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QUEM MATOU KENNEDY? SURGE NOVA PROVA DE QUE FOI UM GUARDA DA SEGURANÇA

"Foi um trabalho interno" Fonte garante  quem matou Kennedy

Um ex-membro da guarda presidencial confessou ao cineasta americano Oliver Stone detalhes em torno da morte do ex-presidente dos EUA
John Fitzgerald Kennedy, o trigésimo quinto presidente dos Estados Unidos momentos antes da morte
O diretor de cinema americano Oliver Stone revelou detalhes de uma confissão sobre o assassinato de John F. Kennedy de  um suposto ex-agente Governo dos EUA Ele decidiu dar  a entrevista pouco antes de sua morte. O homem, escondido sob o pseudônimo de 'Ron', disse ter pertencido a guarda presidencial, em seguida, disse que "alguém de sua própria equipe tinha atirado no presidente", segundo  o Daily Mail.

O cineasta disse que Ron o contactou pela primeira vez através de uma série de cartas depois  que ele dirigiu em 1991 o filme "JFK", onde a hipótese de que o crime contra  Kennedy era o produto de uma conspiração do governo. Mais tarde, depois de se encontrar pessoalmente, o ex-veterano já fraco, paciente de câncer, decidiu compartilhar o segredo que até agora só sabia seu próprio filho.

Nas palavras do próprio Ron, o tiro fatal foi "um trabalho interno" por um atirador pertencente ao guarda de segurança encarregado de proteger o perímetro. A este respeito , Stone acrescentou que inicialmente se tornou cético das reivindicações do oficial dado o grande número de teorias e acusações sobre a morte de Kennedy. No entanto, ele diz dissipar suas dúvidas ao descobrir que Ron era um marinheiro no Vietnã, o que o convenceu  a ouvir o seu jargão militar e intrincados detalhes, que o diretor descreve como "plausível e muito autêntico."

"O cenário que assume [Ron] é muito prático. Essa seria a maneira que eu faria se eu tivesse que fazer algo assim", acrescenta Stone.
Embora o aclamado diretor sabe a razão principal pela qual Ron decidiu fazer a confissão, em seguida, disse que seu último encontro com ele em um hotel em Rochester, New York, o ex-veterano "não queria dinheiro ou reconhecimento" e que ele agiu sozinho por sua consciência.

Os detalhes da confissão foram primeiramente conhecido por Matt Zoller Seitz  biógrafo Stone, e será exposto no livro intitulado "The Experience Oliver Stone ', que vai à venda no próximo 13 de Setembro.Um raríssimo vídeo, SUPOSTAMENTE VAZADO POR MEMBROS DA COMUNIDADE DE INFORMAÇÕES DOS EEUU, mostra, claramente, um membro do Serviço Secreto dos Estados Unidos (o mesmo que dirigia a limusine transportando o Presidente John F. Kennedy e sua esposa, no dia 22 de novembro de 1963, em Dallas, Texas), disparando uma pistola contra a CABEÇA do primeiro mandatário estadunidense.
Há evidências de que, logo em seguida, John F. Kennedy tenha sido vítima de outros disparos, vindos de locais distintos, em triangulação de atiradores.
O escritor Milton William Cooper, filho de um oficial da força aérea americana, ele próprio um rádio-amador ex-graduado da Marinha e integrante condecorado da equipe de informações da Inteligência Naval dos Estados Unidos, e que serviu na Guerra do Vietnã, detalhou no seu conhecido livro 'Behold a Pale Horse' (Light Technology Pub., Flagstaff, Arizona, 1991. P. 215 a 220,  ), a forma como o Presidente Kennedy fora assassinado. Conta  Cooper, nesse mesmo livro, que, segundo documentação manuseada por ele enquanto servia à Inteligência Naval, todas as cenas do atentado teriam sido documentadas na íntegra, num filme classificado como secreto pelas autoridades.
Cooper relata em sua obra que, afinal, depois de 16 anos de buscas incessantes pelo documentário, o amigo John Lear forneceu-lhe uma cópia em vídeo desse filme (intitulado Dallas Revisited, e que lhe teria sido passado pelo agente da CIA Lars Hansson) sendo esta, na verdade, a única versão existente do famoso documentário, feito por Zapruder no momento do atentado, que não fora censurada, manipulada e ocultada, durante décadas, pelo Departamento de Estado e pela CIA.
O filme completo e recomposto mostra, afinal, a cena autêntica do primeiro e fatal disparo feito contra a cabeça de John Kennedy.
Nesse documento íntegro, agora finalmente vindo a público, pode-se observar CLARAMENTE, que o Agente do SERVIÇO SECRETO dos EEUU, William Greer, que dirigia a limusine presidencial, é quem MATA JFK, com um certeiro disparo na testa.
A versão divulgada pela mídia, de que Jaqueline Kennedy pulara ao banco traseiro e engatinhava sobre o porta-malas tentando alcançar fragmentos da cabeça de seu marido ali espalhados, perde substância diante da realidade mostrada no filme.
Muito provavelmente, ela tentava fugir do carro em movimento para escapar da mira do agente armado que disparara contra JFK...
Cooper também relatou em seu livro que todas as testemunhas próximas ao carro presidencial no momento do atentado, e que poderiam ser ouvidas como testemunhas oculares do fato, foram mortas num período inferior a dois anos da ocorrência.
O próprio William Cooper, em longo litígio com a Repartição do Imposto de Renda (Internal Revenue Service), ao resistir à voz de prisão dada pela polícia local do condado em que vivia, na cidade de Phoenix, no Arizona, foi morto a tiros, no dia 5 de Novembro de 2001.
O estranho do caso é que os policiais usaram um sórdido ardil para tirar Cooper do interior de sua casa, à noite.
Fingindo ser um grupo de desordeiros e invasores da propriedade do escritor, “...ouvindo música de rock num rádio em altíssimo volume e fazendo outros ruídos de festa...” atraíram, finalmente, sua atenção.
Ao sair de casa, para verificar o que ocorria no seu terreno, recebeu voz de prisão. Armado com um fuzil, atirou no grupo de supostos arruaceiros que, subitamente, se apresentaram como policiais locais. Em troca, foi alvejado e morto como auto de resistência.