Desde
sempre, a molecada cresce sonhando em chegar logo aos 18 anos e comprar
— muitas vezes ganhar do pai ou da mãe — um carro zero. Não tem como
fugir disso, é algo que está embutido na cultura popular do país — salvo
raras exceções.
Mesmo assim, aqui no Brasil as vendas caíram nos últimos anos, e isso não acontece só aqui: a crise vem devastando as vendas de veículos novos nos quatro cantos do globo. Contudo, as indústrias do ramo não podem parar de fabricá-los, porque elas teriam que fechar suas fábricas e demitir dezenas de milhares de empregados — e isso iria aumentar ainda mais a recessão.
E tem mais: se as fábricas automobilísticas pararem, quem iria empregar essa gente? Como é que iria ficar o mercado do aço? Estas são apenas duas das perguntas que logo vêm à cabeça.
Como resultado disso, a quantidade de carros estocados em pistas e parques de estacionamento ao redor do mundo (verdadeiros “cemitérios automobilísticos”) — em que eles lentamente vão se deteriorando — aumenta a cada semana, fazendo com que os fabricantes tenham que comprar mais e mais hectares de terras para guardar os veículos 0 km que saem da linha de produção.
Conheça alguns desses “cemitérios”, em que as covas não abrigam os restos mortais dos falecidos, mas sim carros 0 km. Não tem Photoshop, e todas as imagens são reais:
Como
o número de vendas de carros novos só tem caído, atualmente existem
inúmeros desses “cemitérios” espalhados pelo planeta — até pelo Google
Earth dá pra conferir. Mesmo assim, a produção de mais e mais veículos
não para.
Mesmo assim, aqui no Brasil as vendas caíram nos últimos anos, e isso não acontece só aqui: a crise vem devastando as vendas de veículos novos nos quatro cantos do globo. Contudo, as indústrias do ramo não podem parar de fabricá-los, porque elas teriam que fechar suas fábricas e demitir dezenas de milhares de empregados — e isso iria aumentar ainda mais a recessão.
E tem mais: se as fábricas automobilísticas pararem, quem iria empregar essa gente? Como é que iria ficar o mercado do aço? Estas são apenas duas das perguntas que logo vêm à cabeça.
Como resultado disso, a quantidade de carros estocados em pistas e parques de estacionamento ao redor do mundo (verdadeiros “cemitérios automobilísticos”) — em que eles lentamente vão se deteriorando — aumenta a cada semana, fazendo com que os fabricantes tenham que comprar mais e mais hectares de terras para guardar os veículos 0 km que saem da linha de produção.
Conheça alguns desses “cemitérios”, em que as covas não abrigam os restos mortais dos falecidos, mas sim carros 0 km. Não tem Photoshop, e todas as imagens são reais: