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O mito sobre a morte de Carlos Paião

Foto: O mito sobre a morte de Carlos Paião. Um grande artista com uma carreira curta. Foi um dos maiores talentos, em termos de composição e de interpretação, da música ligeira portuguesa do século XX. Nascido a 1 de Novembro de 1957 na cidade de Coimbra, tirou medicina, dizia que preferia ser um bom cantor a um mau médico. A sua carreira começou a subir escandalosamente em 1978, quando participou no Festival de Ílhavo para Amadores, em 1981 foi ao Eurivision com a sua música "Playback" e ficou em penúltimo, das melhores pontuações que Portugal teve neste festival. Depois continuando a sua carreira, escrevendo muitas músicas, como a canção nao oficial da Selecção Portuguesa de Futebol de 1986, "Bamos lá, Cambada!", feita para "José Estebes", uma famosa personagem criada por Herman José (o adepto portista que pensa ser especialista em futebol), poucas pessoas tinham o conhecimento que foi Carlos Paião que escreveu esta música. Tambem escreveu as músicas para a personagem "Serafim Saudade" de Herman José. Tendo tambem escrito para Amália Rodrigues, Cândida Branca Flor, Nuno da Câmara Pereira, Trio Odemira, Pedro Couceiro, etc.

Os maiores êxitos, como Playback, Marcha do “pião das Nicas”, Gá-Gago, Cinderela, Pó de Arroz, entre muitas outras. Ele Brincava com as palavras, o ritmo das suas escritas transmitem uma alegria contagiante.

Infelizmente faleceu com 30 anos, a 26 de Agosto de 1988, a caminho de um espectáculo em Leiria ao passar em Ponte de Amieira próximo de Rio Maior, um veiculo pesado pára na faixa de rodagem e outro pesado que vinha atras ao desviar-se choca de frente com a carrinha onde Carlos Paião ía, tudo por causa de uma mangueira no meio da estrada.
Depois gerou-se um boato que não estaria morto na altura do seu funeral, mas sim em coma. Este boato nasceu quando foi feito o levantamento dos ossos do cantor/compositor, os ossos estavam em posição estranha, algo que pode ser explicado por algum movimento espasmódico dos músculos após a morte. O que não se consegue explicar é os arranhões feitos no interior da urna e os restos de unhas. A verdade é que a violência do acidente não permitiria a sobrevivência fosse de quem fosse, mas o boato mantém-se extremamente arreigado até aos dias de hoje.  Um grande artista com uma carreira curta. Foi um dos maiores talentos, em termos de composição e de interpretação, da música ligeira portuguesa do século XX. Nascido a 1 de Novembro de 1957 na cidade de Coimbra, tirou medicina, dizia que preferia ser um bom cantor a um mau médico. A sua carreira começou a subir escandalosamente em 1978, quando participou no Festival de Ílhavo para Amadores, em 1981 foi ao Eurivision com a sua música "Playback" e ficou em penúltimo, das melhores pontuações que Portugal teve neste festival. Depois continuando a sua carreira, escrevendo muitas músicas, como a canção nao oficial da Selecção Portuguesa de Futebol de 1986, "Bamos lá, Cambada!", feita para "José Estebes", uma famosa personagem criada por Herman José (o adepto portista que pensa ser especialista em futebol), poucas pessoas tinham o conhecimento que foi Carlos Paião que escreveu esta música. Tambem escreveu as músicas para a personagem "Serafim Saudade" de Herman José. Tendo tambem escrito para Amália Rodrigues, Cândida Branca Flor, Nuno da Câmara Pereira, Trio Odemira, Pedro Couceiro, etc.

Os maiores êxitos, como Playback, Marcha do “pião das Nicas”, Gá-Gago, Cinderela, Pó de Arroz, entre muitas outras. Ele Brincava com as palavras, o ritmo das suas escritas transmitem uma alegria contagiante.

Infelizmente faleceu com 30 anos, a 26 de Agosto de 1988, a caminho de um espectáculo em Leiria ao passar em Ponte de Amieira próximo de Rio Maior, um veiculo pesado pára na faixa de rodagem e outro pesado que vinha atras ao desviar-se choca de frente com a carrinha onde Carlos Paião ía, tudo por causa de uma mangueira no meio da estrada.
Depois gerou-se um boato que não estaria morto na altura do seu funeral, mas sim em coma. Este boato nasceu quando foi feito o levantamento dos ossos do cantor/compositor, os ossos estavam em posição estranha, algo que pode ser explicado por algum movimento espasmódico dos músculos após a morte. O que não se consegue explicar é os arranhões feitos no interior da urna e os restos de unhas. A verdade é que a violência do acidente não permitiria a sobrevivência fosse de quem fosse, mas o boato mantém-se extremamente arreigado até aos dias de hoje.