincoln
Nome do diploma Doutor em Filosofia (Ph.D.) Área de estudo Psicologia de Aconselhamento
Período (ou ano previsto para graduação) 2014 - 2020
Atividades e grupos: American Psychological Association, APA Divisão 17: Sociedade de Psicologia de Aconselhamento
 Universidade de Nebraska-Lincoln
Universidade de Nebraska-Lincoln
Nome do diploma Mestrado Área de estudo Psicologia de Aconselhamento
Período (ou ano previsto para a graduação) 2014 - 2016
 Universidade de Wisconsin-Madison
Universidade de Wisconsin-Madison
Nome do diploma Bacharel Área de estudo Psicologia
Período (ou ano previsto para graduação) 2010 - 2014
Atividades e grupos: Psi Chi, UW Clube de Patinação Artística . É um perfil relativamente típico do politicamente correto moderno e feminismo de academia  sem auto-crítica. AResultado de imagem para Alyssa BischmannA moça vive com amigas parte grande do tempo. E as forças desses estudos são pequenas.  A midia precisa deles pra provocar polêmica e na prática não tem nenhum sentido prático ou Científico.  Outros estudos elogiam a pornografia e outros nem tanto.. Vejam o caso da feminista que acha que a ponografia faz bem 'A feminista Anna Arrowsmith,   há alguns anos vem defendendo a pornografia: "A pornografia é boa para a sociedade", ela diz.
Na indústria do chamado "cinema adulto", Arrowsmith, conhecida como Anna Span, se destaca por ser a primeira britânica a dirigir um filme pornô, a produção Eat me/Keep Me, lançado em 1999.
Mas a defesa da pornografia não parece responder a um mero interesse comercial da cineasta, que no momento não está fazendo cinema.
Anna Span disse à BBC que sua missão é incentivar mais gente a entrar no mundo da pornografia.
Dinheiro e Libertação
Devido à sua posição um tanto quanto polêmica, Span é, volta e meia, convidada a participar de debates sobre o assunto. No mais recente, ocorrido em Londres, ela enfrentou nada mais nada menos do que um dos símbolos do movimento feminista na Grã-Bretanha hoje: a escritora e acadêmica Germaine Greer.
Span não tinha motivos para se intimidar. Ela é formada na prestigiosa escola de arte Central Saint Martin's School of Art and Design, em Londres, tem mestrado em Filosofia pelo Birkbeck College e atualmente faz um curso para receber um diploma em Estudos de Gênero na University of Sussex.
Ela define os filmes que faz como "pornografia feminista".
"Eu era contra a pornografia. Mas um dia, na década de 80, estava caminhando por Soho (área no centro de Londres onde há uma grande concentração de sex-shops e casas de strip tease) e enquanto olhava as lojas e bares me dei conta de que minha raiva era mais inveja", contou Span. "Eu tinha inveja da liberdade dos homens. Suas necessidades sexuais eram atendidas de tantas formas diferentes! Foi assim que me converti a favor da indústria do sexo".
"Sou pró pornografia porque não ser é entregar o sexo e a visualização do sexo aos homens".
  http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2013/05/130513_pornografia_beneficios_mv