A empresária Maria Odete Brandalise Bonato, faleceu neste sábado (14) em Florianópolis, vítima de infarto do miocárdio, em sua residência, aos 71 anos.
Herdeira
da família Brandalise e filha do empresário Saul Brandalise, fundador
do grupo Perdigão, de Videira, Maria Odete atuou durante anos como
diretora da TV-Barriga Verde de Florianópolis, retransmissora em Santa
Catarina da Rede Band de Televisão.
Era esposa do ex-secretário da Fazenda de Santa Catarina, o empresário Ivan Orestes Bonato.
O corpo da empresária foi velado as 20h na Capela do Cemitério Jardim da Paz até domingo pela manhã. Seu corpo cremado as 10h em Balneário Camboriu. ABAIXO A ENORME QUANTIDADE DE PROCESSOS.
Era esposa do ex-secretário da Fazenda de Santa Catarina, o empresário Ivan Orestes Bonato.
O corpo da empresária foi velado as 20h na Capela do Cemitério Jardim da Paz até domingo pela manhã. Seu corpo cremado as 10h em Balneário Camboriu. ABAIXO A ENORME QUANTIDADE DE PROCESSOS.
|
Consulta de Processos do 1ºGrau |
Resultados 1 a 11 de 11 |
1
|
Capital |
0031934-93.2002.8.24.0023
(023.02.031934-0)
Procedimento Ordinário
Recebido em:
30/08/2002 - 1ª Vara de Direito Bancário
0030244-97.2000.8.24.0023
(023.00.030244-1)
Embargos à Execução / Efeito Suspensivo / Impugnação / Embargos à Execução
Rep. Legal:
Maria Odete Brandalise Bonato
Recebido em:
07/07/2000 - 1ª Vara Cível
0013242-85.1998.8.24.0023
(023.98.013242-0)
Procedimento Ordinário / Ingresso e Exclusão dos Sócios na Sociedade
Autora:
Maria Odete Brandalise Bonato
Recebido em:
20/03/1998 - 2ª Vara Cível
0002241-11.1995.8.24.0023
(023.95.002241-8)
Procedimento Ordinário / Compra e Venda
Requerida:
Maria Odete Brandalise Bonato
Recebido em:
03/05/1985 - 6ª Vara Cível
Joaçaba |
037.09.005045-9
(0005045-16.2009.8.24.0037)
Embargos à Execução
Embargante:
Maria Odete Brandalise Bonato
Recebido em:
18/11/2009 - 1ª Vara Cível
037.09.003443-7
(0003443-87.2009.8.24.0037)
Execução por Quantia Certa contra Devedor Solvente
Executada:
Maria Odete Brandalise Bonato
Recebido em:
12/08/2009 - 1ª Vara Cível
037.07.000082-0
(0000082-33.2007.8.24.0037)
Execução por Quantia Certa contra Devedor Solvente
Executada:
Maria Odete Brandalise Bonato
Recebido em:
16/01/2007 - 1ª Vara Cível
037.97.002572-2
(0002572-77.1997.8.24.0037)
Mandado de Segurança
Recebido em:
21/08/1997 - 1ª Vara Cível
Lebon Régis |
0001339-66.2009.8.24.0088
(088.09.001339-2)
Ação Civil Pública / Dano ao Erário
Ré:
Maria Odete Brandalise Bonato
Recebido em:
16/12/2009 - Vara Única
Videira |
079.97.002146-0
(0002146-36.1997.8.24.0079)
Ação Ordinária
Autora:
Maria Odete Brandalise Bonato
Recebido em:
14/10/1997 - 2ª Vara Cível
079.95.000659-7
(0000659-02.1995.8.24.0079)
Alvará Judicial
Requerente:
Maria Odete Brandalise Bonato
Recebido em:
22/03/1995 - 1ª Vara Cível
Resultados
1 a 11
de 11AS BRIGAS FAMILIARES SOBRE O PODER DENTRO DO GRUPO DE COMUNICAÇÃO QUE ENVOLVE DINHEIRO, PROPRIEDADES, JOGO POLÍTICO E ATÉ A VENDA DA PERDIGÃO . BRIGA ENTRE HERDEIROS. NESTE DIA RESUME-SE LITERALMENTE AO PÓ ? O LINK A SEGUIR CONDUZ AS BRIGAS NA JUSTIÇA https://www.google.com.br/#q=Maria+odete+brandalise+bonato++JUS+BRASIL&safe=off
SócioMARIA ODETE BRANDALISE BONATO
É o número total de veículos de MARIA ODETE BRANDALISE BONATO
Encontrados 24 registros. Exibindo
por página.
A Perdigão faz oferta de ações e festa na Bovespa, mas enfrenta um
antigo fantasma: um processo movido por Maria Odete Brandalise, ex-dona
da empresa
Por darcio oliveira O ambiente era de festa na Bolsa de Valores de São Paulo, na última quarta-feira 12. Nildemar Secches, presidente da Perdigão, comemorava o ingresso de sua empresa no Novo Mercado, nível que exige melhores práticas de governança corporativa. "Com esse processo, a Perdigão transforma todas as ações preferenciais em ordinárias, dando direitos iguais a todos os acionistas", afirmou o presidente da empresa. Ou seja, os controladores abrem mão de seu poder absoluto para dividir o domínio de forma igualitária, o que é muito bom aos olhos de potenciais investidores. Ao final da cerimônia, Secches brindava com seus pares o novo e gigantesco passo da Perdigão, que obteve receitas de R$ 3 bilhões e lucro líquido de R$ 361 milhões no ano passado. Na manhã do mesmo dia, Maria Odete Brandalise Bonato aguardava, em um apartamento no bairro do Itaim, em São Paulo, um providencial telefonema de seus advogados. A ex-dona da Perdigão, filha de Saul Brandalise (o fundador da empresa) e irmã de Flávio e Saul Brandalise Júnior, esperava que a festa na Bovespa fosse interrompida pela Comissão de Valores Mobiliários. A CVM havia recebido na tarde da segunda-feira 10, um comunicado do advogado de Maria Odete, Osvaldo Chade, pedindo a suspensão do lançamento das ações da Perdigão. Motivo: os futuros investidores deveriam saber da briga judicial que ela trava há nove anos contra seus irmãos e contra os fundos de pensão que compraram a Perdigão em 1994. Nesse processo, a ex-herdeira pede a anulação da venda da empresa - o que, na prática, depois de 12 anos, deve se converter em uma indenização de US$ 35 milhões (cálculos atualizados) referentes à parte que lhe caberia na transação feita em 1994. Maria Odete jura não ter recebido nenhum centavo dos US$ 150 milhões que os fundos pagaram pela Perdigão. "Fiquei sabendo da venda pelos jornais", contou Maria Odete em entrevista exclusiva a DINHEIRO. "Saul e Flávio venderam a empresa, com a anuência de minha mãe Elejaude, sem comunicar a ninguém". A ação corre desde 1997 no tribunal de Videira (SC), onde nasceu a Perdigão. Até a quarta-feira 12, nenhum parecer havia sido emitido pela CVM. "O caso está em análise", informou à DINHEIRO o departamento de comunicação da CVM. Ao tentar barrar a oferta pública de ações da Perdigão, Maria Odete procura, na prática, evitar a pulverização do controle, o que dificultaria ainda mais o andamento do processo judicial. Na Bovespa, Nildemar Secches minimizou o caso: "É um problema da família Brandalise. A Perdigão nada tem a ver com isso". Não é bem assim. A Perdigão tem a ver com isso desde que os fundos de pensão - Previ, Petros, Fapes (BNDES), Previ Banerj, Sistel e Real Grandeza - se tornaram réus no processo movido por Maria Odete. "Eles não estão no novo mercado, que exige transparência? Pois então que sejam transparentes", afirma Ivan Bonato, marido de Odete e ex-secretário de Fazenda do governo de Santa Catarina. O casal quer provar que na época da compra não houve o princípio de boa fé por parte dos fundos. "Os fundos não se deram ao luxo de consultar ou perguntar por que um quarto herdeiro, a Maria Odete, não estava sequer assinando o contrato. São esses mesmos fundos que os potenciais investidores da Perdigão vão querer como parceiros?", diz Bonato. De acordo com Alexandre Di Micele, pesquisador do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, a Perdigão não teria que publicar agora um fato relevante sobre um caso antigo. "Mas, se a ação pede até a anulação da venda ou uma indenização milionária, a empresa deveria deixar isso claro em notas explicativas no seu balanço contábil", explica. Já Thiago Giantomassi, advogado da área de mercado de capitais do escritório Demarest, tem outra visão: "Se o objeto de ação é uma indenização que não vai afetar o patrimônio dos fundos e nem o valor das ações, não há motivos para divulgá-lo. E a Perdigão parece mesmo não ter nada a ver com isso. Ela não é ré". Enquanto tenta evitar novas ações da Perdigão, Maria Odete segue na briga com Saul Jr. e Flávio Brandalise. Os irmãos tinham o poder de representação da holding Videira, controladora da Perdigão. Em outras palavras, poderiam decidir e assinar tudo o que fosse relacionado à gestão da companhia - contrato com fornecedores, empréstimos, etc. "Vender jamais. Para vender um patrimônio é preciso deliberação. Se havia um conselho de administração e um quarto herdeiro e ambos nem foram ouvidos, há, no mínimo, um grave erro corporativo que deve ser corrigido", afirma um advogado ouvido por DINHEIRO. Até a noite da Quarta-feira 12, dia do fechamento desta edição, Flavio Brandalise não havia retornado aos telefonemas da reportagem de DINHEIRO. O mesmo se deu com o escritório Motta, Rocha e Fernandez, do Rio de Janeiro, que representa o pool de fundos de pensão. "O saldo disto tudo é um prejuízo financeiro e emocional. Até hoje não falo com meus irmãos e minha mãe", conta Maria Odete. http://www.anabb.org.br/mostraPagina.asp?codPagina=16463&codServico=4 Ivan Orestes Bonato Período de Atuação: 1975 - 1982 Natural de Herval D’Oeste, SC, a 07.12.1937, filho de Oreste Floriani Bonato e Iolanda Bordin Bonato. Cursou o primeiro grau no Colégio Arquidiocesano em São Paulo, SP e o segundo grau no Colégio Santa Maria em Curitiba, PR. Bacharelou em Agronomia na Universidade do Paraná e Economia pela Universidade do Paraná. Foi Presidente do Banco Tecnicorp S/A, Florianópolis; Presidente da Televisão Barriga Verde Ltda., Florianópolis; Presidente de Bonato S/A Comércio e Industria, Joaçaba; Presidente de Bonato Couros S/A, Joaçaba; Presidente da Televisão Barriga Verde Oeste Ltda, Joaçaba; Vice-Presidente do Conselho de Administração do Grupo Perdigão (Período de 1984 a 1992); Vice-Presidente do Grupo Perdigão (Período de 1984 a 1990); Presidente da Associação Comercial e Industrial do Oeste Catarinense; Diretor do Sindicato das Indústrias do Trigo no Estado de Santa Catarina, durante várias gestões; Diretor Tesoureiro da Associação das Indústrias do Trigo no Estado de Santa Catarina; Membro do Conselho Administrativo da Fundação Educacional do Oeste Catarinense, com sede em Joaçaba; Sócio Honorário do Rotary Clube, em Joaçaba; Senador da República Federativa do Brasil, pelo Estado de Santa Catarina (1986 e 1987); Secretário de Estado dos Negócios da Fazenda do Estado de Santa Catarina de 15.03.1975 a 12.02.1982; Presidente do Conselho de Política Financeira (16.03.1976-12.02.1982); Presidente do Conselho Consultivo da Companhia de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina (CODESC) de 29.01.76-15.03.79, tornou-se membro nato do Conselho Consultivo da Companhia de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina (CODESC); Em 15.03.79, foi eleito Presidente do Conselho Administrativo da CODESC até 12.01.82; Membro do Conselho Administrativo do Fundo de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina (FUNDESC) de 15.03.75 - 04.11.75; Presidente do Conselho de Administração do Programa Especial de Apoio à Capitalização de Empresas (PROCAPE), de 21.11.75 - 12.02.82; Membro nato do Conselho de Desenvolvimento Econômico (CEDE), de 15.05.75 - 12.02.82; Membro do Conselho de Administração da Companhia de Processamentos de Dados do Estado de Santa Catarina (PRODASC), de 1975 - 1979. Em 16.03.79, foi eleito Vice-Presidente do Conselho de Administração da PRODASC até 12.02.82; Vice-Presidente do Conselho de Administração do BADESC, 1975 - 1979, sendo eleito em 20.03.79 membro efetivo do Conselho de Administração da mesma instituição financeira até 12.02.82; Membro do Conselho Deliberativo da Fundação Instituto Técnico de Economia e Planejamento (ITEP) até 12.02.82; Cidadão Honorário do Município de Joaçaba, SC. Casado com D. Maria Odete Brandalise Bonato, tendo dois filhos, Valéria e Rodrigo. ![]() |
1
|