TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO POR ABANDONO. UMA TRISTE DOENÇA QUE OS ''AMIGOS'' NÃO RECONHECEM
36 Características
A crise emocional intensa do abandono pode criar um trauma grave o suficiente para deixar uma marca emocional em funcionamento psicobiológico nos indivíduos, afetando as suas escolhas e as respostas futuras à rejeição, perda ou desconexão. Após uma experiência de abandono na infância ou na idade adulta, algumas pessoas desenvolvem uma sequela de sintomas pós-traumático, que partilham características suficientes com estresse pós-traumático para ser considerado um subtipo desta categoria diagnóstica.
Tal como acontece com outros tipos de trauma pós, os sintomas de estresse pós-traumático do abandono varia de leve a grave. A doença é uma condição psicobiológica em que traumas de separação anteriores interferem com a vida atual. Uma marca de identificação desta interferência é a ansiedade intrusiva que muitas vezes se manifesta como um sentimento generalizado de insegurança - a principal fonte de auto-sabotagem em nossos relacionamentos primários e na realização dos objetivos de longo alcance. Outra característica é uma tendência a renovar compulsivamente os cenários de abandono através de padrões repetitivos, ou seja, tendência em estar perto de pessoas que as abandonam- sendo atraídos para os indisponíveis.
Outro fator de abandono pós trauma é que as vítimas são atormentadas com a auto-estima diminuída e vulnerabilidade aumentada dentro de contextos sociais (incluindo o local de trabalho) que intensifica a sua necessidade de reforçar o seu ego de força através de sinalização com mecanismos de defesa que podem ser descarregadas automaticamente e cuja intenção é proteger o auto narcisismo ferido de mais rejeição, crítica ou abandono. Essas defesas habituais são muitas vezes mal adaptadas à sua finalidade na medida em que podem criar tensão emocional e prejudicar as conexões emocionais.
A Vítimas de trauma do abandono pode ter flashbacks emocionais que as inundam com sentimentos que vão desde ansiedade leve a um intenso pânico em resposta a gatilhos que podem ou não estar conscientes. Uma vez que o nosso medo do abandono é acionado, ele pode levar ao que Daniel Goleman chama de sequestro emocional. Durante um sequestro emocional, o cérebro emocional assume, deixando suas vítimas sentindo uma completa perda de controle sobre suas próprias vidas, pelo menos momentaneamente. Se o sequestro emocional ocorre com frequência suficiente, seus excessos emocionais crônicos podem levar a auto-depreciação e ao isolamento dentro das relações, bem como dar origem a condições secundárias, tais como depressão crônica, ansiedade, pensamentos obsessivos, o narcisismo negativo, e dependência.
O Transtorno de estresse pós-traumático é uma assim chamado de "doença" da amígdala - o centro emocional do cérebro responsável por iniciar a luta ou fuga . Nessa condição, a amígdala fica na ultrapassagem para nos manter em um estado perpétuo de hiper-vigilância - ação e prontos para declarar o estado de emergência que deve perceber qualquer ameaça, mesmo vagamente reminiscente do trauma original. A amígdala, atuando como sistema de alerta do cérebro, está constantemente trabalhando para proteger -nos de qualquer possibilidade de novas lesões. Nas sequelas pós traumatico relacionado especificamente ao abandono, a amígdala faz a varredura do ambiente para potenciais ameaças aos nossos anexos ou para o nosso senso de auto-estima.
Pessoas com Transtorno de Abandono pós-traumáico pode ter aumentadas as respostas emocionais ao abandono como gatilhos que são frequentemente considerados insignificantes por outros. Por exemplo, dependendo das circunstâncias, quando nos sentimos desprezados, criticados, ou excluídos, pode instigar um sequestro emocional e interferir e até mesmo colocar em risco a vida pessoal ou profissional.
Abaixo, identificaremos algumas das outras questões relacionadas ao trauma de abandono:
36 Características do transtorno de estresse pós-traumático de abandono
Esta lista destina-se a ser descritivo, em vez de exaustiva das muitas questões relacionadas com a síndrome de abandono.
Um medo intenso de abandono que interfere na formação de relações primárias na vida adulta.
Insegurança intrusiva que interfere na sua realização vida e meta social.
Ansiedade com figuras de autoridade.
Tendência para padrões de comportamento derrotista que sabotam a sua vida amorosa, objetivos, ou carreira.
A tendência a sujeitar-se repetidamente a pessoas ou experiências que levam a uma outra perda, outra rejeição, e outro trauma.
Ecos de velhos sentimentos de vulnerabilidade e medo que interferem na experiência atual.
Memórias elevadas de separações traumáticas e outros eventos.
Por outro lado, os blocos de memória parciais ou completas de traumas de infância.
Baixa auto-estima, baixo senso do correto, devido ansiedade de desempenho.
Sentimentos de distanciamento emocional, ou seja, sensação de dormência a perdas passadas.
Por outro lado, dificuldade de se desapegar dos sentimentos dolorosos de rejeições e perdas de idade.
Dificuldade em dizer adeus, mesmo quando se sabe que a relação não pode satisfazer as necessidades básicas
Episódios de comportamento auto-negligentes ou auto destrutivo.
Difículdade de enfrentar (e exagerando os problemas ) nos habitos emocionais baixos de seus relacionamentos adultos.
Dificuldade em trabalhar através dos níveis normais de conflito e decepção dentro de seus relacionamentos adultos.
Extrema sensibilidade à rejeições percebidas, exclusões ou críticas.
Pêndulo emocional entre medo de inundações e medo de abandono; a pessoa pode alternar entre "sentindo as paredes perto em 'se alguém se aproxima demais e se sentindo inseguro, com fome de amor - em um precipício de abandono - mesmo que não tem certeza do amor da pessoa.
Dificuldade de sentir o carinho dos outros confortos físicos oferecidos por um parceiro disposto - "mantê-los fora" ou "afastando-os; evidência da anorexia ou bulimia emocional.
Tendência para 'ficar desligado' e 'perder a conexão "por involuntariamente desligar romanticamente e / ou sexualmente em um parceiro disposto.
Por outro lado, tendência a se sentir irremediavelmente viciado em um parceiro que é emocionalmente distante..
Tendência a ter ressacas emocionais por alguém que já se relacionou Dificuldade em nomear os sentimentos ou a triagem através de uma névoa emocional.
Abandonofobia - uma tendência a evitar relações estreitas completamente para evitar o risco de abandono.
Por outro lado, uma tendência a apressar-se em relacionamentos e prender sobre demasiado rapidamente ao outro .
Dificuldade de se desapegar porque já pôs o outro como uma cola emocional, mesmo quando já sabe que o parceiro não é mais capaz de satisfazer as s necessidades, ou mesmo quando sabe que seu parceiro não é bom .
Uma necessidade excessiva de controle, se é sobre a necessidade de controlar o comportamento e os pensamentos do outro, ou sobre ser excessivamente auto-controlado; uma necessidade de ter tudo perfeito e feito o seu caminho.
Por outro lado, uma tendência a criar o caos, evitando a responsabilidade, procrastinar, abrir mão do controle para os outros, e sentindo-se fora de controle.
Um senso de responsabilidade para os outros, resgatando, atendendo às necessidades das pessoas, querendo ajudá-las mesmo que não precisem .
Tendência a ter expectativas irreais e reação aumentada em relação aos outros de tal forma que a pesoa cria conflitos e queima pontes para suas conexões sociais.
Quer agradar as pessoas a todo custo - necessidade excessiva de aceitação ou aprovação.
Auto-julgamento; expectativas irrealistas em relação a si mesmo.
Resposta de medo provocando raiva nas pessoas, que sem querer, faz a pessoa ser "controlada" por eles.
Questões de co-dependência em que se dá muito de si mesmo para os outros e sentir que não recebem o suficiente para si.
Tendência a agir impulsivamente, sem ser capaz de colocar os freios, mesmo quando se está ciente das consequências negativas.
Tendência para explosões imprevisíveis de raiva.
Por outro lado, tendência em ter medo ao agir perante a raiva dos outros com medo de quebrar a ligação e também fora sua aversão extrema para 'não ser gostado ".
O impacto do trauma do abandono pode ser mitigado pela recuperação do abandono - um programa de técnicas de terapia projetado para ajudá-lo a superar o abandono e as suas consequências dos padrões da auto-sabotagem da mente . Procure um especialista. http://www.abandonment.net/articles/post-traumatic-stress-disorder-of-abandonment
A crise emocional intensa do abandono pode criar um trauma grave o suficiente para deixar uma marca emocional em funcionamento psicobiológico nos indivíduos, afetando as suas escolhas e as respostas futuras à rejeição, perda ou desconexão. Após uma experiência de abandono na infância ou na idade adulta, algumas pessoas desenvolvem uma sequela de sintomas pós-traumático, que partilham características suficientes com estresse pós-traumático para ser considerado um subtipo desta categoria diagnóstica.
Tal como acontece com outros tipos de trauma pós, os sintomas de estresse pós-traumático do abandono varia de leve a grave. A doença é uma condição psicobiológica em que traumas de separação anteriores interferem com a vida atual. Uma marca de identificação desta interferência é a ansiedade intrusiva que muitas vezes se manifesta como um sentimento generalizado de insegurança - a principal fonte de auto-sabotagem em nossos relacionamentos primários e na realização dos objetivos de longo alcance. Outra característica é uma tendência a renovar compulsivamente os cenários de abandono através de padrões repetitivos, ou seja, tendência em estar perto de pessoas que as abandonam- sendo atraídos para os indisponíveis.
Outro fator de abandono pós trauma é que as vítimas são atormentadas com a auto-estima diminuída e vulnerabilidade aumentada dentro de contextos sociais (incluindo o local de trabalho) que intensifica a sua necessidade de reforçar o seu ego de força através de sinalização com mecanismos de defesa que podem ser descarregadas automaticamente e cuja intenção é proteger o auto narcisismo ferido de mais rejeição, crítica ou abandono. Essas defesas habituais são muitas vezes mal adaptadas à sua finalidade na medida em que podem criar tensão emocional e prejudicar as conexões emocionais.
A Vítimas de trauma do abandono pode ter flashbacks emocionais que as inundam com sentimentos que vão desde ansiedade leve a um intenso pânico em resposta a gatilhos que podem ou não estar conscientes. Uma vez que o nosso medo do abandono é acionado, ele pode levar ao que Daniel Goleman chama de sequestro emocional. Durante um sequestro emocional, o cérebro emocional assume, deixando suas vítimas sentindo uma completa perda de controle sobre suas próprias vidas, pelo menos momentaneamente. Se o sequestro emocional ocorre com frequência suficiente, seus excessos emocionais crônicos podem levar a auto-depreciação e ao isolamento dentro das relações, bem como dar origem a condições secundárias, tais como depressão crônica, ansiedade, pensamentos obsessivos, o narcisismo negativo, e dependência.
O Transtorno de estresse pós-traumático é uma assim chamado de "doença" da amígdala - o centro emocional do cérebro responsável por iniciar a luta ou fuga . Nessa condição, a amígdala fica na ultrapassagem para nos manter em um estado perpétuo de hiper-vigilância - ação e prontos para declarar o estado de emergência que deve perceber qualquer ameaça, mesmo vagamente reminiscente do trauma original. A amígdala, atuando como sistema de alerta do cérebro, está constantemente trabalhando para proteger -nos de qualquer possibilidade de novas lesões. Nas sequelas pós traumatico relacionado especificamente ao abandono, a amígdala faz a varredura do ambiente para potenciais ameaças aos nossos anexos ou para o nosso senso de auto-estima.
Pessoas com Transtorno de Abandono pós-traumáico pode ter aumentadas as respostas emocionais ao abandono como gatilhos que são frequentemente considerados insignificantes por outros. Por exemplo, dependendo das circunstâncias, quando nos sentimos desprezados, criticados, ou excluídos, pode instigar um sequestro emocional e interferir e até mesmo colocar em risco a vida pessoal ou profissional.
Abaixo, identificaremos algumas das outras questões relacionadas ao trauma de abandono:
36 Características do transtorno de estresse pós-traumático de abandono
Esta lista destina-se a ser descritivo, em vez de exaustiva das muitas questões relacionadas com a síndrome de abandono.
Um medo intenso de abandono que interfere na formação de relações primárias na vida adulta.
Insegurança intrusiva que interfere na sua realização vida e meta social.
Ansiedade com figuras de autoridade.
Tendência para padrões de comportamento derrotista que sabotam a sua vida amorosa, objetivos, ou carreira.
A tendência a sujeitar-se repetidamente a pessoas ou experiências que levam a uma outra perda, outra rejeição, e outro trauma.
Ecos de velhos sentimentos de vulnerabilidade e medo que interferem na experiência atual.
Memórias elevadas de separações traumáticas e outros eventos.
Por outro lado, os blocos de memória parciais ou completas de traumas de infância.
Baixa auto-estima, baixo senso do correto, devido ansiedade de desempenho.
Sentimentos de distanciamento emocional, ou seja, sensação de dormência a perdas passadas.
Por outro lado, dificuldade de se desapegar dos sentimentos dolorosos de rejeições e perdas de idade.
Dificuldade em dizer adeus, mesmo quando se sabe que a relação não pode satisfazer as necessidades básicas
Episódios de comportamento auto-negligentes ou auto destrutivo.
Difículdade de enfrentar (e exagerando os problemas ) nos habitos emocionais baixos de seus relacionamentos adultos.
Dificuldade em trabalhar através dos níveis normais de conflito e decepção dentro de seus relacionamentos adultos.
Extrema sensibilidade à rejeições percebidas, exclusões ou críticas.
Pêndulo emocional entre medo de inundações e medo de abandono; a pessoa pode alternar entre "sentindo as paredes perto em 'se alguém se aproxima demais e se sentindo inseguro, com fome de amor - em um precipício de abandono - mesmo que não tem certeza do amor da pessoa.
Dificuldade de sentir o carinho dos outros confortos físicos oferecidos por um parceiro disposto - "mantê-los fora" ou "afastando-os; evidência da anorexia ou bulimia emocional.
Tendência para 'ficar desligado' e 'perder a conexão "por involuntariamente desligar romanticamente e / ou sexualmente em um parceiro disposto.
Por outro lado, tendência a se sentir irremediavelmente viciado em um parceiro que é emocionalmente distante..
Tendência a ter ressacas emocionais por alguém que já se relacionou Dificuldade em nomear os sentimentos ou a triagem através de uma névoa emocional.
Abandonofobia - uma tendência a evitar relações estreitas completamente para evitar o risco de abandono.
Por outro lado, uma tendência a apressar-se em relacionamentos e prender sobre demasiado rapidamente ao outro .
Dificuldade de se desapegar porque já pôs o outro como uma cola emocional, mesmo quando já sabe que o parceiro não é mais capaz de satisfazer as s necessidades, ou mesmo quando sabe que seu parceiro não é bom .
Uma necessidade excessiva de controle, se é sobre a necessidade de controlar o comportamento e os pensamentos do outro, ou sobre ser excessivamente auto-controlado; uma necessidade de ter tudo perfeito e feito o seu caminho.
Por outro lado, uma tendência a criar o caos, evitando a responsabilidade, procrastinar, abrir mão do controle para os outros, e sentindo-se fora de controle.
Um senso de responsabilidade para os outros, resgatando, atendendo às necessidades das pessoas, querendo ajudá-las mesmo que não precisem .
Tendência a ter expectativas irreais e reação aumentada em relação aos outros de tal forma que a pesoa cria conflitos e queima pontes para suas conexões sociais.
Quer agradar as pessoas a todo custo - necessidade excessiva de aceitação ou aprovação.
Auto-julgamento; expectativas irrealistas em relação a si mesmo.
Resposta de medo provocando raiva nas pessoas, que sem querer, faz a pessoa ser "controlada" por eles.
Questões de co-dependência em que se dá muito de si mesmo para os outros e sentir que não recebem o suficiente para si.
Tendência a agir impulsivamente, sem ser capaz de colocar os freios, mesmo quando se está ciente das consequências negativas.
Tendência para explosões imprevisíveis de raiva.
Por outro lado, tendência em ter medo ao agir perante a raiva dos outros com medo de quebrar a ligação e também fora sua aversão extrema para 'não ser gostado ".
O impacto do trauma do abandono pode ser mitigado pela recuperação do abandono - um programa de técnicas de terapia projetado para ajudá-lo a superar o abandono e as suas consequências dos padrões da auto-sabotagem da mente . Procure um especialista. http://www.abandonment.net/articles/post-traumatic-stress-disorder-of-abandonment