(E as lições que podemos tirar...)Em 1989, o bisneto de um famoso autor do século XIX vendeu a casa de seus antepassados. Enquanto limpava o local, ele teve que se livrar de um velho cofre de bronze, cujas chaves haviam sido perdidas e que, de qualquer maneira, acreditava se vazias.
Ele o quebrou com um maçarico e, para sua surpresa, encontrou uma pilha de papéis dentro. Escondido debaixo de algumas folhas de linho, havia um manuscrito não publicado e para suas surpresa o conteúdo dava frio nas espinhas! Previsões tão bem-feitas do mundo atual que o homem quis contar ao mundo.
A Paris no século XX foi escrita por Jules Verne no ano de 1863. Mesmo antes de sua previsão assustadoramente precisa do pouso na lua da nave Apolo , Verne imaginou uma Paris de 1960 que dificilmente chegaria mais perto da realidade que se seguia:
Um sistema circular de trem de metrô levaria as pessoas pela cidade amplamente espalhada em trilhos separados, usando uma mistura de ar comprimido e levitação magnética - como um metrô moderno ou até um Hyperloop .
As faculdades receberam centenas de milhares de estudantes, principalmente com o objetivo de seguir carreiras em ciências, negócios e tecnologia. Já as artes estariam um pouco esquecidas.
Lanternas de rua acenderiam automaticamente à noite, graças à luz elétrica.
Os táxis de gasolina funcionariam com uma mistura pressurizada de ar e hidrogênio, acesos para alimentar um motor com um eixo de transmissão, substituindo carruagens puxadas a cavalo. E seria possível encher com hidrantes em estacionamentos.(Bombas de gasolina)
Elevadores carregariam balconistas em grandes livrarias para cima e para baixo através de corredores intermináveis de prateleiras, até mesmo aliviando as pessoas de ter que sibir as escadas em casa.
A produção em massa de tudo tornou a vida confortável, luxuosa e barata, embora um tanto monótona .
Além disso, ele fala sobre arranha-céus, aparelhos de fax, até computadores simples e uma rede que soa como a Internet. Ele menciona sistemas de alarme, energia eólica, armas de destruição em massa e a cadeira elétrica. É uma versão um pouco distorcida de acordo com a época em que ele se encontrava, mas precisa, no entanto.
O mais surpreendente é que Verne avançou mentalmente o melhor que a ciência e a tecnologia tinham a oferecer na época. E imaginou um pouco mais avançado!
Foi por isso que ele perdeu algumas coisas básicas, como a máquina de escrever, inventada em 1867. Mas isso não é nada comparado ao erro descomunal que seu editor teve quando Verne lhe mostrou o rascunho inicial dessas previsões e este recusou publicar imaginando ser tudo muito fantasioso!
Como muitos de nós, quando confrontados com os sonhos selvagens dos visionários, o editor disse:
"Hoje ninguém vai acreditar na sua profecia." .Fica no ar a lição de que imaginar as coisas de maneira mais avançadas , não só a ciência e a tecnologia, mas qualquer coisa , de forma mais intensa é um grande caminho para se prever o que tem grandes chances... DE ACONTECER!
Ele o quebrou com um maçarico e, para sua surpresa, encontrou uma pilha de papéis dentro. Escondido debaixo de algumas folhas de linho, havia um manuscrito não publicado e para suas surpresa o conteúdo dava frio nas espinhas! Previsões tão bem-feitas do mundo atual que o homem quis contar ao mundo.
A Paris no século XX foi escrita por Jules Verne no ano de 1863. Mesmo antes de sua previsão assustadoramente precisa do pouso na lua da nave Apolo , Verne imaginou uma Paris de 1960 que dificilmente chegaria mais perto da realidade que se seguia:
Um sistema circular de trem de metrô levaria as pessoas pela cidade amplamente espalhada em trilhos separados, usando uma mistura de ar comprimido e levitação magnética - como um metrô moderno ou até um Hyperloop .
As faculdades receberam centenas de milhares de estudantes, principalmente com o objetivo de seguir carreiras em ciências, negócios e tecnologia. Já as artes estariam um pouco esquecidas.
Lanternas de rua acenderiam automaticamente à noite, graças à luz elétrica.
Os táxis de gasolina funcionariam com uma mistura pressurizada de ar e hidrogênio, acesos para alimentar um motor com um eixo de transmissão, substituindo carruagens puxadas a cavalo. E seria possível encher com hidrantes em estacionamentos.(Bombas de gasolina)
Elevadores carregariam balconistas em grandes livrarias para cima e para baixo através de corredores intermináveis de prateleiras, até mesmo aliviando as pessoas de ter que sibir as escadas em casa.
A produção em massa de tudo tornou a vida confortável, luxuosa e barata, embora um tanto monótona .
Além disso, ele fala sobre arranha-céus, aparelhos de fax, até computadores simples e uma rede que soa como a Internet. Ele menciona sistemas de alarme, energia eólica, armas de destruição em massa e a cadeira elétrica. É uma versão um pouco distorcida de acordo com a época em que ele se encontrava, mas precisa, no entanto.
O mais surpreendente é que Verne avançou mentalmente o melhor que a ciência e a tecnologia tinham a oferecer na época. E imaginou um pouco mais avançado!
Foi por isso que ele perdeu algumas coisas básicas, como a máquina de escrever, inventada em 1867. Mas isso não é nada comparado ao erro descomunal que seu editor teve quando Verne lhe mostrou o rascunho inicial dessas previsões e este recusou publicar imaginando ser tudo muito fantasioso!
Como muitos de nós, quando confrontados com os sonhos selvagens dos visionários, o editor disse:
"Hoje ninguém vai acreditar na sua profecia." .Fica no ar a lição de que imaginar as coisas de maneira mais avançadas , não só a ciência e a tecnologia, mas qualquer coisa , de forma mais intensa é um grande caminho para se prever o que tem grandes chances... DE ACONTECER!