Jornalista
racista do Globo disse que “crianças com DOWN causam desconforto” e
negros …Silvia Pilz, que caçoou de pobres em consultórios médicos,
publicou em 2014 um artigo ainda mais surpreendente, em que diz que
anões “assustam” e crianças com Síndrome de Down “também nos causam
certo desconforto”; colunista do Globo observa ainda “uma espécie de
campanha na qual quem adotar o mais feio garante seu lugar no céu” logo
após falar sobre a adoção de crianças negras
A jornalista Silvia Pilz, que causou polêmica em janeiro ao publicar um texto em seu blog no Globo em que demonstra desprezo por pobres em consultórios médicos, escreveu no ano passado um artigo ainda mais assustador, no qual incita o preconceito a negros, anões e portadores de Síndrome de Down.
A jornalista Silvia Pilz, que causou polêmica em janeiro ao publicar um texto em seu blog no Globo em que demonstra desprezo por pobres em consultórios médicos, escreveu no ano passado um artigo ainda mais assustador, no qual incita o preconceito a negros, anões e portadores de Síndrome de Down.
Segundo ela, anões
“assustam” e crianças com Síndrome de Down “também nos causam certo
desconforto”. Sua opinião sobre a tentativa de não tratar essas pessoas
de forma diferente das outras: “É tão, mas tão hipócrita essa regra de
tratar o diferente com naturalidade que chega a ser uma forma de
desprezo invertido”.
Por fim, ela diz que “todo mundo quer ser branco de olhos claros” – “o colono sofre desse mal”, filosofa – e comenta que existe “uma espécie de campanha na qual quem adotar o mais feio garante seu lugar no céu” logo após observar que os “mini-afrodescedentes estão em alta” nas adoções.
No artigo do mês passado, ela disse que o pobre “faz drama, fica de cama” para não ir trabalhar quando doa sangue e que “a grande preocupação do pobre é procriar”
Por fim, ela diz que “todo mundo quer ser branco de olhos claros” – “o colono sofre desse mal”, filosofa – e comenta que existe “uma espécie de campanha na qual quem adotar o mais feio garante seu lugar no céu” logo após observar que os “mini-afrodescedentes estão em alta” nas adoções.
No artigo do mês passado, ela disse que o pobre “faz drama, fica de cama” para não ir trabalhar quando doa sangue e que “a grande preocupação do pobre é procriar”